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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘chocolates’

Estudantes de Centros de Educação Profissional do Estado participam de feira interterritorial de Agricultura Familiar e Economia Solidária

fac esscola (2)Os estudantes da Educação Profissional e Tecnológica da rede estadual de ensino estão expondo chocolates e carnes produzidos pelas fábricas-escolas dos centros estaduais e centros territoriais de Educação Profissional localizados em Ilhéus, Arataca, Gandu, Itororó e Ipiaú, durante a I Feira Interterritorial da Agricultura Familiar e da Economia Solidária (FAFESOL), que acontece até este domingo (28), no Parque de Exposições Antônio Setenta, em Itabuna. O evento integra a programação da 40ª Exposição Agropecuária e Feira de Negócios de Itabuna (EXPOFENITA).

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O superintendente da Educação Profissional e Tecnológica, Ezequiel Westphal, que esteve presente, ressaltou a importância do evento para o aprendizado da comunidade escolar. “A participação dos estudantes e professores das fábricas-escolas de Arataca, Ilhéus, Ipiaú, Gandu e Itororó, com a partilha dos saberes e conhecimentos às comunidades na apresentação dos seus produtos, é uma experiência maravilhosa. Na feira, se tem uma visão holística dos arranjos produtivos locais, das parcerias e das relações da escola com o mundo do trabalho. Com muito orgulho, a SEC não mediu esforços para que essa participação fosse efetiva e enriquecedora no currículo escolar”.

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As barras e trufas de chocolate, que variam de 53% a 70% de cacau ao leite e 100% orgânico das respectivas regiões, são produzidas sem o uso de conservantes e com açúcar demerara nas fábricas-escolas do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) do Chocolate Nelson Schaun, em Ilhéus; do CEEP da Floresta do Cacau e do Chocolate Milton Santos, em Arataca; do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) do Baixo Sul, em Gandu; e do CETEP Médio Rio das Contas, em Ipiaú. Além disso, também estão sendo expostos carnes de sol, charque, linguiça, doces e compotas da Fábrica-escola da Carne de Sol, do CETEP do Médio Sudoeste da Bahia, localizado em Itororó.

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Chocolates e produtos da agricultura familiar baiana são destaques no Salon du Chocolat de Paris

choco

O chocolate premium produzindo no Sul da Bahia com cacau com certificado de origem marca presença no Salon du Chocolat 2021, que está sendo realizado em Paris, na França.

O principal evento chocolateiro do mundo reúne 105 expositores e produtores de cacau e chocolate de 30 países e acontece até segunda feira na Paris Expo Verdailles.

produtos

Além dos chocolates, produtos da agricultura familiar baiana como cafés finos, biscoitos de tapioca, achocolatados, flocos de milho, açúcar mascavo, geleias e cachaça artesanal também estão sendo expostos. Eles são produzidos com o apoio do Governo do Estado, através do programa Bahia Produtiva.

chocolate

A francesa Gillyns Déborah experimentou os chocolates nas versões 55% e 77% de cacau e resumiu numa só palavra: “merveilleux” (maravilhoso).

O coordenador do estande do Brasil no Salon do Chocolat, Marco Lessa, que também organiza o Chocolat Bahia em Ilhéus, Chocolat Amazônia no Pará e Chocolat São Paulo, destaca que Paris é a vitrine europeia para produtos de origem do Brasil.

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“Nós temos as melhores amêndoas e agora estamos produzindo chocolate de alta qualidade, com embalagens bem elaboradas e o grande desafio é a comercialização, daí a importância de marcar presença no Salon, onde são fechados vários negócios”, destaca.

Rui Costa destaca produção de chocolates de origem no Sul da Bahia

Aposta na qualidade e alto valor agregado impulsionam polo chocolateiro

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Durante a visita a Ilhéus para a inauguração da primeira etapa das obras do Porto Sul, o governador Rui Costa destacou a criação do Polo Chocolateiro. “O Sul da Bahia está vivendo essa transição e aqui quero reconhecer o esforço de pequenos, médios e grandes agricultores que entenderam que era o momento de dar um salto, deixando de produzir apenas cacau para se transformarem em produtores de chocolates finos”, disse Rui Costa.

