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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Deborah Faria’

Live debate importância dos inventários florestais nos licenciamentos ambientais do Porto Sul

porto sul (2)

Será realizada nesta terça-feira, dia 8 às 18 horas, a live “A importância dos inventários florestais nos licenciamentos ambientais” transmitida pelo youtube (veja link no card).

A live abordará o licenciamento ambiental trazendo um exemplo de como o conhecimento cientifico pôde ajudar na tomada de decisão e na adequação de estudos ambientais.

live deboahA transmissão mostrará como o trabalho de alunos e professores do Laboratório de Ecologia Aplicada à Conservação (LEAC)  da Universidade Estadual de Santa Cruz-Uesc , através de um inventário florestal diferenciou estágios da Mata atlântica no Sul da Bahia e com isso, permitiu uma melhor classificação da paisagem no processo de Licenciamento do Porto Sul.

De acordo com Deborah Fariam, coordenadora do LEAC, “este estudo corrigiu falhas do EIA/RIMA e pode embasar de maneira mais sólida o processo de licenciamento e o Termo de Ajustamento Socioambiental do empreendimento”.

A live terá como participantes a Dra. Deborah Faria, professora, cientista e coordenadora do Laboratório de Ecologia Aplicada à Conservação- LEAC/UESC; a Dra. Larissa Rocha, professora e cientista do LEAC/UESC e agente atuante no inventário florestal Porto Sul, e as biólogas Rousyana Gomes de Araujo, Assessora Técnica Pericial do Centro de Apoio às Promotorias de Meio Ambiente e Urbanismo (CEAMA) do Ministério Publico da Bahia e Ms. Maria Betânia Figueiredo Silva, Mestre em Ecologia e Biomonitoramento UFBA, especialista em Direito Urbano e Ambiental (FMP RS) e analista ambiental do MP/BA.
Mediador: e  Dr. Ricardo Bovendorp, Professor e cientista do LEAC/UESC.

Pesquisadores baianos atuam em projeto que revoluciona estudos sobre desmatamento

desmataPor que algumas espécies de animais estão mais sujeitas à extinção, enquanto outras são capazes de se adaptar com mais eficácia? Esta foi a pergunta que norteou Deborah Faria, professora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), que em parceria com Matthew Betts, da Universidade do Oregon, nos EUA, e outros 40 pesquisadores, desenvolveram um estudo para identificar como habitats fragmentados pela ação humana podem ter impacto na capacidade dos animais de sobreviverem às mudanças ambientais. Além de Deborah, outros cinco pesquisadores brasileiros fazem parte da equipe, vinculados a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Federal da Bahia (Ufba), Universidade Federal de Lavras (Ufla) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

O artigo é fruto de uma cooperação internacional (BioFrag), que se trata de um banco de dados feito a partir de estudos no mundo todo, abordando questões ligadas a perda da floresta e sua fragmentação, lançado em 2012 por pesquisadores da Imperial College de Londres. A degradação de ambientes naturais prejudica a fauna local, entretanto a resposta para esta perda de espaço pode variar de espécie para espécie. “Existem espécies que lidam bem com esta nova situação, conseguindo encontrar alimento e abrigo em cidades e áreas de agricultura, já outras são bem vulneráveis, sendo negativamente afetadas quando a paisagem é fragmentada”, explicou Deborah.

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