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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘brasil’

FIFA abre nova venda de ingressos para a Copa 2014

A Federação Internacional de Futebol (Fifa) abriu hoje (12) mais uma etapa de compra de ingressos para jogos da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil entre 12 de junho e 13 de julho. Estão disponíveis 345 mil ingressos, que serão vendidos por ordem de chegada, ou seja, os tíquetes serão vendidos aos torcedores que pedirem primeiro.

Há ingressos disponíveis para 60 dos 64 jogos do torneio, inclusive os jogos do Brasil contra o México (no dia 17 de junho, em Fortaleza) e contra Camarões (no dia 23, em Brasília). Só não há oferta para os jogos de abertura (Brasil e Croácia, no dia 12, em São Paulo), as semifinais e a final do campeonato.

O período de venda de ingressos nesta etapa se encerra em 1º de abril, caso os tíquetes não se esgotem antes. Nas etapas anteriores de vendas, foram comercializados 2,3 milhões de ingressos. Para comprar o ingresso, é preciso se cadastrar no site da Fifa. (da Agencia Brasil)

Profissão repórter. (Porto Seguro, 500 anos depois de Cabral…)

Entre as várias reportagens que diz ao longo desses mais de 30 anos de estrada, nenhuma foi mais estressante do que a cobertura dos 500 anos do Brasil em Porto Seguro. O que seria uma comemoração, organizada a caráter para incensar Fernando Henrique Cardoso e ACM, se transformou num festival de pancadaria, perpetrada pela polícia baiana contra índios, sem-terras e estudantes.
Na véspera do fatídico 22 de abril, tive que optar entre ficar em Porto Seguro, onde a festa estava preparada, ou seguir para Coroa Vermelha, onde o clima estava pesado porque os movimentos sociais não se contentavam em fazer figuração no teatrinho armado pelo governo.
Não tive dúvidas: fui a Coroa Vermelha e ao lado da equipe da TV Cabrália, testemunhei uma demonstração de truculência e insanidade que repercutiu em todo mundo. Não perdi nenhuma festa, até porque festa não houve, para desalento do então Rei da Bahia, que ali viu desmoronar o seu sonho de se tornar o Rei do Brasil. 
A reportagem foi publicada no jornal A Região. A foto é de Lula Marques. 

porto seg

Polícia barra povo e FHC
faz festa vip dos 500 anos 

Dois episódios ocorridos na tarde-noite de sexta-feira, dia 21, ajudam a entender o festival de selvageria em que se transformou a festa dos 500 anos do Brasil, exaustivamente preparada para coroar o Governo da Bahia e, principalmente, catapultar o senador Antonio Carlos Magalhães para a sucessão de Fernando Henrique Cardoso.

Por volta das 16 horas, policiais militares fortemente armados bloquearam a rodovia que liga Eunápolis a Porto Seguro. Eles alegavam cumprir ordens da Defesa Civil, já que a cidade não comportava mais ninguém. Tudo perfeito, à exceção de um mero detalhe: Porto Seguro não possui Defesa Civil. O objetivo era evitar que os sem-terra, acampados em Eunápolis, entrassem em Porto. O bloqueio foi estendido a turistas e até aos moradores das duas cidades. Um turista que veio de João Pessoa, na Paraíba, exibiu as reservas de hotel e afirmou que seu direito de ir e vir, garantido pela Constituição, estava sendo desrespeitado.

A resposta do policial merece entrar para os anais da história do Brasil:
-Aqui na Bahia quem manda é o Antonio Carlos Magalhães.
Ou seja, pega a Constituição e…

Por volta das 20 horas, é realizada em Coroa Vermelha a plenária de encerramento da Conferência dos Povos Indígenas, que reuniu cerca de 3 mil índios de 150 tribos de todo o País. Exaltadas, lideranças indígenas se referiam a FHC usando termos como “canalha”, “vagabundo”, “sem palavra”. O ultimo a falar foi o pataxó Luiz Tiliá. Coube a ele dar o tom da conferência:
-Amanhã nos vamos fazer uma caminhada até Porto Seguro e a polícia não vai deixar. Quero que cada tribo junte os dez guerreiros mais fortes. Eles vão na frente, porque nós vai passar de qualquer jeito.

