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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Colégio Decisão Anglo’

Aulas práticas beneficiam o processo de aprendizagem

angloAulas em campo são sempre cheias de emoção, o que interfere diretamente no processo de aprendizagem do aluno. Para que esse processo aconteça de forma efetiva é necessário que exista uma motivação e atenção para que a retenção de informação e aprendizagem flua naturalmente. Estudos comprovam que o cérebro se modifica a partir do contato com o meio em que está inserido, durante toda a vida, e que a formação da memória é mais eficaz quando a nova informação é associada a uma experiência presencial.

Em qualquer disciplina, é fundamental a frequência de aulas práticas no ambiente escolar, para que o aluno relacione o conteúdo com o seu cotidiano. Segundo Ana Claúdia Assis, vice-diretora do Colégio Decisão Anglo, em Itabuna, as aulas em campo ajudam no desenvolvimento de conceitos. “A aula prática permite que os alunos aprendam a abordar mais objetivamente o seu mundo, desenvolvendo seu processo cognitivo de forma natural; além disso, servem como estratégia para o que o professor construa com seus alunos uma nova visão sobre o mesmo tema”, afirma.

A maneira mais fácil de fazer com que o aluno compreenda o conteúdo trabalhado em sala de aula, é proporcionar uma experiência fora dela. Isso porque, o aluno amplia sua reflexão sobre os fenômenos que estão à sua volta, o que consequentemente desenvolve um lado questionador e atuante no jovem, para que ele explore suas ideias na construção do próprio conhecimento.

“Nós do colégio sempre incentivamos os professores a desenvolverem planos de aulas que sejam diferentes dos habituais. Acreditamos que trabalhos como esse, desenvolvem no aluno uma capacidade de observação, mediação, comunicação, classificação e predição”, finaliza.

Além das aulas práticas que podem ser feitas fora da sala de aula, existem outras maneiras de tornar o aprendizado ainda mais proveitoso. Aulas em laboratórios, uso de computadores, visita a museus e exibição de filmes, são algumas das opções que a escola e os professores possuem, para que o aluno desenvolva um interesse maior pelo aprendizado.

Colégio alerta para os sintomas do estresse pré-vestibular

prevestQuando se está no período de preparação para o vestibular, a abdicação de lazer e obtenção de mais responsabilidades se tornam frequentes na vida do adolescente. A pressão familiar, a rotina intensa de estudos e a acirrada concorrência de alguns cursos, são alguns dos principais fatores que ocasionam o estresse pré-vestibular. Muitas vezes essa tensão passa despercebida, o que pode se agravar com o tempo, chegando até a prejudicar o adolescente em seus estudos, bem como em seu desempenho no dia das provas.

De acordo com Ana Claudia Assis, vice-diretora do Colégio Decisão Anglo, em Itabuna, é importante que tanto os pais como os professores observem o jovem e detectem essa situação o quanto antes. “É preciso reconhecer os sintomas do estresse, como: sono, irritabilidade, angústia e cansaço. Esses sintomas quando prolongados, afetam não só os estudos como a saúde, podendo inclusive, desenvolver uma doença crônica”, relata.

No colégio Decisão Anglo, quando o professor identifica os sinais do estresse, ele contata o psicólogo da Instituição, que agenda um horário com o estudante para orientá-lo sobre como lidar com a tensão do pré-vestibular. “O profissional avalia se apenas o acompanhamento escolar é o suficiente ou se há uma necessidade de intervenção psicológica externa”, finaliza Ana.

O ideal para o jovem que está neste período de preparação, é definir horários para cada tipo de atividade e aprender a fixar sua atenção em uma tarefa de cada vez, contribuindo para a administração da ansiedade e do controle emocional. Outro aspecto importante é reservar um tempo para o lazer, se alimentar bem e dormir pelo menos sete horas por dia, como forma de auxiliar na concentração.

Educadora destaca importância da leitura no período das férias escolares

Mother and Daughter Reading Together --- Image by © Royalty-Free/Corbis

 

No período das férias escolares é natural que as crianças queiram acordar mais tarde e brincar à vontade, para aproveitar o tempo livre. Muitas delas passam o dia, jogando vídeo games, assistindo televisão ou navegando na internet, tornando a leitura pouco procurada nos momentos de lazer.

