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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘ceplac’

Novo campus da UFSB em Itabuna tem 73% das obras concluídas

 

OBRAS CAMPUS JORGE AMADO - MAIO

A Universidade Federal do Sul da Bahia está com 73% das obras do novo Campus Jorge Amado concluídas, em área cedida pela Ceplac na divisa entre os municípios de Itabuna e Ilhéus. Os trabalhos incluem serviços de infraestrutura como terraplenagem, rede elétrica, subestações, sistemas eletrônicos, cabeamento estruturado, macro e micro-drenagem, pavimentação, abastecimento e distribuição de água, coleta, segregação das águas residuárias e tratamento de esgoto etc.

Além da infraestrutura, estão em andamento duas obras de edificações que abrigarão o  Instituto de Humanidades, Artes e Ciência e Centros de Formação em Tecnociência e Inovação e Agroflorestais. Esses espaços incluem o Núcleo Pedagógico, edifício de salas de aulas e laboratórios, com 6.000,00 m2 de área construída e do Núcleo de Vivência e Gestão Acadêmica, com 4.230 m2, que abrigará a coordenação do campus e o corpo docente, assim como áreas de convívio social. O campus ainda conta com guarita e vestiários.

SUSTENTABILIDADE

OBRAS CAMPUS JORGE AMADO - MAIO 2 Para a elaboração dos projetos, foram consideradas muitas diretrizes de sustentabilidade ambiental, como: paisagismo com árvores da mata atlântica, pavimentação do campus com piso intertravado que permite a recarga do lençol freático, aproveitamento de água pluvial para reuso. Também foram considerados relevantes no projeto a arquitetura bioclimática para as edificações, cobertura dos edifícios com painéis fotovoltaicos, cobertura verde.

A previsão é de que o Campus Jorge Amado passe a funcionar em 2019, já que desde a sua implantação, o campus da UFSB em Itabuna foi instalado de forma provisória em Ferradas.

Rota do Cacau vai fortalecer cadeias produtivas para impulsionar o setor

Cacau. Foto CNA BrasilResponsáveis por 95% da produção brasileira de cacau, os estados da Bahia e do Pará receberão apoio do programa Rotas de Integração Nacional. O objetivo é impulsionar a economia do setor e contribuir para a sustentabilidade das regiões cacaueiras do país. Os trabalhos serão iniciados em Ilhéus (BA) e na região do Xingu (PA), a partir de um acordo de cooperação técnica entre os Ministérios da Integração Nacional e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A expectativa é que até o fim deste ano a Rota do Cacau chegue também ao Espírito Santo e Rondônia.

juvenalA cadeia produtiva do cacau é estratégica para o desenvolvimento regional em razão do grande número de postos de trabalho gerados pelo setor, especialmente para a agricultura familiar e extrativistas em territórios de baixa renda. A Coordenadora-Geral de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração, Aline Fagundes, destaca importância da iniciativa. “Estamos buscando incentivos em todas as esferas para que as regiões cacaueiras se desenvolvam de maneira transversal, trabalhando cada elo da cadeia produtiva e envolvendo atores diversos. São parcerias importantes para que a gente construa políticas públicas de baixo para cima, sobretudo com participação efetiva do produtor”, explica.

Para o diretor da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), vinculada ao Ministério da Agricultura, Juvenal Maynart, a Rota do Cacau deverá garantir à cadeia produtiva importantes ganhos no sentido de organização de todo o sistema. “Além disso, a parceria com o Ministério da Integração Nacional possibilita novas oportunidades de financiamento e crescimento econômico e tecnológico dos APLs [Arranjos Produtivos Locais]. Queremos reorganizar a atividade cacaueira para deixarmos de ser importadores de amêndoas e voltarmos à condição de atender a planta industrial e crescer o braço da exportação”, afirma.

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Enagro abre seleção para instrutores em Sistemas Agroflorestais da Ceplac

ceplac 2

A Escola Nacional de Gestão Agropecuária abriu edital de seleção para formação de cadastro de reserva de instrutores para capacitação em Economia em Sistemas Agroflorestais. Os instrutores  contratados atuarão na Ceplac- Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira. .

“A capacitação e a formação do cadastro de reserva são mais um passo importante no processo de revitalização da Ceplac e sua inserção do processo sistemas agroflorestais, uma área em que o orgão já tem um importante trabalho em pesquisa, com resultados práticos expressivos no cultivo de cacau,”, afirma o diretor geral Juvenal Maynart.

