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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Bolsonaro’

Relatores da ONU enviam carta sigilosa a Bolsonaro para proteção do cacique Babau

babauRelatores da ONU (Organização das Nações Unidas) cobraram uma proteção do governo de Jair Bolsonaro a um dos principais líderes indígenas do país, Rosivaldo Ferreira da Silva, o cacique Babau.

Numa carta confidencial ao governo, os relatores Michel Forst e Victoria Lucia Tauli-Corpuz afirmam que estão preocupados diante das informações recebidas sobre um suposto plano de assassinatos no sul da Bahia contra o líder indígena e mais quatro de seus parentes.(…)

Na carta enviada no dia 4 de abril, os relatores da ONU alertam que essa não é a primeira vez que fazem um apelo para que o Estado garanta a proteção da liderança indígena. Em 2016, um outro apelo foi emitido. Três anos depois, os relatores “lamentam que nenhuma resposta substantiva” até hoje tenha sido enviada pelo Brasil.

Agora, os especialistas da ONU apontam que, no dia 29 de janeiro de 2019, o cacique foi informado sobre um suposto plano para matá-lo, com a participação de fazendeiros locais e representantes da Polícia Militar e Civil. Leia mais no Blog do Jamil Chade

Pedra no caminho

Josias Gomes

 

josias gomesO poema No Meio do Caminho foi motivo de orgulho e consternação para o mestre da poesia brasileira Carlos Drummond de Andrade.

 

Primeiro, porque ao ser publicado, em 1928, na Revista de Antropofagia, o poema foi profundamente criticado pela sua simplicidade e repetição.

 

Depois, este verdadeiro rubi da poesia brasileira ganhou tanta notoriedade que incomodava o poeta mineiro.

 

Drummond costumava se resignar quando diziam que ele era o maior poeta brasileiro e, com doses de ironia, respondia que somente era lembrado pela

maioria das pessoas pelo bendito poema No Meio do Caminho.

 

No Brasil de hoje, podemos dizer que no meio do caminho existe Bolsonaro.

 

Só que entre Bolsonaro e uma pedra existe algo mais duramente concreto.

 

As pedras nos fazem tropeçar e, metaforicamente, são as dificuldades que todos os humanos enfrentam na vida.

 

Podemos dizer que Bolsonaro é mais do que uma pedra no meio no caminho dos brasileiros.

 

Bolsonaro e o seu mundo doidivana é uma montanha rochosa de minas na vida do Brasil.

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O lobo do fascismo mostra as garras…

Robinson rebate líder do PSL: “lixo é seu desgoverno, respeite a Bahia e os baianos”

robinsonO deputado estadual Robinson Almeida (PT-BA), em post no Twitter, rebateu, com indignação, o que considerou “absurda, agressiva e desrespeitosa” declaração do líder do PSL na Câmara Federal, deputado delegado Waldir, que chamou a “Bahia de lixo governado pelo PT”. O parlamentar do Estado de Goiás, um dos principais representantes do presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, expressa, na avaliação do deputado baiano, “o preconceito explícito do seu chefe, Bolsonaro”.

 

 
“Deputado Waldir, líder do PSL, lixo é o governo do qual o senhor faz parte, que tanto mal faz ao Brasil e ao povo brasileiro. Respeite a Bahia, os baianos e o Nordeste”, escreveu o parlamentar baiano, que destacou a gestão do governador Rui Costa como “referência nacional de gestão, de formulação e execução de políticas públicas que mudam, pra melhor, a vida dos baian@s”.

Nordeste – A declaração foi feita durante discussão em reunião da Comissão de Educação, em que o deputado goiano também chamou estudantes de escolas e universidades públicas de “maconheiros”. A polêmica acontece dias antes do presidente cumprir agenda institucional no Nordeste, quando está prevista, na sexta-feira (24), a entrega de casas populares em Petrolina, Estado de Pernambuco, que faz divisa com a baiana Juazeiro, no Vale do São Francisco.

