:: abr/2022
‘A Bahia não vai voltar ao atraso’, afirma Jerônimo em ato com 23 prefeitos e mais de 20 deputados em Alagoinhas
“O time de Wagner, Otto e Rui vem resistindo para que a Bahia não ande para trás e a Bahia não vai andar para trás. A Bahia não vai voltar ao atraso”, afirmou o pré-candidato ao Governo do Estado pelo PT, Jerônimo Rodrigues, em discurso na cidade de Alagoinhas neste sábado (30). “Nós não vamos deixar marca que represente o atraso para a Bahia”, acrescentou Jerônimo, que reuniu 23 prefeitos e mais de 20 deputados, além de outras 50 lideranças políticas durante a plenária do Programa de Governo Participativo (PGP) para ouvir demandas e sugestões para o Território Litoral Norte e Agreste Baiano.
Ao lado do senador Jaques Wagner (PT) e dos pré-candidatos a vice-governador, Geraldo Júnior (MDB), e a senador, Otto Alencar (PSD), Jerônimo afirmou que o time de Lula na Bahia não vai baixar a cabeça: “nós vamos cultivar a esperança. Nós queremos continuar fazendo escola de qualidade, saúde de qualidade. Fazendo mais 15 mil quilômetros de estrada”, disse no evento que lotou a Associação Atlética Banco do Brasil (AABB).
“Não dá para o governo federal fazer o que faz e o povo brasileiro não reagir. Perdemos programas importantes e estratégicos, como o Minha Casa Minha Vida”, acrescentou Jerônimo ao criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL), eleito em 2018 com o apoio do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB). “Nós conhecemos a Bahia, nós trabalhamos por toda a Bahia”, afirmou Jerônimo ao pontuar que os adversários só agora estão percorrendo o estado na tentativa de conhecer a realidade do povo baiano.
REPRESENTATIVIDADE
De Manoel a Marcel, um jornal que tem alma
Daniel Thame
Lá se vão 35 anos. Manoel Leal ainda está sentado naquela mesa da redação onde, como diria Nelson, o Gonçalves, está faltando ele. Memória, apenas memória. Manoel Leal, `el viejo Capo`, agora está num local chamado eternidade, como diria, Eduardo, o Anunciação. Citações, anunciações e memórias, passado e presente. História, num jornal feito de histórias.
O jornal A Região pode ser definido mais ou menos assim: Hélio Pólvora, escritor e jornalista de renome nacional, era o arco. Manoel Leal era a flecha, tantas vezes letal, um homem que estava longe de ser santo, mas, isso tem que ser dito e repetido, tinha infinitamente mais virtudes do que defeitos. E que não fazia tipo, não posava de vestal, não bancava um personagem. Era ele mesmo e ponto final.
Um ano depois da fundação do jornal, Hélio foi gastar seu monumental talento em outras paragens. E lá fui eu, paulista recém-chegado de São Paulo, mochileiro das estradas de nuestra America, sendo devidamente arraigado neste chão que fisga e fixa, fazer a dupla improvável com Leal, duas flechas disparando sem arco, em que muitas vezes me peguei pensando se aquilo tudo era coragem ou loucura mesmo. Opção B.
Denuncias de fraude no Vestibular da Uesc, tráfico de crianças para a Itália, falcatruas no recebimento de recursos para a lavoura cacaueira, máfia dos cartões de crédito, esquema de venda da Emasa, superfaturamento de obras públicas, tentativa de fraude nas eleições para deputado estadual e federal, vendas de sentenças judiciais, irregularidades na concessão de alvarás de taxis, etc., etc., etc. e coloca ainda uma infinidade de eteceteras, tantas foram as manchetes devidamente documentadas, produzidas ao longo dessas quase três décadas.