Contudo não é porque estão longe da escola que devem se afastarem dos livros, afinal, eles são uma fonte inesgotável de prazer, que aguça a imaginação e, quanto mais cedo os pais ficarem cientes da relevância da leitura, mais experiências literárias surpreendentes os filhos terão ao longo da vida.

leitura 1De acordo com Ana Claudia Assis, vice-diretora do Colégio Decisão Anglo, em Itabuna, “é importante salientar, que existem dois fatores que contribuem para que a criança desperte o interesse pela leitura: a curiosidade e o exemplo. Os pais devem ler mais para seus filhos e para si próprios, assim, inspiram às crianças a fazerem o mesmo, procurar espontaneamente”, relata.

O Instituto Pró-Livro em parceria com o Ibope Inteligência realizou uma pesquisa com o tema “Retrato da Leitura no Brasil” e notou uma redução na leitura entre crianças e adolescentes. Em 2011, crianças entre 5 e 10 anos leram de 4 a 5 livros, número inferior se comparado ao levantamento registrado em 2007 no qual foi registrada a média de 6 a 9 livros.

O estudo revelou a queda na leitura e apontou para um fator que merece atenção especial. Em casa as crianças não encontram pais leitores, que as estimulem, então acabam confirmando a ideia de que a prática da leitura é uma obrigação restrita ao ambiente escolar. A queda no número de leitores adultos reflete diretamente sobre o público infantil, por isso, as crianças precisam estar em contato com os livros mesmo antes de aprenderem a ler.

Para pedagogos o hábito da leitura não deve ser interrompido, assim como qualquer atividade que as crianças estejam iniciando e, as férias escolares são o período ideal para inserir a leitura no cotidiano e habituá-los a ler diariamente, ainda que trechos pequenos.

“O bom da leitura nas férias, é que os livros perdem a conotação de obrigação, ficam mais relacionados à diversão e podem despertar gradativamente o interesse pela leitura. Não há nada melhor para o desenvolvimento da criança porque a leitura enriquece o vocabulário e amplia o conhecimento”, afirma Ana Claudia.

Nesse processo de incentivo à leitura, os professores e a família, são ferramentas importantes para que as crianças descubram a grande magia que os livros proporcionam.

Acompanhamento por profissionais no ambiente escolar é fundamental no tratamento da dislexia

angloAtualmente a dislexia tem sido apontada por diversos profissionais da área de ensino como uma das principais causas da dificuldade no processo de aprendizagem da escrita, o que determina que o problema precisa ser analisado com cautela pelos pais e professores.

 

A dislexia pode ser classificada de várias formas, dependendo da abordagem profissional e dos testes realizados para a obtenção do diagnóstico preciso. Em geral, o processo é desenvolvido por uma equipe multiprofissional, a partir da alfabetização, quando são perceptíveis as dificuldades. Desta forma, o transtorno pode causar desordem na leitura, fluência, compreensão, expressão escrita e em cálculos matemáticos.

 

De acordo com Cyntia Ferreira, coordenadora Pedagógica do Colégio Decisão Anglo, em Itabuna, o tratamento deve ser realizado com acompanhamento de fonoaudiólogos, psicólogos e psicopedagogos, para garantir assim uma vida normal aos seus portadores. “O único empecilho é a dificuldade na leitura e escrita, o que vai exigir um esforço maior do aluno, mas o desenvolvimento intelectual e a capacidade de comunicação não são afetados, o que garante à criança um ritmo escolar sem maiores problemas”, afirma.

 

Estudos realizados pelo Instituto ABCD, organização social voltada à jovens com dislexia e outros problemas de aprendizagem, apontam que, no Brasil, esta condição afeta de 5 a 10 % da população brasileira, que não há cura para a dislexia, que esta se manifesta como herança genética e não está relacionada a distúrbios psicológicos.

 

A coordenadora declara ainda que na hora de ler e escrever é preciso saber pensar sobre a fala e dividí-la em unidades menores, associando-as a fonemas e letras. “No ambiente escolar, os profissionais devem estabelecer estratégias que facilitem a leitura, para ajudar o aluno a associar o som e a escrita. Além de estimular outras áreas, como a linguagem oral, para compensar o problema”.

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Colégio Decisão Anglo de Itabuna promove encontros de formação profissional

angloDurante todo o ano de 2015, o Colégio Decisão Anglo, de Itabuna, irá promover encontros de formação profissional.  Os encontros, que tiveram início no último dia 28 de fevereiro, serão realizados aos sábados pela manhã na sede do colégio e têm como objetivo o aperfeiçoamento do trabalho acadêmico, com temáticas voltadas à inclusão no ambiente escolar e de acordo com a vivência dos alunos.

 

Destinado para professores, coordenadores, familiares de alunos e interessados em geral, em cada dia do o encontro de aperfeiçoamento profissional terá uma palestra, juntamente com uma oficina, que serão relatadas e discutidas as vivências na prática pedagógica como forma de melhoria contínua do exercício profissional dos professores, fazendo com que os mesmos fiquem seguros daquilo que estão aplicando em sala de aula.

 

Para Josy Araújo, Psicóloga do Colégio Decisão Anglo, os encontros contribuem para o conhecimento e reflexão do assunto por parte dos pais e professores, além da inclusão de todos os alunos no processo de aprendizagem. “Esperamos a aquisição do conhecimento do tema discutido pelos pais e professores. Acreditamos que a educação inclusiva é possível, basta o profissional estar consciente da condição da criança para fazer as devidas mediações e os pais precisam ser parceiros da escola”, esclarece.

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Volta às aulas em Itabuna é marcada por projetos pedagógicos inovadores

 

angloO início do ano é sempre o período de retorno à rotina de aulas na rede particular de ensino infantil ao médio em Itabuna. Com as atenções voltadas para o melhor rendimento dos alunos nas aulas, alguns colégios já preparam a sua programação pedagógica para oferecer projetos extraclasses para colaborar com o desempenho das crianças e adolescentes.

 

Um exemplo em Itabuna é o Colégio Decisão Anglo, que teve o início das aulas no último dia 02 de fevereiro e já se prepara para o ano letivo. De acordo com Ana Cláudia Assis, vice-diretora do colégio, o primeiro dia foi uma oportunidade de reencontrar com os pais e alunos e apresentar as metas para este ano. “Os pais estiveram presentes e participaram do café da manhã que fizemos. Desenvolvemos brincadeiras, trabalhos de equipes e um vídeo especial com os melhores momentos de 2014. Além disso, falamos dos diversos projetos que teremos em 2015. Temos certeza de que será um grande ano pela frente”, comenta.

 

Para Ana Cláudia, um ponto importante no retorno às aulas é o comprometimento dos pais. “É fundamental o acompanhamento dos pais da rotina escolar dos filhos para a melhoria da qualidade de ensino”, revela.

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Escolas em Itabuna adotam aulas de campo para melhorar o desempenho dos alunos

 

angloCada vez mais a preocupante situação educacional no país faz com que diretores, coordenadores e professores se vejam diante da necessidade de renovar e reforçar suas práticas metodológicas dentro e fora das salas de aula, com o intuito de trazer melhores resultados de conhecimento aos seus alunos, sempre se preocupando com o desempenho de cada um.

Nesse caso, para tornar possível essa mudança e tirar o aluno da comodidade das salas de aula, muitas escolas aplicam as chamadas “aulas de campo”, que é uma prática de grande importância para o estudante na compreensão e leitura do espaço geográfico, possibilitando a unificação da teoria e da prática, se baseando em propostas interdisciplinares.

São lições praticadas fora da sala de aula, de forma que favoreçam a interação disciplinar por meio do uso de temas socioculturais que são relevantes para a compreensão crítica e reflexiva da realidade. Essas aulas permitem aos alunos relacionar diversos conceitos, valores, procedimentos e atitudes às suas práticas cotidianas.

As aulas de campo são bem diferentes, já que valorizam a interatividade, de maneira criativa e prazerosa, permitindo que professores e alunos estreitem laços de confiança e amizade, permitindo trazer esses sentimentos de volta para a sala de aula e até para fora da escola.

De acordo com Cynthia Ferreira dos Santos, Coordenadora Pedagógica do Colégio Decisão Anglo, em Itabuna, “o conhecimento é construído através de vivências, aliando teoria com a prática”, destaca. Por isso, pensando num melhor desempenho do corpo estudantil, as aulas de campo possuem uma boa importância, tendo em mente o impacto positivo sobre cada aluno. “Com isso conseguimos atrair o interesse dos alunos, onde aula dada é aula estudada”, finaliza Cynthia.

Aulas desse tipo já são práticas metodológicas de boa parte dos professores no país. A melhoria do desempenho dos alunos e a espontaneidade adquirida depois das aulas de campo são alguns dos benefícios mais visíveis. Já dentro das salas de aula, há um retorno muito mais amplo, trazendo uma realização maior aos profissionais da educação e aumentando a relação entre alunos e professores.





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