Desaprovação de Bolsonaro supera aprovação

bozoCom 36,2% da população considerando a gestão de Jair Bolsonaro “ruim” ou “péssima” e 28,6% avaliando como “ótima” ou “boa”, pela primeira vez a desaprovação do Governo Bolsonaro superou a aprovação, aponta pesquisa da consultoria Atlas Político divulgada pelo El País.
Os dados foram colhidos entre 19 e 21 de maio, com 2.000 pessoas recrutadas na internet e amostra balanceada por meio de algoritmo. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Em relação a abril, quando completou 100 dias de mandato, a desaprovação do Governo Bolsonaro aumentou cinco pontos.

“O resultado mostra uma conversão de avaliação regular em ruim ou péssimo. Ou seja, uma intensificação da rejeição entre os que já não estavam gostando tanto assim do Governo. Por outro lado, se você olhar a aprovação, ela caiu menos. Mostra uma certa resiliência da base que ele tem e que parece estar segurando bastante bem”, analisa Andrei Roman, diretor do Atlas Político.

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Lula, Rui Costa e as viagens de Bozo!

Josias Gomes

“Deixa essa mania de fazer viagem.
Deixa de bobagem.
Vai te aquietar”.

Da música Urubu, de Coroné Ludugero, um Forrozeiro pernambucano já falecido.

josias gomesParte da imprensa, na época, criticou muito as viagens de Lula ao exterior, mas nunca se deu ao trabalho de analisar o crescimento real das exportações brasileiras, sobretudo para os novos mercados como a China, os países africanos e o Mercosul.

 
Nunca em toda história de nosso país, o empresariado brasileiro ganhou tanto com as exportações.
Foram sendo construídas novas relações e parcerias comerciais com países de todos os continentes. A agricultura e pecuária se transformaram, passaram a liderar no mundo a produção de carne e de tantos outros produtos.

No mesmo sentido, temos Rui Costa e as suas viagens que têm sido um sucesso absoluto na atração de investimentos para a Bahia.
Quanta diferença entre as viagens que Rui faz e que Lula fez ao exterior e as deste presidente fantoche. Na mala de retorno dele só nos traz vergonha e a exposição ao mundo de um dirigente aparvalhado, completamente sem noção e que só demonstra a pequenez do seu governo.

As constantes viagens do Bozo aos EUA só tem um único sentido: receber ordens do seu patrão Trump. É lamentável o que vou dizer, mas a sede do governo brasileiro fica em Washington. Por isso, o presidente lesa pátria nunca constrói uma relação comercial favorável ao Brasil. Muito pelo contrário, o Bozo sempre regressa com a missão de destruir o patrimônio do país e tomar medidas antipovo!

São cinco meses e meio de mandato, sem nunca ter pisado os pés no Nordeste. Este é o patriota B17?

Pior ainda: uma família vinculada ao submundo das milícias.

E quem tá preso é Lula?!

Mas a engrenagem da história absolverá Lula, que ao lado de Rui e milhões de brasileiros e brasileiras, liderarão o Brasil rumo a um futuro de glória.

—-

Josias Gomes – Deputado Federal (licenciado) do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

Mobilização pela Educação tem protestos contra Bolsonaro em Itabuna

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Com palavras de ordem contra Bolsonaro e críticas ao sucateamento do ensino público, manifestantes participaram na tarde de hoje  (15), em Itabuna, do Dia Nacional de Mobilização pela Educação, que tem atos em todo o pais.

Professores, estudantes, pais, sindicalistas e dirigentes de partidos políticos se reuniram na caminhada pela avenida do Cinquentenário. Entre os estudantes, o clima era de indignação por terem sido chamados de “idiotas úteis”  pelo presidente Jair Bolsonaro, que ainda se referiu aos protestos como coisa de “imbecis”.  “Idiota e imbecil é quem quer acabar com a educação no Brasil, que prefere as armas aos livros”, disse a estudante secundarista Maisa Matos Souza.

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O Governo Federal  realizou cortes em todos os níveis da Educação, do ensino básico às universidades. A Universidade Federal do Sul na Bahia é uma das ameaçadas pelo corte de verbas, já que ainda está em fase de organização de sua estrutura, inclusive com a construção do campus/reitoria na divisa de Itabuna e Ilhéus.