 

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“Hoje existem dezenas de produtores que de forma associada ou individual estão agregando valor ao cacau, ao investirem no chocolate e também agregando outras culturas. Há uma mudança de mentalidade e isso vai trazer mais crescimento para uma região que se consolida como polos de serviços, saúde, educação, turismo e cacau e chocolate e caminha para se transformar num polo de logística, contribuindo para geração de empregos em várias áreas nos próximos anos”.

 

Veja a reportagem completa em

 

www.cacauechocolate.com.br

 

Comercialização de chocolates da agricultura familiar cresce no mercado

 

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Segundo dados do Sebrae, o mercado de chocolates gourmet, fino ou premium, produzidos com amêndoa de cacau de qualidade, vem crescendo até três vezes mais do que o mercado de chocolate tradicional. Nesse cenário, os chocolates da Bahia Cacau, marca da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), despontam no mercado.

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Hoje, os chocolates Bahia Cacau estão sendo comercializados em 40 municípios baianos e em seis estados brasileiros, em supermercados, padarias, lojas de conveniência e de produtos naturais, restaurantes e plataformas marketplaces especializadas em delivery de alimentos, gerando um faturamento de R$900 mil ao ano para a cooperativa e uma renda mensal de cerca de um salário mínimo para os 104 cooperados.

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A cooperativa processa 2.500 quilos de amêndoas de cacau por mês, sendo 1.000 quilos destinados para produção de Nibs e 1.500 quilos para produção de chocolate em barras de 80g e 20g, com percentuais de teor de cacau de 35%, 50%, 60% e 70%, bombons de chocolate com frutas desidratadas e geleia de cacau.

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Chocolate Bahia Cacau é apresentado no 1º Fórum Comercial Brasil–Rússia

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O chocolate e o nibs da Bahia Cacau fez parte da exposição durante o 1º Fórum Comercial e de Investimentos Brasil –Rússia que aconteceu na segunda-feira,11, em Brasília. O potencial comercial da agricultura familiar baiana e do chocolate foram apresentados pelo secretário de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia, Lucas Costa.

bc russia (3)“Consideramos uma excelente oportunidade onde o nosso chocolate de qualidade, vindo da agricultura familiar, pode ser experimentado e mais conhecido. Vamos expandir ainda mais a comercialização”, pontuou Osaná Crisóstomo, diretor-presidente da Bahia Cacau/Coopfesba.

O evento foi organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Rússia, pela Embaixada da Rússia e pela Frente Parlamentar Brasil-Rússia e teve como objetivo expandir as relações e ampliar o atual cenário comercial entre os dois países.

Instalada às margens da Rodovia BR 415 (Ilhéus-Vitória da Conquista), a Loja de Fábrica da Bahia Cacau, em Ibicaraí, oferece toda a produção de chocolates de origem (com variações entre 35% e 70% de teor de cacau, variedades como o  chocolate com pimenta, e os Nibs que são uma dos carros chefes da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), responsável pelo projeto.

Chocolat Bahia 2019 apresenta novidades da economia solidária

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O lançamento do Cacauela, creme de cacau produzido por um grupo de empreendedoras de Camacan, foi um dos destaques da abertura do Festival Internacional do Chocolate e Cacau,  em Ilhéus. O produto foi apresentado no estande do Centro Público de Economia Solidária (Cesol) Litoral Sul, equipamento ligado à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), que recebeu a visita do governador Rui Costa.

cesol 1“A nossa intenção foi desenvolver um produto que valorizasse o sabor do cacau. O Cesol nos acompanhou desde o início e contribuiu para dar visibilidade ao nosso trabalho em um evento tão grandioso como esse”, conta Helena Guimarães, uma das responsáveis pela criação da Cacauela.

Até  domingo (21), 15 empreendimentos solidários do segmento cacaueiro, apoiados pelo Cesol, comercializarão seus produtos no festival. “Uma das grandes modificações que temos na região sul é o adensamento da cadeia produtiva, com a produção do chocolate e outros derivados do cacau. Vários empreendimentos da economia solidária já desenvolvem esse trabalho e a vamos atuar de maneira mais consistente nesse segmento para ajudar, principalmente, na comercialização, que é um dos principais desafios do segmento”, ressalta o titular da Setre, Davidson Magalhães.