Um vidente previu chuvas e trovoadas em Porto Seguro durante o 22 de abril. Acertou na previsão do tempo e na metáfora.
Chovia torrencialmente em Coroa Vermelha quando cerca de mil integrantes do movimento Outros 500, formado principalmente por estudantes mal saídos da adolescência, marchavam para a área onde foi realizada a conferência indígena. O objetivo era se juntar aos índios na caminhada até Porto Seguro.

Aí, surge a polícia militar. Um manifestante negro é agarrado pelos cabelos. Sua companheira tenta defendê-lo e é jogada ao chão. O tumulto estava formado. Policiais atiram para o alto, jogam bombas de gás lacrimogêneo e espancam quem aparece pela frente.
Assustados, os manifestantes correm para as casas dos pataxós e respondem às agressões com pedradas. Uma das pedras atinge o índio Crispim na cabeça.

Pronto. Estava dado o pretexto para que o comandante da operação, Wellington Muller, prendesse cerca de 140 integrantes do Outros 500. Alegou que estava agindo em defesa dos índios, embora os próprios indígenas alegassem que a pedrada em Crispim fora acidental e provocada pela truculência com que a polícia investiu contra os manifestantes.

Procuradores da República, a senadora Marina Silva, os deputados Haroldo Lima e José Dirceu e a deputada estadual Alice Portugal tentaram, em vão, argumentar que as prisões eram ilegais e que a violência dos PMs era injustificada. A todos, Muller respondia com um monocórdio “não reconheço sua autoridade.”

Armou-se o palco para um conflito de proporções maiores e ele evidentemente ocorreu. Por volta das 11 horas, índios marchavam para Porto Seguro quando encontraram uma barreira de PMs, incluindo o batalhão de choque. Antes mesmo que os índios se aproximassem os PMs, com o ensandecido Muller à frente, começaram atirar com balas de borracha e a jogar bombas de gás lacrimogêneo. Saldo: mais de 30 feridos, entre eles nenhum policial militar, prova maior de que não houve confronto e que apenas uma das partes bateu.

E como bateu! Jornalistas de todo o Brasil e da várias partes do mundo comentavam que a repressão aos índios, negros e sem-terras já era previsível. O que assustou a todos foi a violência com que a polícia militar agiu. Era como se não bastasse apenas impedir que os manifestantes chegassem a Porto Seguro mas, como disse a senadora Marina Silva, deixar bem claro a todos, que nesse país lugar de pobre é na senzala, enquanto a classe dominante goza os prazeres da casa grande.
Corta, então, para a casa grande. No estreladíssimo hotel Vela Branca, cercado por um forte aparato de segurança, Fernando Henrique e o presidente de Portugal Jorge Sampaio almoçam com convidados. A elite empresarial e política do País. Num pronunciamento insosso, FHC falou dos avanços sociais do país, alfinetou os sem-terra e, por fim, fez um brinde com a legítima cachaça brasileira.

Do lado de fora do banquete, uma cena insólita. Impedidos de trabalhar (desta vez a truculência ficou por conta dos seguranças e dos burocratas do Itamarati), jornalistas sentaram no chão e cantaram o Hino Nacional. Minutos depois, numa entrevista coletiva montada às pressas, FHC tentou ironizar os jornalistas e cantou também o Hino Nacional. Errou a letra duas vezes.

O que esperar de um presidente que, já no segundo mandato, não sabe o hino do País que governa?
Para que a visita, prevista para durar quatro dias e encurtada sucessivamente até se limitar a meras três horas, não se limitasse ao almoço, o presidente visitou a Cidade Histórica, reformada pelo Governo do Estado. Cumprimentou a simpática família Schürmann que voltava após uma viagem de dois anos pelo mundo, plantou uma muda de Pau Brasil, acendeu a Chama do Conhecimento, viu atores fantasiados de índios e posou para fotos abraçado a baianas do acarajé.

Os moradores da Cidade Histórica viram a festa da janela, impedidos que estavam de sair de casa.
Era visível o desconforto do senador ACM e do governador César Borges. O primeiro, perguntado sobre a repressão aos índios e sem-terras, respondeu que preferia não ver, porque era é um dia de festa, um dia para os brasileiros comemorarem. O segundo afirmou que apenas mantive a ordem, garantindo a segurança do presidente.