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O protesto que, segundo os organizadores reuniu cerca de 5 mil pessoas, também incluiu críticas à Reforma da Previdência.

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A Frente Brasil Popular, CUT, CTB, UBES e UNE estão convocando uma greve geral para o dia  14 de junho.

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Cortes na educação: a gota d’água vai virar um tsunami

Pedro Gorki

pedro gNa segunda-feira, 6 de maio, eu estava junto às centenas de estudantes que protestavam do lado de fora do Colégio Militar do Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca. Dentro, o presidente Jair Bolsonaro, cujo governo anunciou, recentemente, o corte de 30% do dinheiro da educação. Enquanto Bolsonaro estava fechado, cercado por alto esquema de segurança, com medo da reação popular e de encarar os jovens que lá estavam, o protesto dos secundaristas ganhava o apoio da população, das pessoas que passavam a pé, nos carros, dos trabalhadores, de quem escutava as reivindicações e concordava com elas.
A reação popular contra os cortes na educação, liderada pelo movimento estudantil secundarista e universitário, pode resultar nas maiores manifestações do Brasil desde a posse presidencial em janeiro. Até Bolsonaro já sabe que essa foi a gota d’água que vai virar um tsunami. Bolsonaro não gosta muito de estudar e não é lá muito bom de história – a ponto de falar que a ditadura no Brasil não existiu ou que os ditadores assassinos de países como o Chile e o Paraguai foram pessoas importantes. Mas ao ignorar ou desconhecer que, neste mesmo continente, foi a juventude que enfrentou e derrubou os regimes mais autoritários, pode ter cometido um erro que as ruas não vão perdoar. Nós vamos para cima.

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O que significa Bolsonaro no poder

 Jessé Souza, no GGN

jesse de souzaA eleição de Jair Bolsonaro foi um protesto da população brasileira. Um protesto financiado e produzido pela elite colonizada e sua imprensa venal, mas, ainda assim, um “protesto”. Uma sociedade empobrecida – cheia de desempregados, de miseráveis e violência endêmica, cujas causas, segundo a elite e a grande imprensa que a mantém, é apenas a “corrupção política” – elege o mais nefasto político que os 500 anos de história brasileira já produziu. Segundo a imprensa comprada, a corrupção é, inclusive, culpa do PT e de Lula manipulando a informação e criando uma guerra entre os pobres. Sem compreender o que acontece, a sociedade como um todo é manipulada e passa a agir contra seus melhores interesses.

A única classe social que entra no jogo sabendo o que quer é a elite de proprietários. Para a elite, o que conta é a captura do orçamento público via “dívida pública” e juros extorsivos, e ter o Estado como seu “banco particular” para encher o próprio bolso. A reforma da previdência é apenas a última máscara desta compulsão à repetição. Mas as outras classes sociais, manipuladas pela elite e sua imprensa, também participaram do esquema, sempre “contra” seus melhores interesses.

 A classe média real entrou em peso no jogo, como sempre, contra os pobres para mantê-los servis, humilhados e sem chances de concorrer aos privilégios educacionais de que desfruta. Os pobres entraram no jogo parcialmente, o que se revelou decisivo do ponto de vista eleitoral, pela manipulação de sua fragilidade e pela sua divisão proposital entre pobres decentes e pobres “delinquentes”. Esses dois fatores juntos, a guerra social contra os pobres e entre os pobres, elegeram Bolsonaro e sua claque.

Foi um protesto contra o progresso material e moral da sociedade brasileira desde 1988 e que foi aprofundado a partir de 2002. Estava em curso um processo de aprendizado coletivo raro na história da sociedade brasileira. Como ninguém em sã consciência pode ser contra o progresso material e moral de todos, o pretexto construído, para produzir o atraso e mascará-lo como avanço, foi o pretexto, já velho de cem anos, da suposta luta contra a corrupção. Sérgio Moro incorporou esta farsa canalha como ninguém.

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