Digna de figurar em qualquer antologia da imprensa grapiúna no século XX, é a manchete “ACABOU!”, em letras garrafais e com direito a exclamação, determinando o que ninguém queria admitir, o cacau como riqueza inesgotável e imune a crises estava entrando para a categoria papai noel, cegonha, saci pererê e quetais.
Manoel Leal era implacável, mas não menos bem humorado. Os leitores mais antigos devem se lembrar do impagável colunista social Dick Emery, que despontou em meio aos consagrados e então semi-deuses Charles Henry, Diego Caldas, Joseph Marie, Serafim Reis, Dikas e Pedro Ivo Bacelar.
De Dick Emery, sucesso instantâneo no então resplandecente high society dos derradeiros tempos áureos do cacau, dizia-se que era por demais tímido, visto que não aparecia nos regabofes. Tímido e virtual, mesmo em tempos pré-internet, já que o tal Dick era ninguém menos que o próprio Leal, num de seus típicos acessos de ironia. Dick sumiu tão misteriosamente como surgiu. O high society, como se denota, ainda finge-se de vivo, mortinho que esteja vitimado por uma bruxa vassourenta. Aparências nada mais, diria Marcio, o Greik.
Numa noite de janeiro de 1997, um divisor de águas num Mar Vermelho de sangue e vergonha. Manoel Leal era covardemente assassinado, crime de mando que até hoje surfa nas tranquilas ondas da impunidade.
Calaram uma voz, mas ao contrário do que esperavam seus covardes algozes, não calaram o jornal. E Marcel Leal, filho de Manoel, teve que deixar a zona de conforto da Rádio Morena FM para assumir o jornal, num momento que era mais cômodo recuar do que seguir no combate.
Recuo não houve e, mesmo sem o espírito intrépido e indomável, no limite da irresponsabilidade, do pai, Marcel vem tocando o jornal com a mesma coragem de enfrentar poderosos e denunciar maracutaias em pequena e larga escala. O jornal não perdeu a sua essência. Denuncia sem medo, incomoda.
A Região, atualmente mais digital do que impresso e com uma assustador guinada à direita (e bota direita nisso) o que democraticamente respeito embora discorde, continua combativa e combatente, fugindo da mesmice e do oba-oba reinantes.
Resistir edição após edição, semana após semana, mês após mês, ano após ano. Esse é certamente o grande trunfo, a conquista a ser comemorada. Vitória de pirro, dirão os despeitados. Vitória de ´hombres`, direi eu paulista-baiano-cubano das terras do cacau por obra e graça de Manoel Leal.
Marcel Leal resiste. Desafia a lógica de parar com essa aventura insana e seguir sua vida. A Região caminha para os 40 anos, rumo a um futuro que hoje é apenas a edição seguinte, de vez em quando impressa, parida a ferro e fogo na entranha de dificuldades imensas.
Discordo (se fosse apenas para ficar no confete essas bem ou mal traçadas linhas se tornariam ponto fora da curva num jornal contestador por excelência) de seu antipetismo visceral, como ele certamente discorda do meu petismo-lulismo visceral. Algumas de suas Cartas ao Leitor poderiam figurar com louvor nas abomináveis vejas, folhas e globos da vida. Mas respeito, porque ambos sabemos como dói perder alguém tão querido pelo simples fato de exercer a liberdade de expressão.
Assim como o glorioso Barcelona é ´más que un club`, porque representa a insubmissão catalã à Espanha, A Região é mais que um jornal, embora seja uma exceção de inconformismo e coragem numa região que invariavelmente se dobra de joelhos ao mandatário de plantão.
Antonio Lopes, Rose Marie Galvão, Vilma Medina, Rosi Barreto, Domingos Matos, Davidson Samuel, Ailton Silva, Luiz Conceição, Walmir Rosário, Neandra Pina, Carlos Barbosa, Jorge Wilton, Vera Rabelo, Kleber Torres, Flávio Monteiro Lopes, Marcos Maurício, Mauricio Maron, Valério Magalhães. Balseros nessa travessia de muitas tormentas, mas inegavelmente gratificante, de fazer um jornal com alma.
E nem se diga que Manoel Leal é apenas um retrato amarelado na parede ou uma placa de metal na praça que leva seu nome. É ele essa tal alma que não deixa a chama se apagar.
Fogo aceso, segue o jogo, Marcel Leal…
Pastor Geraldo Meireles da IBT celebra 57 anos com ações reconhecidas até no exterior
Pastor presidente da Igreja Batista Teosópolis de Itabuna (IBT), Geraldo Meireles comemora 57 anos neste sábado (30), com uma série de ações sociais reconhecidas até no exterior à frente da igreja, uma das mais tradicionais de Itabuna. Geraldo liderou o trabalho de socorro às vítimas das enchentes do ano passado, a maior dos últimos 50 anos no município.
A igreja atuou na produção e distribuição de cerca de 20 mil refeições às vítimas da enchente. Também em parceria com a Coelba, distribuiu um total de 200 geladeiras de baixo consumo. Por meio de doações, promoveu a distribuição de kits que incluiu a compra de colchões e fogões e para o lar aos atingidos pelas chuvas. Centenas de cestas básicas foram distribuídas. Doações foram recebidas até do exterior.
Jornalista com cerca de 30 anos de atuação na imprensa regional e nacional e com conhecimento histórico de ações sociais, Daniel Thame diz “Geraldo Meireles é um patrimônio do sul da Bahia, que vem dando continuidade ao trabalho desenvolvido pelo pastor Hélio Lourenço, um grande homem que deixou sua história marcada em Itabuna”.
Geraldo Meireles fortaleceu as ações sociais da IBT, criou o Projeto Morar Melhor, que consiste na reforma e construção de moradias para os mais humildes, ampliou o programa de segurança alimentar com a distribuição de cestas básicas, e fortaleceu o projeto Cabra Macho, de realização gratuita de exames para detecção de câncer de próstata, reconhecido como o maior do Brasil.
Meireles modernizou o acampamento Teosópolis, localizado em Ilhéus, com a instalação de estação fotovoltaica. Amigo de Geraldo Meireles há 30 anos, o comerciante Edilson Melo não esconde a admiração pela figura humana e líder religioso. “Geraldo Meireles é um cidadão que se não existisse teria que ser inventado. É mais que um amigo, é um irmão, sou grato a Deus por ter a amizade dele”, comentou.
Exemplo de servidor
Gilberto Alves Santana, servidor público Federal da Ceplac há 41 anos, conta que conhece Meireles há 30 anos e o considera um excelente servidor e amigo. “É gente muito boa, trabalhei sob a coordenação dele nos encontros de casais da Teosópolis e atuo sob a chefia dele na Ceplac há 15 anos. Está sempre pautado no bom senso”, ressalta.
Para o servidor da Ceplac, ex-prefeito e ex-deputado Geraldo Simões, o pastor Geraldo Meireles é um dos grandes homens de Itabuna. “Geraldo é um homem de Deus, escolheu seu caminho. Está à frente de uma igreja muito respeitada. Aliás, quero deixar registrado o trabalho desenvolvido pelos irmãos da Teosópolis durante as enchentes do ano passado. Um grande abraço a meu amigo e meu colega Geraldo Meireles”, pontuou.
Pai exemplar
A posse de Efson Lima na Academia de Letras de Ilhéus
Daniel Silveira para presidente do Brasil
Andreyver Lima
Há 6 anos, o impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff foi aprovado na Câmara dos Deputados. Embora haja divergência sobre a legalidade do processo, a votação dos deputados ficou marcada na história do Brasil por alegações em defesa da família até a exaltação de torturadores da ditadura.
Naquela época, um deputado em especial dedicou seu voto a favor do impeachment em memória de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do Exército, ex-chefe do DOI-CODI, um dos órgãos de repressão política da ditadura. A esta altura, o leitor já deve saber que este deputado foi eleito presidente do Brasil em 2018.