Sensato, o senador Paulo Souto condenou a maneira como o processo foi conduzido:
-O Governo do Estado fez grandes obras em Porto Seguro, urbanizou Coroa Vermelha, construiu um Centro de Convenções fantástico, mas o que vai repercutir no mundo todo são os tumultos.

Acertou na mosca. A imprensa brasileira (incluindo a Rede Globo, que em determinado momento tentou se apoderar da celebração dos 500 anos) deu amplo destaque à pancadaria e pouco falou da visita ao Centro Histórico. Jornais como o New York Times, dos EUA, o Libération, da França, e o Independent, da Inglaterra, falaram da violência contra os indígenas.

A foto do índio Gildo Terena, ajoelhado no asfalto e de braços abertos pedindo clemência aos policiais, saiu na capa dos principais jornais do planeta. A mesma imagem, com a sequência onde Terena é atingido por uma bomba de gás lacrimogêneo e em seguida pisoteado pelos PMs foi veiculada em centenas de emissoras de televisão.
Fernando Henrique foi embora antes de assistir ao espetáculo “O dia em que o Brasil nasceu”, misto de teatro e cinema com luzes e fogos de artifício. Escapou de um derradeiro constrangimento.

Revoltados porque o show era apenas para convidados do governo e pela colocação de um tapume que impedia qualquer vista do espetáculo, turistas e moradores primeiro protestaram com xingamentos. Depois, jogaram pedras aleatoriamente. Antes que a revolta ganhasse proporções incontroláveis, a polícia chegou e, conhecedores do que havia ocorrido com os índios, estudantes e sem-terras, as pessoas preferiram optar por programas menos arriscados, como passear pela Passarela do Álcool.

Os relógios marcavam duas horas e trinta minutos do dia 23 de abril quando voltou a chover torrencialmente em Porto Seguro. Entre irônico e revoltado, um bêbado comentou:
-Depois de uma confusão dessas, na festa dos 1000 anos do Descobrimento eu não venho de jeito nenhum.

Provavelmente nem FHC, ainda que na remota hipótese de sucessivas reeleições e da imortalidade que só os que se julgam deuses costumam almejar. Nem FHC…

Maduro: “golpe dos EUA contra a Venezuela é golpe contra toda a América Latina”

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O presidente da Venezuela,  Nicolás Maduro afirmou hoje (06) que a campanha mundial orquestrada contra a Venezuela pelos Estados Unidos não poderá deter o processo de integração, emancipação e independência que vive a América Latina.

Maduro disse que a sincronia da campanha contra o país não tem comparação com outras que atingiram o país, nem mesmo durante os primeiros anos da revolução socialista comandada por Hugo Chavez.

”Os venezuelanos estão em meio a uma batalha para derrotar um golpe de estado orquestrado pelos Estados Unidos, executado por grupos violentos, cujo objetivo é destruir o processo de independência em toda a região”, disse Maduro.

Para Maduro, “as nações sul-americanas, aliadas da Venezuela, estão unidas e nada poderá deter o destino determinado por povos livres e democráticos”, citando o Brasil, a Argentina, o Uruguai, a Bolivia e o Equador, “onde os avanços sociais estarão ameaçados caso o golpe contra a Venezuela se consume, o que não permitiremos”. (com informações da Telesur. Tradução: Blog do Thame)

Lembrar sempre, pra não esquecer nunca

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Brasil emitira passaportes para cães e gatos

dug e catsNa tentativa de deixar menos burocráticas as viagens para o exterior levando animais de estimação, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento começou a emitir na última semana o passaporte para cães e gatos. O documento é uma alternativa ao Certificado Veterinário Internacional (CVI), que era o único existente anteriormente. Enquanto o CVI deve ser solicitado novamente a cada viagem, o passaporte vale por toda a vida do animal. Por enquanto, ele só é aceito nos países do Mercosul – a Argentina, o Paraguai, Uruguai e a Venezuela -, que têm acordo de equivalência com o Brasil. Pode ainda ser usado em viagens domésticas, substituindo o atestado de saúde animal.

