:: ‘Marco Lessa’
O Sul da Bahia moureja lindamente

Zuleik Carvalho
O Sul da Bahia consegue desatar o nó Górdio que é ausência de ações concretas/contundentes. Consegue caminhar, avançar através de soluções jamais vistas. Recusa-se a aceitar as limitações, faz uma governança sem olhar para o retrovisor, para o passado.
O tempo é usado para a efetivação de ações propositivas tendo protagonistas o governo e a sociedade civil, verdadeiros guerreiros que dão exemplo de tenacidade, coragem, perseverança, mostrando que é possível lutar e, obter êxito sem necessariamente odiar o adversário.
Não existe ceticismo na gestão do Sul da Bahia e, sim uma luta intensa, séria, cujo desiderato é alcançar soluções simplificadoras que transformam vidas de toda uma sociedade e, em particular das camadas menos afortunadas, singrando mares, às vezes revoltos.

O Chocolat Festival Bahia, fruto da ousadia e do espírito empreendedor de Marco Lessa, realizado nos dias 17 a 20 de julho em Ilhéus gerou 20 milhões de negócios, fortalece a economia da região e resulta em geração de empregos e renda, aumento do PIB. O Sul da Bahia está recodificando seus objetivos de forma exitosa juntamente com a sociedade civil efetivando Projetos de Economia Solidária, Educação Empreendedora, Inclusão Social e Ressocialização.

Mais a mais, não claudica da importância vital da visibilidade das ações que é feita de forma notável por profissionais de comunicação como o jornalista Daniel Thame, com o apoio da mídia de todas das regiões da Bahia.

O Sul da Bahia é um exemplo de governança a ser seguido.
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Zuleik Carvalho é Procuradora Jurídica do Estado da Bahia, .Vice Presidente do Nordeste da ABRAP – Associação Brasileira dos Advogados Públicos e Membro Honorária do IAB – Instituto dos Advogados da Bahia.
Gabriela de chocolate encanta visitantes no Chocolat Festival em Ilhéus
Um dos mais celebrados romances do escritor grapiúna Jorge Amado, ´Gabriela Cravo e Canela`, traduzido para trinta idiomas e roteirado para a televisão e cinema, na pele da monumental atriz Sonia Braga, serviu de inspiração para o Chocolat Festival Bahia, realizado em Ilhéus.
Gabriela, a mítica personagem que dá título ao livro, enfeitiçou Nacib, colocou os homens de joelhos no não menos mítico Bar Vesúvio, e que ainda hoje habita o imaginário dos ilheenses e dos milhares de turistas que visitam a cidade, acabou se convertendo num dos novos encantos das Terras do Cacau: o chocolate.
Durante os quatro dias do festival, o artista Léo Vilela esculpiu uma Gabriela com cerca de 200 quilos de chocolate de origem. Um trabalho que pode ser acompanhado de perto pelas pessoas que estiveram no evento. Um símbolo de Ilhéus elevado à categoria de arte pelas mãos de Léo.
No domingo, último dia do festival, a imensa e atraente Gabriela, sem cravo e canela, mas com o delicioso chocolate sulbaiano, arrancou suspiros de admiração e desejo. Na dimensão eterna em que habita, Jorge deve ter Amado a sua Gabriela de Chocolate.

Léo Vilela dá formas à Gabriela de Chocolate
“Ela nasceu assim, ela sempre foi assim e agora ela é de chocolate, num processo criativo inspirado na magia de Jorge Amado. Estou muito feliz com o resultado”, afirma Léo Vilela. “Uma obra artesanal feita totalmente de chocolate, que é uma homenagem a essa região tão maravilhosa e a esse festival que tive o orgulho de participar. Viva Gabriela, viva o Chocolat Bahia”, disse Leo.
Chocolat Festival propõe lei que reconhece Ilhéus como Capital do Cacau e do Chocolate de Origem da Bahia

Eduardo Salles e Marco Lessa
O Chocolat Festival Bahia, realizado desde 2009 no Centro de Convenções, rende mais um fruto: um projeto de lei proposto pelo criador do Chocolat Festival, Marco Lessa, e apresentado pelo deputado estadual Eduardo Salles, vai oficializar Ilhéus como Capital do Cacau e Chocolate de Origem da Bahia. De acordo com o deputado, o projeto “atende a uma reivindicação dos produtores, dos industriais, dos comerciantes, dos fabricantes de chocolate, do setor turístico e, especialmente dos organizadores do Festival, o maior evento de cacau e chocolate da América Latina”.
O projeto de lei já foi protocolado na Assembléia Legislativa da Bahia. “Esse é um reconhecimento simbólico e institucional, que valoriza a história dessa terra, seu protagonismo econômico, sua cultura e o talento de quem vive e transforma o cacau todos os dias”, afirma Salles.