Podem participar da seleção  graduados em Economia, Engenharia Florestal e Agronomia, com doutorado  e experiência nas áreas de  Economia Ambiental, Sistemas Florestais e Recursos Hídricos. As inscrições podem ser feitas de 18 a 29 de junho, através do email selecao.enagro@agricultura.gov.br

Duvidas e outras informações sobre e edital podem obtidas pelo fone (61) 3218-3687

 

A Rede GigaSul está para nascer

Dr. Gesil Sampaio Amarante Segundo

Em novembro de 2010 a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) lançou a proposta da Rede GigaSul, uma infraestrutura de banda larga baseada em fibra ótica para prover a região Sul da Bahia (iniciando pela microrregião Costa do Cacau) de comunicação eficiente entre suas instituições de ensino superior, pesquisa e inovação, demais serviços públicos (em particular saúde, educação básica e segurança) e prefeituras. Aderiram imediatamente à proposta as prefeituras de Ilhéus, Itabuna e Uruçuca, a Associação dos Municípios da Região Cacaueira (AMURC), a CEPLAC, o CEPEDI, os Institutos Federais (IFBA e IFBaiano) e a Santa Casa de Misericórdia. Outras parcerias vieram com o tempo, em particular a recém criada Universidade Federal do Sul da Bahia e o Sindicato das empresas do Pólo de Informática de Ilhéus.

Anel da Fase 1 do GigaSul:

giga 1

O custo total desta infraestrutura com trajeto de 130km foi estimado em 5 milhões de Reais (fibra+equipamentos), destacando que apenas a UESC é obrigada a investir aproximadamente 700 mil reais por ano para o transporte do sinal de internet de Salvador, a uma velocidade abaixo de sua necessidade. Ficaria barato e traria inúmeras vantagens à região.

Ao longo destes últimos oito anos houve várias tentativas de obter investimentos para este projeto, que ajudou Itabuna e Uruçuca a serem agraciados com investimentos federais no Programa Cidades Digitais (em 2012). Em 2015 houve sinalização positiva da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), que não se confirmou, mas ajudou a acelerar a criação do Parque Científico e Tecnológico do Sul da Bahia (PCTSB), envolvendo a quase totalidade das instituições parceiras do GigaSul e várias outras.

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Ceplac e Ministério da Integração debatem implantação da Rota do Cacau no Sul da Bahia

cacauO Ministério da Integração Nacional e a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) realizam, nos próximos dias 6 e 7, a Oficina de Planejamento da Rota do Cacau no Território Litoral Sul da Bahia. O evento terá a participação de gestores da Ceplac e de produtores regionais, que vão discutir a criação da Carteira de Projetos da Bahia.

juvenalDe acordo com o diretor da Ceplac, Juvenal Maynart (foto), a Rota do Cacau visa promover o desenvolvimento regional por meio da inclusão produtiva, a partir da estruturação da cadeia produtiva do cacau e chocolate. “É um projeto inovador, que privilegia a governança e a participação do produtor como um dos atores principais de sua gestão”.

A Oficina, que será realizada no Centro de Treinamento da Ceplac, no KM 22 da BR-415, vai realizar o diagnóstico da cadeia produtiva do cacau e chocolate no estado no estado e definir questões como área de abrangência do polo regional, a visão de futuro da atividade entre outras ações (veja programação), em um ambiente de debates e dinâmicas de grupos.

Realizado em parceria da Ceplac e do Ministério da Integração Nacional, a Oficina tem apoio do Governo do Estado da Bahia, Faeb, Sebrae e Centro de Inovação do Cacau.

Programação

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Bahia investe em tecnologia para retomar liderança na produção de cacau

Detentora histórica da maior produção de Cacau do Brasil, a Bahia investe em atualizações da matriz tecnológica que diferenciam nas técnicas de cultivo e produção de amêndoas de qualidade para retomar produção que sofreu com a escassez de chuvas e prejudicaram as safras dos últimos três anos. Atrelada ao manejo agrossocioambiental da região cacaueira e ao maior parque moageiro de amêndoas de cacau do Brasil, a Bahia possui vantagens perante outros estados e mais de 370 mil hectares para ampliar a área de produção.

cac 1Com o Parque Tecnológico do Sul da Bahia, o Centro de Inovação do Cacau, na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e a Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (Ceplac), a Bahia sedia o maior centro de pesquisa e tecnologia do cacau, demonstrando a alta capacidade produtiva e domínio tecnológico para desenvolver a cacauicultura no estado. O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação, Vivaldo Mendonça, ficou surpreso com a declaração do diretor científico da Ceplac, em Brasília, que a Bahia não tem condições de ampliar o processo produtivo.

“A Bahia tem, sim, condições de ampliação do processo produtivo. A agenda de expansão está colocada para além da região tradicionalmente produtora de cacau, ampliando para a região oeste. Também estamos em constante diálogo com a Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) e a Associação Brasileira das Indústrias de Chocolate, Cacau, Balas e Derivados (Abicab), onde defendemos o investimento da indústria no Parque Científico que abriga a Ceplac e reúne as instituições de ensino Uesc [Universidade Estasdual de Santa Cruz], UFSB [Universidade Federal do Sul da Bahia], Ifba [Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia] e Ifbaiano [Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano”.

cacau

Detentora histórica da maior produção de Cacau do Brasil, a Bahia investe em atualizações da matriz tecnológica que diferenciam nas técnicas de cultivo e produção de amêndoas de qualidade para retomar produção que sofreu com a escassez de chuvas e prejudicaram as safras dos últimos três anos. Atrelada ao manejo agrossocioambiental da região cacaueira e ao maior parque moageiro de amêndoas de cacau do Brasil, a Bahia possui vantagens perante outros estados e mais de 370 mil hectares para ampliar a área de produção.

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Assinado contrato para estruturação da nova Ceplac

ceplac

A Ceplac será fortalecida a partir de novo modelo organizacional, que está a cargo da especialista do setor Larissa Schimidt e deverá ser concluído nos próximos meses. O contrato para formatação desse novo modelo foi assinado na última semana, depois de viabilizado por meio de Acordo de Cooperação Técnica Brasil/IICA para modernização da gestão estratégica e aperfeiçoamento das políticas públicas de promoção do desenvolvimento sustentável, segurança alimentar e competitividade do agronegócio.

juvenalPara a consultora Larissa Schimidt, advogada e doutora em direito internacional, o trabalho é um desafio, considerando que o novo modelo deve ser adequado para aperfeiçoar a instituição em várias áreas. Entre elas, estão maior participação do setor privado, atração de recursos internacionais e sistemas de produção com foco na sustentabilidade. Ela lembra que o agronegócio cacau e chocolate no contexto da economia brasileira gera receita da ordem de R$ 23 bilhões e que a adequação das estruturas organizacionais deverá consolidar conquistas e promover a expansão das atividades do segmento.

Segundo o diretor da Ceplac, Juvenal Maynat (foto), o modelo deve conectar, não apenas a recuperação da cacauicultura nacional, mas também os sistemas agroflorestais. “Considerando a experiência da Ceplac em recuperação de áreas degradadas com sistema agroflorestal nos biomas da Mata Atlântica e Floresta Amazônica, o processo deverá se revelar viável e de extrema importância para o setor”, acredita.

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Brasil sediará reunião mundial da World Cocoa Foundation

Cacau (3)O Brasil foi escolhido para sediar a reunião anual da World Cocoa Foundation- WCF (Fundação Mundial do Cacau), em 2018, que definirá ações voltadas às parcerias público-privadas do setor cacaueiro internacional visando a sustentabilidade da cacauicultura em todo o mundo. O encontro, “Partnership Meeting” (Reunião de Parceiros), será realizado em São Paulo, de 23 a 24 de outubro do próximo ano,  com a participação dos países produtores e consumidores de cacau, o que renderá ao país convênio com benefício voltado à cadeia produtiva brasileira.

Representantes do setor produtivo brasileiro veem com otimismo essa parceria. O diretor-executivo da Associação Nacional das indústrias de Cacau (AIPC), Eduardo Bastos ressalta a volta recente do cacau à pauta nacional. Ele acredita que o esforço de entidades internacionais para o desenvolvimento da cacauicultura sustentável neste momento proporcionará ganhos consideráveis ao setor e consequentemente ao país.

“Nunca tivemos ocasião tão virtuosa com novas lideranças, tanto no setor público, quanto no privado. É preciso aproveitá-la e fomentar a capacidade do setor para o avanço da produtividade”. Ele lembrou que o Mapa, por meio da CEPLAC, tem uma função vital como coordenador público dessa cadeia produtiva e o protagonismo visto nos últimos meses pode ser alavancado ainda mais com uma parceria desse porte com a WCF.