“A gente já pediu consulta a outros países [fora do Mercosul] para que aceitem. O passaporte é válido enquanto o animal estiver vivo, mas o proprietário tem que manter sempre em dia as vacinas”, explica Mirela Eidt, chefe da área animal do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional do Ministério da Agricultura. Mirela esclarece também que o governo não cobra taxas para a emissão, cujo prazo é 30 dias úteis após a solicitação. No entanto, é obrigatório implantar um microchip no animal detentor do documento.

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Mais Médicos: Governo aumenta salários de cubanos

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, anunciou nesta sexta-feira 28 um reajuste salarial de 25% para os profissionais cubanos que trabalham no Brasil por meio do Programa Mais Médicos. A partir de março, eles vão passar a receber US$ 1.245.

O salário dos cubanos, atualmente, consiste em US$ 400, pagos pelo governo brasileiro, e US$ 600, pagos pelo governo cubano e retidos em uma conta no país. O aumento anunciado pela pasta, portanto, é US$ 245, sendo que o valor total, a partir de agora, será pago no Brasil.

Segundo Chioro, a negociação com a Organização Panamericana de Saúde (Opas) e com o governo cubano para estabelecer o reajuste salarial já estava em andamento quando ele assumiu o comando da pasta, no início do mês de fevereiro. Houve, de acordo com o ministro, uma determinação da presidenta Dilma Rousseff para que o valor pago aos profissionais cubanos fosse revisto.

Chioro fez questão de ressaltar que não houve aumento dos valores repassados pelo governo brasileiro pela cooperação internacional. “Não vamos gastar um centavo a mais. Vamos continuar pagando o mesmo valor”, disse. O que houve, segundo ele, foi uma alteração nos valores acordados no contrato com o governo cubano.

Chioro rebateu a ideia de que o anúncio do reajuste seria uma resposta à pressão de médicos cubanos como Ramona Rodríguez, que abandonou o programa. “Não há, da nossa parte, nenhuma questão que envolva diretamente pressão dos próprios médicos cubanos, muito menos daquela profissional. Não é o que nos mobiliza. O que nos mobiliza é a necessidade de aprimorar.” Atualmente, 7,4 mil médicos cubanos atuam no Brasil por meio do Mais Médicos. (da Agencia Brasil)

Lula e Raul Castro: em jogo, o futuro da esquerda no continente

Raul e Lila: Venezuela é ´peça decisiva no jogo

Raul e Lila: Venezuela é ´peça decisiva no jogo

(do Brasil 247)- Num momento decisivo para a esquerda da América do Sul, o ex-presidente Lula chegou nesta terça-feira 25 ao encontro com o presidente de Cuba, Raul Castro, em Havana. Ambos de branco, eles representam, na figura de Lula, o maior líder dos partidos e correntes de esquerda do mundo, e, na de Raul, o último bastião do que se pode chamar de socialismo. Não é pouca coisa, mas tem muita gente de olho no poder deles.

Com a Venezuela mergulhada numa crise política de profundidade, a Argentina piorando consistentemente sua própria situação econômica e o Brasil envolvido numa nuvem de protestos sociais em meio a um cenário de eleições acirradas, a esquerda na América do Sul está perto de sofrer com uma abrupta – e bastante possível – mudança de correlação de forças.
Cuba, sim, seria diferetamente afetada pela queda do regime bolivariano que lhe oferta petróleo e mercadorias a preços soviéticos, mas igualmente Lula sofreria, no Brasil, com a ressaca do fim da era chavista.

Na pauta dos dois camaradas, que têm encontros em número suficiente para desenvolverem uma relação de confidentes, também deve entrar o futuro do próprio Lula – e o comandante Fidel poderá ajudar muito nesta parte da análise.

Parece claro que, diante do alto de risco de a Venezuela refluir para um regime pró-americano, no caso da derrubada, por qualquer via, do presidente Nicolás Maduro, ter Lula no poder no Brasil, pelo meio das eleições de outubro, seria do interesse de tudo o que se pode chamar de esquerda. Diferentemente da presidente Dilma Rousseff, de maior acento na economia, Lula gosta de praticamente tudo em política internacional, especialmente a situação de cada país dos seus laços. Ele nunca escondeu sua admiração pelo regime castrista, sem jamais dirigir crítica.