A definição de Ilhéus como a Capital do Cacau e Chocolate de Origem da Bahia é uma ferramenta para atrair investimentos, fortalecer a agricultura familiar, impulsionar o turismo, apoiar o chocolate de origem e consolidar a economia criativa e sustentável do sul da Bahia. Ilhéus resistiu à crise, inovou e hoje é referência internacional.
“Essa iniciativa do Chocolat Festival, que prontamente aceitei representar e transformar em lei, nasce com o compromisso de honrar o passado, apoiar o presente e garantir um futuro ainda mais próspero a nossa gente”, finaliza o deputado.

Ao pensar nesse projeto de lei como mais passo na consolidação e reconhecimento do Sul da Bahia como pólo de produção de cacau de qualidade e chocolate de origem, Marco Lessa lembra que, “em 2009, na primeira edição do Festival Internacional do Cacau e do Chocolate de Ilhéus eram 13 estandes, 7 doados ocupados por doceiros de Ilhéus e Itacaré, e os outros 6 vazios. Chocolate de origem mesmo só havia um, o Chocolate Caseiro de Ilhéus, do saudoso pioneiro Hans Schappi” .
Chocolat Festival Bahia 2025: conheça toda a programação do evento que vai agitar Ilhéus

A cidade de Ilhéus será novamente palco do maior evento de cacau e chocolate de origem da América Latina. A edição 2025 do Chocolat Festival Bahia, que tem o apoio do Governo do Estado, acontece de 17 a 20 de julho, no Centro de Convenções de Ilhéus, reunindo mais de 150 expositores, 15 chefs nacionais e internacionais, atrações culturais, cinema temático, rodada de negócios, oficinas para crianças, debates e o Cacao Summit, que se consolida como um dos fóruns globais mais relevantes sobre o futuro da cadeia do cacau. A entrada é gratuita e a expectativa da organização é ultrapassar os 80 mil visitantes durante os quatro dias de evento.

“O Chocolat Festival vai além da vitrine de produtos: ele é uma ferramenta de desenvolvimento, de reposicionamento do Brasil no mercado internacional e de fortalecimento da economia de base produtiva. Mais do que um evento, é um movimento que transforma territórios, estimula o turismo, valoriza a agricultura familiar e conecta o pequeno produtor ao mercado global”.
Nascido em Ilhéus, o festival ganhou projeção internacional e conta hoje com edições em São Paulo, Pará e Salvador, Brasília, além de versões na Europa em países como França e Portugal. Apesar da expansão, é na Bahia que o projeto mantém suas raízes e sua força simbólica, no coração da região cacaueira, onde a cultura, a produção e a memória do cacau fazem parte da identidade local.

A programação de 2025 inclui o Cacao Summit, um espaço de encontros e debates com especialistas do Brasil e do exterior. O foco estará em temas como rastreabilidade, carbono zero, certificação, comércio justo, bioeconomia e o papel do cacau na regeneração de florestas tropicais. O summit receberá produtores, cientistas, investidores, representantes de organizações internacionais, empresas de impacto e marcas de chocolate fino.
Chocolat Festival lança Circuito Gastronômico e Concurso Cultural para celebrar o cacau de origem em Ilhéus
Festival promove ação inédita com restaurantes locais, destacando sobremesas
autorais com cacau e chocolate de origem, além de debates,
atrações culturais e chefs premiados

O sabor do cacau baiano ganhará ainda mais destaque no 1º Circuito Gastronômico do Chocolat Festival, uma ação inédita do Chocolat Bahia 2025, realizada em parceria com o Governo do Estado da Bahia, a Prefeitura Municipal de Ilhéus, a TV Santa Cruz e a Bahia FM Sul. A proposta une criatividade, identidade local e valorização dos ingredientes regionais por meio de um concurso cultural que convida os restaurantes da cidade a criarem sobremesas autorais com cacau e chocolate de origem. Participam do concurso os seguintes restaurantes: Bataclan, Varanda, Jardim Atlântico, Morro dos Navegantes, Tororomba e Tiêta.

Entre os dias 10 e 21 de julho, os estabelecimentos participantes oferecerão em seus cardápios receitas exclusivas elaboradas especialmente para o circuito. As criações serão avaliadas pela originalidade, sabor, apresentação e conexão com a cultura regional. O objetivo da iniciativa é incentivar a inovação na gastronomia local, fortalecer a cadeia produtiva do cacau e dar visibilidade aos profissionais e empreendimentos do setor.

“Ilhéus respira cacau, e essa é uma oportunidade de traduzir essa essência em forma de experiência gastronômica”, destaca Marco Lessa, criador do Chocolat Festival. A ação conta com ampla divulgação nas mídias parceiras, redes sociais e no evento presencial, promovendo uma imersão sensorial para moradores e turistas.
Chocolat Festival Ilhéus reúne grandes chefs, experiências imersivas e inovação

Uma das programações mais aguardadas do calendário cultural e gastronômico do país, o Chocolat Festival Ilhéus 2025 chega à cidade sul-baiana entre os dias 17 e 20 de julho com uma edição ainda mais robusta e plural. Grandes nomes da confeitaria e da cozinha brasileira, experiências sensoriais, oficinas interativas, atrações culturais e debates sobre sustentabilidade e inovação fazem parte do evento, que consolida Ilhéus como capital do chocolate de origem na América Latina.

“O Chocolat é mais que um festival — é um catalisador de conexões entre o campo, o mercado e a cultura. Nosso propósito é mostrar o valor da floresta em pé por meio do cacau, do chocolate e das pessoas que fazem parte dessa cadeia”, afirma Marco Lessa, idealizador do evento e referência nacional na promoção do cacau de origem.

Na Cozinha Show, o público poderá assistir de perto às criações de chefs reconhecidos nacionalmente. Entre eles, os destaques da televisão: Bárbara Frazão, participante do MasterChef Brasil; Tábata Romero, duas vezes finalista do programa Que Seja Doce no canal GNT; e Lucas Corazza, jurado fixo do mesmo programa. Completam o time das masterclasses e demonstrações ao vivo as participações da argentina Mariana Corbetta, de Rafael Barros, referência em confeitaria; além de chefs que representam diferentes regiões do Brasil e suas raízes culinárias, como Cris Rosa, Henrique Brasília, Manuela Oliveira, Dani Façanha, Carlos Ribeiro, Elibia Portela e Olívia Fernandes. Além das apresentações gratuitas, alguns desses profissionais conduzirão master classes exclusivas e pagas, oferecendo ao público uma experiência formativa de alto nível com o chocolate como protagonista.
No Dia Mundial do Chocolate, Sul da Bahia celebra conquistas e abre portas para novos mercados
Chocolat Festival consolidou polo chocolateiro com premiações internacionais

7 de julho é o Dia Mundial do Chocolate. Nos últimos anos, a partir da criação do Chocolat Festival em Ilhéus, pelo empreendedor Marco Lessa, o Sul da Bahia, berço do cacau no Brasil, tem se consolidado como um polo de excelência na produção de chocolates finos e premiados, reconhecidos internacionalmente. Este ano o Chocolat Festival acontece de 17 a 20 de julho, no Centro de Convenções de Ilhéus.

Marco Lessa
A rica história da cacauicultura na região, que remonta ao século XVIII, aliada à inovação e ao resgate de práticas sustentáveis, como o sistema de cabruca (cultivo do cacau sob a sombra da mata nativa), impulsionou o surgimento de marcas que transformam o fruto em verdadeiras joias gastronômicas.

Esse cuidado artesanal e o foco na qualidade do cacau de origem resultaram em chocolates com perfis de sabor únicos e complexos, que rapidamente chamaram a atenção de jurados em concursos nacionais e internacionais.
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Chocolates de origem do Sul da Bahia receberam 14 medalhas na Academy of Chocolate Awards, de Londres
Ju Arléo recebe Medalha de Ouro com chocolate 36% cacau com cupuaçu

Chocolates de origem do Sul da Bahia receberam 14 premiações da Academy of Chocolate Awards, de Londres, na Inglaterra, uma das mais conceituadas do mundo, referência em qualidade e certificação, o que garante prestigio e possibilidade de conquista de novos mercados aos vencedores.

Entre as marcas regionais, destaque para a Ju Arléo Chocolates, que ficou com a Medalha de Ouro (a primeira dos chocolates sulbaianos) com o chocolate 36% cacau com cupuaçu, a Medalha de Prata com o chocolate 70 cacau e a Medalha de Bronze com o chocolate branco doce de leite crocante.

Outro destaque foi a Benevides Chocolates, Medalha de Prata com o chocolate 43% cacau ao leite com Rapadura e Flor de Sal, e Medalhas de Bronze com os chocolates 70% cacau, 85% cacau e branco com canjica baiana.