O fato de Bolsonaro não ter sido preso logo após o seu voto, revelou o quão fraca estava a nossa democracia, já que a apologia à ditadura militar é crime no Brasil, previsto na Lei de Segurança Nacional (Lei 7.170/83). Estamos em 2022 e mais um deputado rompe as barreiras e testa os limites da lei.
O deputado federal pelo Rio de Janeiro, Daniel Silveira, condenado a oito anos e nove meses de cadeia pelo plenário do Supremo em 20 de abril, é conhecido por seus ataques às instituições e pessoas, sendo um dos bolsonaristas mais ilustres.
Abril Marron e prevenção da cegueira
Dr. Rafael Andrade
O Abril Marrom teve como objetivo alertar sobre a Prevenção, o Combate e a Reabilitação aos diversos tipos de cegueira.
Durante todo o mês, entidades médicas, hospitais, associações de pacientes e órgãos governamentais realizam atividades de conscientização da população sobre os cuidados com a visão. Durante o Abril Marrom, ocorrem ainda mutirões de atendimento oftalmológico e eventos sobre o tema.
A iniciativa é fundamental, já que a maioria dos casos de cegueira é tratável quando diagnosticada precocemente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 60% a 80% dos casos de cegueira são evitáveis, e só no Brasil, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) , são mais de 6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência visual. Então, divulgar a ideia do Abril Marrom significa salvar a visão de milhares de pessoas.
O abril Marrom surgiu em 2016 a partir da iniciativa do Professor Doutor. Suel Abujamra, ex-presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
O mês de abril foi escolhido por ser neste mês comemorado o Dia Nacional do Braille, o dia 8 de abril. A data é o nascimento de José Álvares de Azevedo (08 de abril de 1834) o professor responsável por trazer, em 1850, o alfabeto Braille ao Brasil. A cor marrom foi a escolhida para a Campanha, por ser a cor de íris mais comum nos olhos dos brasileiros.
As principais causas da cegueira em adultos são a catarata, o glaucoma, a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e o diabetes (ou edema macular diabético – EMD).
Ex-candidato a prefeito pelo DEM de Itacaré anuncia apoio a Jerônimo
Ex-candidato a prefeito de Itacaré pelo DEM em 2016 e 2020, Nego de Saronga anunciou nesta quinta-feira, 29, seu apoio à pré-candidatura de Jerônimo Rodrigues, pré-candidato do Partido dos Trabalhadores ao Governo do Estado. Nego participou de um encontro com Jerônimo e o senador Otto Alencar (PSD) também nesta quinta-feira, quando estavam presentes ainda o secretário de Administração e do Turismo Marcus “Japu” Sousa, representando o prefeito Tonho de Anízio de Itacaré (PT), e o vereador Djones (PSB).
Na eleição de 2020, Nego de Saronga foi adversário de Antônio de Anízio (PT), quando ficou em segundo lugar na disputa. À época, o político integrava o grupo de ACM Neto, mas nas eleições deste ano afirmou que Jerônimo representa o melhor projeto para o estado. “A Bahia não pode deixar de responder ao melhor governador do Brasil. Rui Costa merece nosso respeito e Jerônimo é um homem do interior, conhece bem nossas necessidades e tem o compromisso de dar seguimento fazendo um bom governo”, explicou.
Isaquias Queiroz renova contrato com o Flamengo
O Flamengo anunciou, nesta sexta-feira (29), a renovação dos contratos de dois destaques da canoagem nacional. Um dos atletas é o campeão Mundial e Olímpico Isaquias Queiroz, que está disputando a Copa do Brasil, em Capitólio, em Minas Gerais. Recentemente, o canoísta de Ubaitaba, no sul da Bahia, assinou contrato milionário de patrocínio com o Banco do Brasil.
O outro atleta do sul da Bahia com contrato novo com o Flamengo é Jacky Godmann, parceiro de Isaquias em Tóquio 2020 e na conquista do bronze na última Copa do Mundo. Nascido em Itacaré, Godmann é uma das grandes apostas da equipe brasileira para os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Ele foi o quarto colocado em Tóquio, em 2020, ao lado de Isaquias, na prova do C2 1000m. A dupla está se preparando no centro de treinamento da Seleção Brasileira, em Lagoa Santa (MG).
“Nosso objetivo é Paris, mas mesmo assim temos que chegar bem preparados para a Copa do Mundo, em maio, o Mundial em agosto, Pan-Americano depois, Jogos Sul-Americanos… temos que estar bem preparados para representar bem o Flamengo, o Manto Sagrado”, disse Isaquias.
Recordista brasileiro em número de medalhas numa mesma edição olímpica, o canoísta baiano vai disputar a quarta temporada consecutiva pelo Flamengo. Esta é a segunda passagem do canoísta pelo Rubro-Negro carioca. Ele voltou ao clube em 2019. (do Pimenta)
Filha de Glênio Sá lança documentário e coloca sob suspeita versão oficial sobre a morte do pai, vítima da ditadura
Líder comunista e único potiguar a lutar na mítica guerrilha do Araguaia, Glênio Sá morreu em 26 de julho de 1990 num acidente automobilístico ainda hoje cercado de mistério. A família nunca aceitou a versão oficial de que aquela tragédia teria sido obra do acaso. Há muitas razões para uma dúvida dolorida que permanece sem resposta há mais de 30 anos.
Os arquivos do Exército Brasileiro abertos por força da Comissão da Verdade, por exemplo, revelaram que Glênio foi monitorado pelos militares por pelo menos uma década após a lei da anistia, assinada pelo ditador João Batista Figueiredo em 1979. Alguns meses após a morte do comunista, na véspera do lançamento de um livro-testemunho deixado por ele sobre a experiência no Araguaia, um estranho arrombamento mexeu com a família: só documentos e fotografias foram levados. Nem dinheiro ou objetos de valor despertaram a atenção dos assaltantes.
Há outros motivos que perturbam ainda hoje as mentes de Fátima, Gilson e Jana Sá, esposa e filhos do guerrilheiro. Todas as peças deste quebra-cabeça foram reunidas no documentário “Não foi acidente, mataram meu pai”, dirigido pela caçula de Glênio, hoje jornalista e pesquisadora que há mais de três décadas se debruça sobre a história do pai.
O filme estreia neste sábado (30), em única sessão, a partir das 19h, na Casa da Ribeira. Os ingressos estão esgotados. Após a exibição haverá um debate com a diretora Jana Sá e o cientista social Willington Germano, membro da Comissão da Verdade instalada na UFRN.
Hospital Materno-Infantil de Ilhéus terá semana festiva para as mães
Em homenagem ao Mês das Mães, o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, promove, a partir de segunda-feira (02), uma série de atividades lúdicas para mães de pacientes e para as que trabalham na unidade hospitalar. As ações ocorrerão nos espaços assistenciais e integram a campanha “Mãe é vento, Mãe é Mar, Mãe é Bem Estar”, promovida pela equipe de Serviço Social, Terapia Ocupacional e Psicologia da instituição, em parceria com equipe multiprofissional e apoio dos Amigos Solidários. A iniciativa segue até o dia 08, com realização de palestras, distribuição de brindes e sessão de fotografia.
De acordo com a organização do evento, a escolha deste tema reforça a necessidade de trabalhar a autoestima das mães. O Serviço Social do Hospital Materno infantil entende ser importante valorizar o papel da mãe ainda no ambiente hospitalar. Uma das atividades artísticas/culturais previstas, terá a parceria da equipe de nutrição do hospital, com momentos musicais e karaokê. Este encontro está previsto para o dia 06, das 14h30 às 17h, na entrada da Recepção Social.
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