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Ceplac busca novas fontes para fomentar cacau

Juvenal Maynart

Juvenal Maynart

(do Valor Econômico)- Em meio à restrição orçamentária, a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), que atualmente responde à secretaria-executiva do Ministério da Agricultura, está dando os primeiros passos para recuperar sua autonomia de gestão e de financiamento. O objetivo da Ceplac é acessar recursos externos ao orçamento federal, como de fundos internacionais de fomento.

Em pouco mais de um mês, uma consultoria será contratada por licitação para definir o novo modelo jurídico da Ceplac para permitir que ela receba esse tipo de recursos. A expectativa dentro do órgão é que a consultoria elabore esse modelo até fevereiro ou março.

Ainda não estão definidas quais fontes de financiamento a comissão poderá acessar, mas já foi sinalizada a possibilidade de buscar doações internacionais através dos projetos Fundo Verde para o Clima – submetido às Nações Unidas – e World Cocoa Foundation (WCF) – financiado pelas maiores companhias que atuam na produção de chocolate, tais como a suíça Nestlé e a americana Mars. Os detalhes constam de um relatório produzido por um grupo de trabalho do Ministério da Agricultura e que foi obtido pelo Valor.

cacau A autonomia administrativa e financeira já foi uma realidade para a Ceplac, mas em setembro de 2016 ela foi subordinada ao Ministério da Agricultura, e desde então passou a ser financiada diretamente pelo orçamento da Pasta.

A restrição orçamentária da Ceplac, porém, data de mais tempo. Há quase 30 anos, o órgão não realiza concurso público para contratar novos funcionários. Nesse meio tempo, a comissão enfrentou a pior crise do setor cacauicultor, provocada pela vassoura-de-bruxa no sul da Bahia.

A Ceplac já chegou a ter 4,2 mil funcionários, mas hoje o quadro tem 1,7 mil, sendo que 1,2 mil já têm idade e tempo de serviço suficientes para se aposentar. A falta de novos concursos também impediu a entrada das novas gerações, mais familiarizadas com ferramentas digitais.

O enxugamento do orçamento aprofundou-se nos últimos anos. Em 2012, foi fixado um orçamento de R$ 25,2 milhões para a comissão, mas a execução ficou em R$ 22,2 milhões. No ano passado, o valor orçado foi de R$ 22,7 milhões, mas somente R$ 17,3 milhões foi empenhado. Para este ano, o orçamento caiu para R$ 17,1 milhões.

Uma fonte externa de financiamento é vista dentro do órgão como uma saída para garantir o apoio da Ceplac para o fomento do cultivo de cacau pelo sistema agroflorestal. Nesse sistema, os cacaueiros são plantados junto à floresta nativa, um modelo que já é adotado no Pará.

Nos últimos anos, a Ceplac especializou-se nesse sistema, fornecendo sementes para os produtores, o que ajudou o Pará a se equiparar à Bahia em importância para a oferta nacional de cacau.

O crescimento da produção da amêndoa no bioma amazônico alterou a geografia da cadeia do cacau no país e impôs um novo desafio para o setor. Com um parque processador todo concentrado no sul da Bahia, a preocupação da Ceplac agora é estimular uma indústria do cacau no Pará, para evitar preocupações fitossanitárias derivadas do transporte do cacau de um bioma para outro, disse Juvenal Cunha, diretor geral da Ceplac.

A comissão também atua em cadeias complementares à cacauicultura, como a heveicultura, a piscicultura e cultivo de palma, mas a reavaliação do modelo da Ceplac pode reduzir o escopo de atuação.

Governo acelera definição do novo modelo da Ceplac

(do Pimenta)-O ministro em exercício da Agricultura, Eumar Novacki, assinou portaria que acelera a contratação de consultoria especializada para formatar o novo modelo organizacional da Ceplac. Edital para contratar a consultoria será definido, conforme a Portaria 2.088, pela comissão de implantação de grupo de trabalho. A comissão será composta pela Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional (CGDI) e diretoria da Ceplac, tendo 45 dias para conclusão dos trabalhos, conforme a Portaria assinada pelo ministro.

juvenalO plano está sendo definido dentro de um acordo de cooperação técnica do governo com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).“Vai pintar uma modelagem bacana para a Ceplac”, afirma o diretor geral do Departamento, Juvenal Maynart (foto)

A formatação jurídica da Ceplac é um dos dez pontos de relatório do Grupo de Trabalho da Ceplac. Dentre os outros pontos, o relatório aponta como urgências a pesquisa da situação do Banco de Germoplasmas do Departamento e detalhamento do Plano de Crescimento Sustentável da cadeia produtiva do cacau.

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