WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘cortes na educação’

“Bolsonaro vai ter que enfrentar o povo nas ruas”, diz Robinson Almeida

raalO deputado estadual Robinson Almeida (PT) subiu o tom contra o governo Bolsonaro no ato realizado por estudantes, professores e sindicalistas no Campo Grande, em Salvador, contra a Reforma da Previdência e os cortes na Educação. Manifestações contra as medidas do governo Bolsonaro foram realizadas em várias cidades do país nesta terça-feira (13) e foi o segundo assunto mais comentado no microblog Twitter.

“O governo Bolsonaro é simulacro de uma ditadura que combate a ciência, a tecnologia, o pensamento crítico porque é próprio dos tiranos não conviver com as diferenças, com o contraditório. É por isso que a democracia se levanta nas ruas, na capital da resistência, para dizer a Bolsonaro que pra passar por cima de nossa democracia, dos nossos direitos, ele vai ter que enfrentar o povo nas ruas”, enfatizou Robinson, que participou da caminhada no centro da cidade e considera nefastas as medidas do governo federal, como o contingenciamento dos gastos públicas e a reforma da previdência.

No último mês de maio, o governo federal bloqueou 30% do Orçamento das Universidades Federais. Com a medida, a Universidade Federal da Bahia (Ufba), por exemplo, informou que, sem o desbloqueio de verbas por parte do Ministério da Educação, não conseguirá manter as atividades normalmente em setembro.

Com ´aula nas ruas`, Itabuna protesta contra cortes na Educação

aula 2

aula 3

 

A aula hoje foi nas ruas. Aula de cidadania, aula de mobilização, aula de defesa da Educação. Em Itabuna, estudantes, professores, sindicalistas e lideranças políticas ocuparam a avenida do Cinquentenário, no Dia Nacional de Mobilização contra os cortes do Governo Bolsonaro, que atinge do ensino básico às universidades.

aula 1

Um dos pontos altos do protesto foi a defesa da Universidade Federal do Sul da Bahia, que teve mais de 50% das verbas cortadas, o que pode comprometer o funcionamento da instituição.

aula 4

A manifestação, que superou o ato realizado no dia 15, também protestou contra a Reforma  da Previdência. O ato foi encerrado  na praça Olinto Leone, com um chamamento à greve geral, convocado pelas centrais sindicais para o dia 15 de junho.

Ilhéus: professores, estudantes, índios e sindicatos protestam contra cortes na Educação

ios protesto

Estudantes da Rede Pública, professores do Ensino Médio e Superior, artistas e comunidade Tupinambá participaram hoje (30) de um grande ato público em defesa da Educação de qualidade com mais investimento (e não retrocesso) e contra a Reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro, que segundo o segmento prejudica os direitos dos trabalhadores. O ato foi organizado por estudantes ilheenses e contou com o apoio e a participação da APPI/APLB.

Uma aula pública foi ministrada pelo filósofo e professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Josué Cândido da Silva, que falou do processo de destruição do ensino público pelo atual governo federal. Presente ao ato, a sindicalista Enilda Mendonça elogiou a luta dos estudantes e professores e disse que é fundamental manter a luta permanente para garantir as conquistas do povo brasileiro.

Índios da etnia Tupinambá, da região de Olivença, também manifestaram apoio à luta, defendendo o direito a terra. O ato aconteceu em frente ao Palácio Paranaguá, Centro Histórico de Ilhéus. (BahiaOnline)

Cortes na educação: a gota d’água vai virar um tsunami

Pedro Gorki

pedro gNa segunda-feira, 6 de maio, eu estava junto às centenas de estudantes que protestavam do lado de fora do Colégio Militar do Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca. Dentro, o presidente Jair Bolsonaro, cujo governo anunciou, recentemente, o corte de 30% do dinheiro da educação. Enquanto Bolsonaro estava fechado, cercado por alto esquema de segurança, com medo da reação popular e de encarar os jovens que lá estavam, o protesto dos secundaristas ganhava o apoio da população, das pessoas que passavam a pé, nos carros, dos trabalhadores, de quem escutava as reivindicações e concordava com elas.
A reação popular contra os cortes na educação, liderada pelo movimento estudantil secundarista e universitário, pode resultar nas maiores manifestações do Brasil desde a posse presidencial em janeiro. Até Bolsonaro já sabe que essa foi a gota d’água que vai virar um tsunami. Bolsonaro não gosta muito de estudar e não é lá muito bom de história – a ponto de falar que a ditadura no Brasil não existiu ou que os ditadores assassinos de países como o Chile e o Paraguai foram pessoas importantes. Mas ao ignorar ou desconhecer que, neste mesmo continente, foi a juventude que enfrentou e derrubou os regimes mais autoritários, pode ter cometido um erro que as ruas não vão perdoar. Nós vamos para cima.

:: LEIA MAIS »





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia