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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Itacaré realiza Seminário do Programa Cidade Empreendedora

A parceria entre Prefeitura de Itacaré e Sebrae tem rendido avanços significativos para o desenvolvimento econômico e social do município, dentro de diversas áreas de extrema importância como educação, agricultura, meio ambiente, empreendedorismo e muitas outras que, contribuem para o bom funcionamento da cidade e da gestão municipal.

O Seminário Sustentabilidade e Inovação, Construindo a Cidade do Futuro, aconteceu nesta quarta-feira, 01 de novembro, e celebrou os avanços do Programa Cidade Empreendedora, em Itacaré, desenvolvido com muita maestria desde o seu lançamento.

Durante o seminário foram apresentados os resultados dos trabalhos por meio dos eixos: Gestão Municipal; Lideranças Locais; Desburocratização; Sala do Empreendedor; Compras Governamentais; Empreendedorismo na Escola; Inclusão Produtiva; Marketing Territorial e Setores Econômicos; Cooperativismo e Crédito e Inovação e Sustentabilidade. Dentro desses eixos foram apresentados pelo comitê gestor, diversas ações exitosas que apontam Itacaré positivamente, a exemplo, o município está no ranking nacional das cidades com melhores índices em desburocratização na abertura de empresas.

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Estudantes de Potiraguá visitam Assentamento Terra Vista em Arataca

Estudantes do curso técnico em Agroecologia Módulo II do Colégio Democrático Estadual Anisío Teixeira-Cdeat, da rede estadual de ensino em  Potiraguá, realizaram  uma visita ao Assentamento Terra Vista, em Arataca, com o  objetivo de conhecer a organização e funcionamento de um assentamento coordenado pelo MST.

 

A visita foi organizada pelo professor Ricardo Silva que é responsável pela disciplina História e atualidades dos movimentos sociais no Campo.

 

A visita começou com uma exposição sobre a história do assentamento e como houve uma transformação nos espaços físico e ambientais, ficando bem nítido como foi favorável para o meio ambiente, pois a recuperação da mata ciliar e da biodiversidade.

Os estudantes do Cdeat fizeram questionamentos para a palestrante Kiune Ribeiro que atendeu à todos mostrando e explicando como é o funcionamento do assentamento, suas diretrizes e os projetos que foram desenvolvidos ao longo dos mais de 25 anos do Assentamento Terra a Vista.

 

Após esse momento, os estudantes foram visitar a área de cacau cultivado  dentro da comunidade sob a responsabilidade do Agrônomo Tarcísio Matos , que mostrou de forma clara as bases do produção  orgânica e  como a Agroecologia é importante para a recuperação de áreas.

Também foi realizada uma caminhada e aula de campo que teve o final com a visita ao viveiro de mudas, onde houve uma  melhor compreensão de como é importante a variabilidade de culturas e como essas para a sustentabilidade das famílias e do próprio assentamento.

 

No período vespertino houve um momento de distração com um refrescante banho no rio Aliança e depois a visita a fábrica-escola de chocolate do CEEP da Floresta Milton Santos, gerida pelos filhos dos assentados. Os estudante puderam conhecer como  a escolha dos frutos de cacau, cuidados com a fermentação, secagem, seleção de amêndoas, uso de técnicas para a produção são fatores determinantes para uma boa qualidade no produto chocolate, que já foi elogiado por personalidades como o cantor Chico Buarque.

Ao final do encontro foram feitos  agradecimentos ao gestor do Cdeat Levi Nascimento, Igor Ribeiro secretário de transporte do município de Potiraguá, Adelson Teles Pinto professor de História e Sociologia do Cdeat, estudantes do curso técnico em Agroecologia Módulo II do Cdeat Potiraguá, Vitor Uallas, Kiune Ribeiro, Tarcísio Matos pelas excelentes intervenções e por estarem sempre  disponíveis para elucidar as dúvidas dos visitantes, aos moradores do assentamento que acolhem a todos com muito carinho.

 

“Foi uma ótima fonte de informação, pois saímos da teoria e vivenciamos como é um assentamento do MST e quais projetos são desenvolvidos dentro da comunidade”, afirma o professor Ricardo  Silva.

 

Nota de pesar pelo falecimento da professora Carmelita, ex-vereadora de Ilhéus

O prefeito Mário Alexandre e o vice-prefeito Bebeto Galvão lamentam o falecimento da professora aposentada e ex-vereadora de Ilhéus, Carmelita Angela Sousa Oliveira, aos 71 anos, ocorrido nesta segunda-feira (6). Exemplo de mulher pública, a professora Carmelita deixa um legado importante para a educação no município e uma contribuição valorosa para a política da região.

“Com muito aperto no coração me despeço da minha querida amiga Carmé, um ser humano ímpar que encantava a todos com o sorriso largo. Que Deus conforte o coração do amigo Ednei, da vereadora Enilda e de todos os familiares desse exemplo de educadora, que durante muitos anos contribuiu para o crescimento do ensino público em Ilhéus”, disse o prefeito.

A professora Carmelita deixa o esposo, Ednei Mendonça, dois filhos e três netos. Vereadora por dois mandatos, ela também foi candidata a prefeita de Ilhéus.

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APPI está de luto pela morte da professora Carmelita Ângela

 

A APPI/APLB Sindicato Costa do Cacau está de luto. Com profundo pesar, lamentamos o falecimento, na madrugada de hoje (06/11), da professora aposentada Carmelita Ângela Sousa Oliveira, de 71 anos. Nossa companheira e amiga deixa um verdadeiro legado na área, tendo participado ativamente em todos os decisivos momentos do processo de construção da Educação em nosso município. Carmé, como era carinhosamente chamada, foi uma lutadora incansável pelos direitos dos trabalhadores, sempre com a marca de um grande sorriso e personalidade carismática.

Ex-presidente da APPI, com importante atuação na luta pela fundação do sindicato, professora Carmelita foi também vereadora em Ilhéus por dois mandatos (2005 – 2008 /2009- 2012 ) importantíssimos para a aprovação do plano de cargos e salários de magistério em 2008 e o plano de cargos e salários dos não docentes em 2011; e candidata a prefeita pelo Partido dos Trabalhadores (2012 e 2016), obtendo a maior votação da sigla no município.

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Mano Brown: o doutor honoris causa da UFSB para o mundo e o dia da favela

Efson Lima

 

A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) entregou na quarta-feira última, dia 01/11, o título de doutor honoris causa  a  Mano Brown. Para algumas pessoas “bem nascidas,” os títulos são uma questão de tempo, mas para os jovens periféricos brasileiros o grande título é o da sobrevivência. E a homenagem de doutor honoris causa para Pedro Paulo Soares Pereira confirma a sua sobrevivência e abre possibilidades de reflexões sobre a periferia brasileira, inclusive, ensejando reconfiguração do papel desse grupo social no  desenvolvimento nacional.

O Mano Brown ao receber o título de doutor honoris causa pela UFSB significa que a  ele se distinguiu pelo saber e/ou pela atuação, em prol do desenvolvimento das Ciências, das Letras, das Artes, da Educação, da Cultura, da Tecnologia e Inovação, das Políticas Públicas, dos Direitos Humanos, do Desenvolvimento Social ou do Meio Ambiente, cuja contribuição seja ou tenha sido de alta relevância para o País ou para a humanidade, conforme preceitua a Resolução da Universidade sobre a concessão de títulos honoríficos.

O laudeamento foi proposto pelo professor Richard Santos, um estudioso da cultura hip hop e, atualmente, pró-reitor de extensão e cultura na UFSB. O docente no memorial  pormenoriza as contribuições de Mano Brown para a sociedade brasileira, especialmente, a periferia. Assim, o proponente foi entrelaçando as razões justificadoras para a concessão do título a Mano Brown, rapper e figura central do grupo de rap Racionais MC’s. O artista nasce em São Paulo, mas a sua mãe é natural de Riachão do Jacuípe, na Bahia, onde ainda moram tios e primos.

No farto memorial,  as justificativas que levaram o Conselho Universitário à unanimidade aprovar a distinção para o principal representante do movimento hip hop nacional são percebidas: “Essas (…) informações sobre Pedro Paulo que darão conformidade a imagem de Mano Brown nos é importante para a compreensão de todo o processo formativo não apenas do cidadão que forjará o artista, mas, principalmente de sua rede de relações políticas, culturais e ancestrais que o farão o principal representante de uma juventude periférica racializada brasileira emergida da abertura democrática, da retomada da organização do movimento negro brasileiro em sua pluralidade e que resultará na luta por direitos cidadãos, antirracismo e insurgência,” sinaliza o propositor da homenagem, que foi reconhecida pelo professor Francisco de Assis, relator da homenagem.

Ontem, dia 04/11, comemorou-se o dia da favela, cujo termo foi utilizado pela primeira vez no ano de 1900, em um documento oficial, quando o delegado se referiu ao morro da Providência como “favela”. Favela é uma planta medicinal do semiárido brasileiro, especificamente, encontrada na caatinga baiana.  O termo ganhou as páginas da imprensa brasileira por meio do jornal “ Estado de São Paulo”,  sendo Euclides da Cunha o jornalista correspondente do massacre de Canudos a evidenciar o termo. Posteriormente, na obra “Os Sertões”   do mesmo jornalista, o signo favela cada vez mais foi se afirmando no cenário nacional. Os símbolos e signos da solenidade não param por aí.

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A ditadura civil/militar

 

Valter Moraes

 

Era a sopa no mel
No inferno dos porões
Da ditadura civil militar?

As deturpações da democracia Pierrô anticultural, revestidas de máscaras inocentes, é uma pantomima nacional transformada em carnaval.

Houve luta de classes pelo poder e estruturas ideológicas entre os dominados e dominantes?

Vivemos a intolerância ideológica, preconceito, arrogância, autoritarismo da elite psicopata, moralista, autoritária, racista, homofóbica, xenófoba…!?
Araguaia e chacina da Lapa!
Déspotas? Tiranos?

Vivemos a temporalidade da intemporalidade em pleno século XXI!

Vivenciamos a estátua da aparência moderna no corpo escravizado pela imoralidade dos capatazes etiquetados…

Adjetivos não faltam para verbalizar as atrocidades medievais na pós-modernidade.

Onde está a modernidade?

Poderá estar em qualquer lugar das etiquetas sociais, menos na civilidade, no desenvolvimento cultural, cognitivo, na empatia…

Ou as provas incontestes materializadas são abstratas,
é ilusão de comunistas,
ateus,
esquerdistas?

Quebra de ossos;
extração de unhas;
prisões irregulares;
estupros;
choque elétrico;
Enforcamento;
Afogamento;
Invasividade permanente;
Perversidades.

Assassinatos!

Era carnaval?

Ditadura nos porões dos bárbaros marginais,
nas barbáries dos dias turbulentos transformados em carnavais.

Prisões de subversivos comunistas, agitadores,
apatriotas,
desgraçados na linguagem subversiva da elite psicopata,

são as máscaras da sociedade estúpida dos carnavais!

Não se nega a história!

Ela é viva e vida em ebulição nas lembranças das lágrimas da dor,
dos lutos solitários do desespero dos tempos intérminos das nebulosas trevas ambíguas da história.

O povo testemunha sua história
e a história não será subjugada com oratórias funestas da autocracia.

Ela vive nos mais tenebrosos dias dos tormentos sanguinários,
e viverá na didática e na pedagogia da história,
assim também,
como nas suas crônicas
e nas invencionices
dos adoradores de mitos.

Guilhermo Brau é o novo imortal da ALAMBIQUE

Livro “Minha Vida em branco e preto”.

Dia de gáudio para a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., ALAMBIQUE. O grande literato grapiúna Guilhermo Brau foi laureado no ABC da Noite,  sede provisória da instituição (há 456 anos!) como o mais novo imortal alambicano.

Mo Brau, como gosta de ser chamado, é autor do portentoso livro “Minha Vida em branco e preto”, com impressionantes 265758 páginas em branco, posto que embora laureado no ABC, Mo Brau não passou do AEIOU.

(PQP, como ex-jornalista em atividade adora um trocadilho infame!).

Mo Brau fez questão de autografar sua obra, agora imortal

Ao ser comunicado por Daniel Thame, presidente vitalício, imortalício e ditatorialício da nobre Casa das Letras e das Bebidas, que também receberia a Comenda Dedé do Amendoim, Mo Brau reagiu com a fidalguia dos imortais:

-Encomenda, que porra de encomenda? Mal fui imortalizado e já querem extorquir meu suado dinheirinho,  me empurrando uma encomenda que não pedi…

Dito isto tirou do bolso duas suadas notas de 5 reais e investiu em duas batidas de tamarindo, posto que a primeira dama do ABC, dona Neusa Alencar agora só aceita pagamento em dinheiro vivo e no ato de entrega da iguaria, cansada de acólitos que bebem e saem de fininho sem pagar, caloteiros desavergonhados!

 

Em tempo: como um pedido de desculpas pela reação intempestiva no caso da Comenda/Encomenda, Mo Brau deixou um livro autografado, já devidamente inserido no vasto acervo  de  meia dúzia de quatro ou cinco obras da biblioteca da ALAMBIQUE.

 

Em tempo 2: e nem adianta driblar Dona Neusa e pedir fiado ao Caboco Alencar, Ele pode ser o Rei do Beco do Fuxico, mas no ABC quem  reina é Dona Neusa.

Salvador é a primeira cidade da América do Sul a receber o festival Liberatum, com diálogos sobre inclusão e diásporas negras no mundo

 

Desta sexta-feira (3) até domingo, personalidades de culturas negras da diáspora e de cor de todo o mundo se reúnem para discutir arte, afrofuturismo e tecnologia, no Centro de Convenções de Salvador. O festival internacional Liberatum – que acontece pela primeira vez na América do Sul, com patrocínio do Governo da Bahia – foi aberto com a presença do vice-governador Geraldo Júnior, da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e outras autoridades. A expectativa é de que o evento reúna cerca de 14 mil pessoas.

Margareth Menezes compôs a primeira mesa do dia, onde falou sobre a construção da sua carreira. Na ocasião, ela lembrou que o acesso ao curso de teatro, na escola, foi o que a conectou com as artes e mostrou possibilidades para o futuro. “A arte e a cultura geram uma visão de coletividade e podem ser usadas como ferramentas para emancipar e dar oportunidade para que os jovens se desenvolvam nos seus contextos”, frisou.

Idealizador do festival, Pablo Ganguli explica que ele quer, com o projeto, encorajar pessoas a sonhar: “não existe cultura se o povo não tiver acesso à cultura. Hoje, a maioria dos jovens está no celular, na mídia social. E tudo bem. Mas, para a Liberatum, é absolutamente importante exaltar a cultura do lugar onde eles nasceram, com os grandes artistas do mundo inteiro, para criar esse diálogo. Porque o diálogo hoje é fundamental. Sem diálogo, sem ter uma voz, sem ser ouvida, a cultura some. Por isso, para nós, é muito transformador estar aqui, criando um momento, uma plataforma inspiradora para mostrar a riqueza da Bahia, culturalmente, e conectar os grandes ícones de cultura dos outros países com essa cultura da local, dando oportunidade para sonhar”.

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Crimes passionais – Casos de amor: ciúme, desequilíbrio do sistema cerebral ou medo de perder o amado?

Sione Porto

O principal sentimento em um relacionamento afetuoso é o amor. Este desabrocha prima facie, de forma singela, sem nenhum compromisso maior, e vai crescendo na medida do conhecimento entre os enamorados. A transacionalidade é calma, confiante, duradoura, convergente e indispensável à cumplicidade afetiva. A paixão é cega e avassaladora, chega recheada de desejos e impulsos irrefreáveis. Preenche todos os espaços, já nasce desenfreada, senão com outra finalidade a não ser a de promover a integração dos indivíduos plenamente, num determinado momento, simples muitas vezes, exótica, diferente, inimaginável, assim, fascinante por esse motivo.

Enquanto o amor é altruísta, a paixão é pura emoção, mexe com o corpo e a mente, produzindo emoções, algumas vezes negativas. Daí, sobressai o ciúme, cujos elementos motivadores são a ansiedade, a angústia, a desconfiança, o egoísmo, o desejo de posse e o medo de perder o ser amado.

O ser humano ciumento jamais acredita nele mesmo, é escravo dos seus próprios sentimentos conflituosos. Rejeita a si mesmo, não aceita sua forma de agir, insatisfeito consigo mesmo. A baixa estima o transforma em um ser inferior. “É quase um delírio, porque a simples desconfiança da infidelidade se transforma em convicção”. Assim, surgem os delitos passionais. “Prefiro vê-la morta a perdê-la para outro”. A ideia central é que o parceiro é uma propriedade e que lhe pertence.

O mundo está em constante evolução, bem assim os seres humanos, com osseus sentimentos, que precisam acompanhar essas mudanças e a autodeterminação dos parceiros. Quando a constituição do amor organizacional passa por processos de rejeição, complexo de inferioridade, medo, raiva e fúria, pode-se dizer em outros termos que o ser humano está doente física e mentalmente. É o mesmo que lavagem cerebral de um egocentrismo exagerado. Aí, os amigos e a família, que são o eixo central, devem agir para a retomada do controle mental. Ninguém adoece da noite para o dia.O erro social se verifica na ausência da compreensão e aceitação da ajuda. Fingir para si mesmo, para os amigos e para a sociedade que tudo está normal faz parte dos casos, como aqueles que estão enfermos de câncer e fingem que a doença é outra, imaginando-os inatingíveis.

Sintomas que mostram a hora de buscar tratamento: Freud não explicou.

O céu é o limite – teias que aproximam o impenetrável. Multiplicidades de conexões interconectadas –, intimidades relevadas, canto desesperado. O grande erro social, ninguém percebe.

Mundo minimalista – busca da eternidade fotografada no cérebro.

A depender das características do autor, da vítima e da relação entre eles, cerca de um terço dos passionais prefere, após matar, o suicídio – as faces do amor não correspondido – coadjuvante do perdedor, aparência transformada, decadência, ruína, perguntas sem respostas, “simplesmente terminou”.

Gran finale! O quadro patológico acaba em amor e tragédia. Prólogo: crime por paixão.

Nas estratégias de driblar os que todos veem, especialmente o mal da depressão, são incutidos valores de surrealismo em seus comportamentos. “Isso é só uma fase”. Quem dera que fosse. Matar e morrer, ou simplesmente matar, dores físicas, dor no peito, o inferno do ciúme. Um caso de amor, perda e saudade.

 

Sione Porto é escritora e ex-titular da Delegacia de Proteção à Mulher em Itabuna

 

 

 

Fenopo fomenta debate sobre cultura empreendedora na Faculdade de Ilhéus

A Feira de Negócios e Oportunidades da Faculdade de Ilhéus (Fenopo) chegou à décima sexta edição, em 2023, mantendo o foco no estímulo ao empreendedorismo, um dos princípios pedagógicos da instituição de ensino superior. O evento foi realizado na sede da faculdade, com minicursos, oficinas, mutirão de cidadania, exposição em estandes, feira das profissões, shows musicais e palestras voltadas ao tema da Fenopo, “Empreendedorismo: Conectando Ideias com Responsabilidade Social”.

As atividades da feira contaram com a participação dos estudantes e professores de todos os cursos da Faculdade de Ilhéus e da Faculdade Madre Thaís, além do público externo. “Este evento tem como objetivo estimular a cultura empreendedora com a integração de segmentos da sociedade”, afirma professor Almir Milanesi, diretor-geral das instituições.

Na noite de abertura, no auditório da Faculdade, aconteceu a palestra Estratégias de marketing e inovação na AMBEV”, com Felipe Melo, formado em Engenharia de Petróleo, pela UFBA, com especialização em Gerenciamento Logístico e mestrado em Gerenciamento Estratégico de Empresas pela Harvard University (EUA). Ele é gerente-geral da Ambev para a região Sul da Bahia e trabalha com mais de 200 pessoas.

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