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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Academia de Ciências da Bahia’

Cientistas baianos se mobilizam para defender a ciência no 2 de Julho

Pesquisadores e professores baianos estão preparados para marcar presença novamente no desfile do 2 de Julho, chamando a atenção da sociedade para o grave momento vivido pela ciência no Brasil (particularmente na Bahia), carente de recursos para financiamento de pesquisas e outros projetos. A articulação está sendo feita pela Academia de Ciências da Bahia, fundada pelo ex-governador Roberto Santos e que tem hoje como presidente o pesquisador Jailson Andrade. O desejo do grupo é reunir cerca de 500 cientistas baianos, além de reitores e professores representantes de diversas universidades.

A falta de apoio à ciência no Brasil chegou a uma situação dramática, como argumenta o presidente da Academia de Ciências da Bahia, Jailson Andrade, observando que a mobilização da sociedade se faz necessária como forma de chamar a atenção para o problema, levando o governo a recompor o orçamento reduzido.

Apoiador da iniciativa, o reitor da Universidade Federal da Bahia, João Carlos Salles, está especialmente empenhado em conseguir a adesão de diversas instituições acadêmicas. Praticamente todas as universidades baianas já foram contatadas e prometeram apoiar a manifestação enviando os seus representantes para a festa da Independência da Bahia. São elas: as federais da Bahia (UFBA), do Recôncavo (UFRB), do Oeste (UFOB) e do Sul da Bahia (UESB); e as estaduais da Bahia (UNEB), de Feira de Santana (UESF), de Santa Cruz (UESC) e do Sudoeste da Bahia (UESB). Além disso, também estão apoiando a iniciativa o Instituto FioCruz/BA, a Academia de Letras da Bahia, a Academia de Medicina da Bahia, a Academia de Medicina Veterinária da Bahia e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

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Secti participa de titulação dos novos membros da Academia de Ciências da Bahia

2Dezenove pesquisadores foram titulados em solenidade, nesta quarta-feira (5), no Salão Nobre da Reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA), como membros da Academia de Ciências da Bahia (ACB). Presente na cerimônia, a secretária estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Adélia Pinheiro, foi uma das responsáveis, juntamente com a secretária de Política para as Mulheres, Julieta Palmeira, e o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Ufba, Olival Freire Júnior, por entregar os certificados aos novos titulares.

Em seu discurso, o presidente da ACB, professor Jailson Bittencourt, lembrou que a Academia deve ser um espaço para discussão livre da ciência e seus reflexos na humanidade e no planeta. Jailson reafirmou a importância da Fapesb no estímulo à ciência e ao ensino. “A Fapesb tem um histórico invejável de contribuições através do investimento de recursos provenientes da Secti e demais secretarias e convênios com outros entes”, disse.

A secretária da Secti, Adélia Pinheiro, parabenizou os novos membros pela titulação e destacou a elevada contribuição dos mesmos para a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias na Bahia. “Cabe ao pesquisador produzir conhecimento que sustente o futuro da nossa sociedade. Papel plenamente cumprido pelos novos membros”, frisou.

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Projeto Educar para Transformar será apresentado na Academia de Ciências da Bahia

osvaldo barretoO secretário da Educação do Estado da Bahia, Osvaldo Barreto, apresenta o programa Educar para Transformar – um Pacto pela Educação, nesta quarta-feira (15/07), às 9h30, na Academia de Ciências da Bahia. O programa tem como desafio reunir os diversos segmentos da sociedade para, juntos, melhorar a educação pública na Bahia. Na oportunidade, o secretário também vai mostrar os resultados alcançados com o projeto Ciência na Escola, que faz parte do Educar para Transformar.

“Todos sabemos que o investimento em educação é a melhor maneira de promover o desenvolvimento de um Estado e de uma nação. Essa estratégia só funcionará se houver a participação de diferentes setores da sociedade, a exemplo da Academia de Ciências da Bahia”, afirma o secretário Osvaldo Barreto, ressaltando a parceria com a Academia de Ciências para o projeto Ciência na Escola, voltado para incentivar a educação científica nas escolas da rede pública. Este projeto atende a mais de 413 mil estudantes do ensino fundamental da rede estadual.

PACTO – Lançado em março, o programa Educar para Transformar tem como metas garantir a alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade e assegurar todas as crianças e jovens na escola, com desempenho adequado à sua série e com sucesso na trajetória escolar. O programa envolve várias ações distribuídas a partir de cinco eixos temáticos: colaboração entre Estado e municípios, fortalecimento da educação básica na rede estadual, Educação Profissional, integração família-escola e parcerias com universidades, empresas e outras organizações sociais.

CIÊNCIA NA ESCOLA – Ação estruturante da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, o projeto Ciência na Escola objetiva promover a educação científica nas escolas da rede pública. O projeto inclui a formação de professores, bem como a edição dos livros “Bahia, Brasil: espaço, ambientes e cultura” e “Bahia, Brasil: vida, natureza e sociedade” distribuídos para estudantes do ensino fundamental. O conteúdo é georreferenciado na realidade baiana e apresenta conhecimentos interdisciplinares de biologia, geografia, química, física e história.

 

Presidente da Academia de Ciências da Bahia se reúne com Andrea Mendonça

roberto-e-secretáriaPara estreitar relações e dar boas–vindas à nova secretária estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Andrea Mendonça, o presidente da Academia de Ciências da Bahia, o ex-governador Roberto Santos, e o vice-presidente, professor Edivaldo Boaventura, visitaram a Secti.

A secretária se sentiu lisonjeada com o que classificou de “visita ilustre”. “Fico feliz, pois a Academia é uma grande parceira nossa”. Durante o encontro, o professor Roberto Santos deu algumas sugestões à nova gestora como a criação do Oceanário no Parque Tecnológico, e solicitou apoio da pasta para edição de duas obras: “História da Ciência da Bahia e História da Ciência: uma abordagem introdutória”.

Além disso, a secretária pontuou importantes projetos da Secti, como o Parque Tecnológico. “Vamos torná-lo um grande espaço de convivência, e despertar na juventude baiana o interesse pelas áreas de ciência e tecnologia”, acrescenta. A atividade contou também com a participação do diretor Executivo Academia de Ciências da Bahia, Álvaro Almeida, e o professor Jailson Andrade.

Ainda na terça-feira, a secretária se reuniu com o diretor do Worldwatch Institute (WWI) do Brasil, Eduardo Athayde, para discutir questões relacionadas à energia, tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade. Andrea Mendonça ressaltou a importância de estreitar laços com as instituições que buscam soluções inovadoras para as preocupações da população mundial. “A reunião foi muito produtiva. Reafirmamos a nossa parceria com o desenvolvimento sustentável, questão fundamental para a expansão do debate sobre estas necessidades humanas”, afirmou.

O WWI é um instituto de pesquisa sediado em Washington (EUA), fundado em 1974. O foco da instituição são preocupações ambientais globais, onde procura dar acesso universal à energia renovável, crescimento dos postos de trabalho ambientalmente saudáveis e desenvolvimento da sustentabilidade. O WWI Brasil publica em língua portuguesa os relatórios internacionais.





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