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Festival em São Paulo abre novos mercados para o chocolate do Sul da Bahia

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O Chocolat Festival, realizado desde 2009 em Ilhéus, chega ao principal mercado consumidor do país. Aberto na tarde desta sexta-feira, o Chocolat São Paulo 2019 acontece até domingo, na Bienal do Ibirapuera. O evento, que tem o apoio do Governo da Bahia, reúne 77 expositores, com apresentação e comercialização de 40 marcas de chocolates de origem da região cacaueira do Sul do Estado. Um dos destaques é a Bahia Cacau, projeto da agricultura familiar, que produz chocolates finos, nibs e outros derivados do cacau.

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Na abertura do Chocolat Festival, o secretário de Turismo da Bahia, Fausto Franco, disse que “o cacau e o chocolate são duas marcas importantes do Sul do Estado, com qualidade reconhecida e potencial de expansão. Além disso, tem um forte apelo para o fortalecimento do turismo regional. O Governo do Estado desenvolve projetos que incluem toda a cadeia produtiva, da amêndoa à industrialização, com impactos positivos no setor turístico”.

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O coordenador do evento, Marco Lessa, que destacou o apoio do Governo da Bahia ao festival, afirmou que “essa é uma virada de página na história da cacauicultura sulbaiana. Ao oferecer uma variedade de chocolates de origem, com produtos de qualidade, estamos dando visibilidade e abrindo novas oportunidades de negócios num grande mercado consumidor”. “Não basta apenas produzir chocolate, é preciso apostar na divulgação e comercialização, que garantem sustentabilidade ao setor”, disse.

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“Estamos num dos maiores mercados do mundo, mostrando que quem produz a melhor amêndoa de cacau pode produzir o melhor chocolate. Logo no primeiro dia os negócios já estão surgindo e estamos muito otimistas com os resultados do festival”, afirmou o produtor Henrique Almeida.

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A abertura do festival foi marcada por um momento simbólico: o plantio de um cacaueiro do Sul da Bahia, produzido pela Biofábrica de Cacau, no parque mais famoso de São Paulo.

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Nesta sexta-feira, um dos principais eventos do Chocolat Festival São Paulo é o Fórum do Cacau, com painéis sobre a cacauicultura no Brasil e no mundo. Entre os temas abordados estão “Cacau e Chocolate no Brasil: Desafios e Oportunidades”, “Tree to Bar. A produção que Faz a Diferença, Os novos horizontes do Cacau.”, “Novas Regiões Produtoras do Fruto do Chocolate”, “Estratégias para Valorização da Qualidade do Cacau Brasileiro” e “Políticas públicas para o Cacau”.

Chocolates do Sul da Bahia na maior feira de alimentos da América Latina

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Produzidos a partir do cacau plantado no corredor da Mata Atlântica, no sul da Bahia, os chocolates da Bahia Cacau estão presentes na NaturalTech 2018, maior feira especializada em alimentos e produtos naturais da América Latina. O evento é realizado no Pavilhão de Exposição do Anhembi, em São Paulo, até este sábado (9).

choc 2Durante a feira, a marca lança a nova embalagem flow pack — prática, econômica, que conserva melhor o produto e prolonga a vida útil. Os visitantes da NaturalTech 2018 poderão degustar e adquirir chocolates especiais nas versões 70%, 60%, 50%, 56,6% e 35% de cacau.

Instalada no município baiano de Ibicaraí, a Bahia Cacau é gerida pela Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba). A unidade — construída pelo Governo da Bahia em 2010, com investimento inicial de R$ 1,5 milhão — beneficia 300 famílias de produtores de cacau do município de Ibicaraí e de municípios  como Coaraci, Buerarema, Itajuípe, Uruçuca e Floresta Azul.

O representante da Bahia Cacau, Marcos Andrade, destaca que o lançamento das novas embalagens “vai permitir um maior retorno ao cooperado, pois vai ampliar o mercado. Já iniciamos uma parceria com uma rede de lojas de conveniências no Rio de Janeiro e, em São Paulo, com a distribuidora de produtos orgânicos e naturais Agroparaíso”.

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