Lula está neste momento, em Cuba, entre grandes camaradas.

não ao golpe

Embaixada do Irã no Brasil comemora o 35° aniversário da revolução Islâmica

embaixada irãComo marco das comemorações do 35° aniversário da revolução Islâmica, foi realizada nesta na Embaixada do Irã em Brasília, uma cerimônia em comemoração à data. O evento contou com a presença de inúmeras autoridades diplomáticas e políticas, além de inumeros simpatizantes da República Islâmica, onde puderam sentir de perto a cultura persa fortemente presente na arquetetura, decoração e gastrônomia.

Uma apresentação da Banda da Marinha deu início ao evento. Logo após, o embaixador do Irã no Brasil, Mohammad Ali Ghanezadeh, iniciou o seu discurso “Primeiramente, é uma grande honra ser anfitrião nesta noite, por ocasião das comemorações do trigésimo quinto aniversário da vitória da Revolução Islâmica. O povo iraniano em fevereiro de 1979, na busca pela independência, liberdade e Justiça, depois de anos de luta, com a liderança do Imam Khomeini, derrubou o regime ditatorial monárquico e estabeleceu a República Islâmica, atráves de sufrágio livre e decisivo.”

Durante a sua fala, o embaixador citou de forma beve sobre a as eleiçõess no país, negociações nucleares, governo, relações políticas, econômicas e comercias. Como não poderia deixar de falar, por se tratar de uma evolução importante após a Revolucao Islâmica do Irã, Ghanezadeh citou as conversações entre Irã e EUA nestes últimos meses. “Pela primeira vez, os políticos de ambos os países conversaram para resolver divergências sobre a questão nuclear, trocar opinões e até mesmo tomar decisões“.

No decorrer do discurso ainda falou sobre o desenvolvimento da America Latina no cenário político e econômico mundial e as relações do Irã com os países que a compõe, dando ênfase as relações centenárias com alguns deles, como no caso do Brasil. “Estamos determinados em intensificar essas relações. É evidente que o desenvolvimento das relações está em consonância com os interesses comuns e não está contra outros países”, acrescenta.

Para finalizar, o embaixador Mohammad Ali Ghanezadeh enfatizou as relações bilaterais entre a República Islâmica do Irã e o Brasil, “considerando as potencialidades em ambos os países, segue seu rumo no novo governo. A presença do Ministro das Relações Exteriores do Brasil na cerimônia de posse do novo presidente Hassan Rohani e encontros bilaterais dos dois ministros em Teerã e em Nova York, indúbitamente, são sinais que os dois países terão interações mais siginficativas no futuro.”

Embaixada dos EUA ajuda cubanos a abandonarem o Mais Médicos

Desertores do programa Mais Médico, do governo federal, tem sido orientados pela embaixada dos EUA a obter visto de trabalho nos EUA. É o que diz a nota de Claudio Humberto, do Diário do Poder. Leia:

EMBAIXADA AJUDA CUBANOS A FUGIR PARA OS EUA
A Embaixada dos Estados Unidos concedeu vistos a quatro cubanos que abandonaram o programa Mais Médicos. Presidente da ONG Solidariedade Sem Fronteiras, Julio Cesar Alfonso informou que os profissionais que já estão em Miami receberam orientações da própria embaixada americana, que auxilia, desde 2006, cubanos que deixaram a ilha a obterem vistos especiais para trabalharem nos Estados Unidos.

FUGA
Segundo Julio Alfonso, dois médicos cubanos fugiram para Miami no ano passado e os outros dois chegaram já este ano.

BAIXA
A Polícia Federal, que carimbou passaportes dos cubanos ao saírem do Brasil, não responde a questionamentos sobre o assunto.

ENGORDANDO
A verba destinada pelo governo federal ao programa Mais Médicos saltou de R$ 540 milhões em 2013 para R$ 1,9 bilhão, este ano.

FUI!
O Ministério da Saúde desconhece o paradeiro dos médicos cubanos de Rio do Antônio (BA), Belém de São Francisco (PE) e Timbira (MA).





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