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Pará e Bahia terão museus do chocolate
Marco Lessa e Pedro Araújo viajaram aos dois estados para
negociar a construção de museus inspirados no The Chocolat Story, do Porto

Marco Lessa e Pedro Araújo viajaram muito a trabalho no último mês e o resultado pode estar para breve. O CEO do Chocolat Festival e o fundador do Museu do Chocolate em Portugal fizeram várias reuniões no Brasil com um objetivo na cabeça: transformar ainda mais a cultura do cacau e chocolate no país. Para isso, eles negociam a construção de dois museus: em Altamira (Pará) e Ilhéus (Bahia), duas das maiores cidades produtoras de cacau.
“Foram reuniões muito proveitosas no Pará e na Bahia. São os estados que mais produzem cacau no Brasil e tiveram recentemente duas edições grandiosas do Chocolat Festival que levaram mais de 220 mil pessoas. As conversas avançaram muito e estamos mais próximos de conseguir fechar esse negócio que vai fazer expandir ainda mais o turismo de Altamira e Ilhéus”, contou Marco Lessa, que está a trabalhar no Chocolat Amazônia Flor do Pará, que acontecerá de 26 a 29 de setembro, em Belém, e na quarta edição portuguesa do Chocolat Festival, que será realizada entre os dias 24 e 27 de outubro.
O Museu do Chocolate do Porto, que é uma inspiração para os que serão criados no Brasil, foi conceitualizado por Pedro Araújo após muitas viagens e pesquisas. No Chocolate Story, o visitante descobre a história do chocolate, desde a fava do cacau até o derretimento na boca, um pouco da história do produto, embalagens, publicidade e uma visita até uma verdadeira fábrica, já que os chocolates Vinte Vinte são produzidos ali.
Chocolat Festival em Ilhéus recebe 65 mil pessoas e gera R$ 25 milhões em negócios

Realizado de quinta (18) a domingo (21), no Centro de Convenções, o Festival Internacional do Chocolate e Cacau de Ilhéus – Chocolat Bahia 2024, em sua 15ª edição na cidade celebrizada por Jorge Amado, se consolidou como o maior evento do gênero na América Latina. De acordo com os organizadores, o festival recebeu cerca de 65 mil pessoas e movimentou cerca de 25 milhões de reais, entre comercialização de produtos, negócios realizados e a ocupação da rede hoteleira, comércio, lazer e serviços.

Marco Lessa
Marco Lessa, idealizador e coordenador do Chocolat Festival, diz que “é motivo de orgulho constatar que há 15 anos começamos com duas marcas de chocolates caseiros e poucos expositores e hoje são mais de duzentas marcas de chocolates de origem, cem dessas marcas no Sul da Bahia, expansão do ecoturismo e impacto positivo em vários setores da economia regional”. “O evento tomou uma dimensão tão grande que estamos articulando com o Governo do Estado a construção de um pavilhão de feiras onde pretendemos implantar o Museu do Cacau e do Chocolate”, afirma Lessa.

O Chocolat Festival contou com cerca de 200 expositores. Desses, mais de 350 marcas de chocolates fizeram a alegria do público, com a comercialização e degustação produtos de cacau e derivados, cursos de capacitação para 6.500 pessoas e seis toneladas de alimentos arrecadadas para doação a famílias carentes, através de uma parceria com o Rotary Clube e o Lions Clube de Ilhéus.
As atividades incluiram o Fórum do Cacau, Choco Day, Cozinha Show, Cozinha Kids, Rodadas de Negócios, Atelier do Chocolate, Chocolat Social, Palco Cacau, seminários e oficinas sobre cacau e chocolate.

Gerson Marques
Gerson Marques, presidente da Associação dos Produtores de Chocolate do Sul da Bahia-Chocosul, com mais de 100 associados, afirma que “mesmo com a alta do cacau, que afeta os preços dos chocolates de origem, as nossas empresas estão fazendo negócios e consolidando o projeto do polo chocolateiro, além de elevar a autoestima da região, que se orgulha de ter um produto que além da qualidade, traz em si toda a magia que cerca o mundo do cacau”.

Isaias Alves
Isaias Alves, de Valença, ressalta que iniciou a produção em 2021 com cinco versões de chocolate e “a partir da participação no festival, hoje já temos com treze versões. Nossa produção é familiar e fazemos isso com muito amor”.
CONQUISTA DE NOVOS MERCADOS

Carine Assunção
Carine Assunção, da Natucoa, afirma que “o Chocolat Festival é um evento consolidado e comercializamos nossos produtos não apenas com pessoas da região, mas de outros estados e outros países, além de abrir novos mercados na rodada de negócios com dezenas de empresários”.

Osaná Crisóstomo
Osaná Crisóstomo, da Bahia Cacau, primeira fábrica de chocolate da agricultura familiar do Brasil, ressalta que “o Sul da Bahia vive um novo momento esse evento abre as portas para que possamos divulgar os nossos produtos, que hoje são comercializados em vários estados brasileiros e brevemente chegaremos ao mercado internacional”.
FÁBRICAS ESCOLA DO CHOCOLATE











