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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Andreyver Lima’

A Inteligência Artificial já está influenciando a política — E talvez você nem tenha percebido

Andreyver Lima

O tema de hoje é urgente. E talvez você ainda não tenha se dado conta, mas a inteligência artificial (IA) já está completamente inserida na nossa rotina. Assim como foi com a internet lá atrás, que chegou devagar, depois tomou conta e hoje é indispensável, a IA está seguindo o mesmo caminho — de forma ainda mais rápida.

 

Pensa comigo: dá pra viver hoje sem internet? Não dá. A internet virou tão essencial quanto energia elétrica. Ela conecta, informa, educa, distrai, influencia… E a inteligência artificial tá caminhando na mesma direção. Ela já está no centro de várias atividades do nosso dia a dia — inclusive na comunicação.

O Que a IA Já Faz na Comunicação?

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7 de Abril – Jornalista: o último a apagar a luz da Democracia

Andreyver Lima

 

A cada novo ciclo, a cada nova tecnologia, a cada novo surto de intolerância que toma conta do debate público, uma coisa permanece constante: a tentativa de deslegitimar o jornalismo.
O Dia do Jornalista nos convida a refletir sobre o papel daqueles que, mesmo diante de ataques e desconfiança, seguem como guardiões da liberdade e da verdade.

Se há alguém ainda tentando manter acesa a luz da razão, mesmo cercado pelas trevas da desinformação e pelo barulho dos tribunais paralelos das redes sociais, é o jornalista.

O jornalista, hoje, é um sobrevivente. Sobrevive aos ataques de políticos que só aceitam elogios. Sobrevive à desvalorização da profissão e à avalanche de conteúdo gerado por máquinas sem compromisso algum com a verdade.

Agora, com a inteligência artificial acelerando a produção e disseminação de conteúdos, o desafio da imprensa se torna ainda mais complexo.

E aqui está o ponto: a inteligência artificial não é jornalista. Pode até redigir frases, montar parágrafos, cuspir manchetes. Mas não investiga, não confronta o poder, não se responsabiliza por erro algum. Quem paga o preço da verdade — ou da mentira — ainda é gente de carne, osso e CPF.

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Política nacionalista: as deportações de Trump e a estratégia de domínio

Andreyver Lima

Existe um ditado que diz: “Nada de novo sob o sol”, e ele se aplica perfeitamente às recentes deportações de imigrantes ilegais nos Estados Unidos. A primeira leva de deportados no atual mandato do presidente Donald Trump reacendeu debates sobre a política migratória americana e os objetivos por trás dessas medidas.

Vale lembrar que as deportações não são novidade. Essa prática ocorreu durante os governos de Barack Obama, Joe Biden e no primeiro mandato de Trump. Mais uma vez, agora em seu segundo mandato, as deportações continuam em curso, reforçando uma política migratória rigorosa que já se tornou parte do DNA político americano.

O que muda, no entanto, é a percepção da opinião pública e da imprensa. Isso ocorre porque a política migratória foi uma das principais bandeiras levantadas por Trump em sua campanha, sendo um dos pilares de sua vitória. Dessa forma, os holofotes midiáticos estão voltados para cada movimentação de seu governo nesse campo, gerando reações tanto de apoio quanto de críticas.

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Os 21 Mosqueteiros e uma nova palavra de ordem em Itabuna

Andreyver Lima 

Durante a instalação do primeiro período de sessões extraordinárias nesta segunda-feira (20), o novo presidente da Câmara de Itabuna, Manoel Porfírio (PT), fez um discurso contundente e estabeleceu uma nova palavra de ordem no plenário. ‘Um por todos e todos por um’, lema dos Três Mosqueteiros, no romance de Alexandre Dumas.

“Quero dizer que atuaremos juntos para que nossa cidade continue no caminho do desenvolvimento, dizer que aqui nessa Casa, bateu em um, bateu em todos. A palavra de ordem será ‘um por todos e todos por um’, ao pé da letra. Na legislatura passada, o vereador e presidente por duas vezes, Erasmo Ávila (PSD), repetia o mantra ‘Aqui temos 21 presidentes’, uma referência à busca por unidade de pensamento e igualdade entre os parlamentares.

Não por acaso, o presidente já deu exemplo de que não deixa ninguém para trás, nomeando o ex-colega Cosme Resolve para cargo especial em seu gabinete. No entanto, o lema “Um por todos e todos por um”, dá o tom de uma gestão que promete dialogar e construir pontes.

A sessão contou com a presença de 19 mosqueteiros (Erasmo Ávila e Ricardo Xavier foram os faltosos).

Andreyver Lima é  especialista em Comunicação e Marketing Político, analista político do Conexão Morena FM e editor do blog Seja Ilimitado.

Fake News e Política: o que a ‘Crise do PIX’ revela sobre comunicação e guerra de narrativas

Andreyver Lima

O anúncio de mudanças no PIX, que inicialmente seriam voltadas à fiscalização de transferências, gerou uma onda de críticas e desinformação que culminou em uma revogação por parte do governo. O episódio escancarou uma falha na comunicação e destacou os desafios enfrentados pela gestão Lula para controlar a narrativa em tempos de redes sociais e polarização política.
Desde o início, a proposta enfrentou resistência popular. O PIX, adotado por milhões de brasileiros como uma ferramenta indispensável para transações do dia a dia, tornou-se parte da cultura nacional. Mesmo aqueles que antes resistiam à tecnologia acabaram se rendendo à sua praticidade.

Quando o governo anunciou uma possível fiscalização, rapidamente surgiram especulações de que o PIX seria taxado. Apesar dos esforços em desmentir a ideia, a mensagem já havia sido absorvida de maneira negativa pelo público. O ministro da Comunicação recém nomeado, Sidônio Palmeira, que assumiu com a missão de reorganizar a comunicação do governo, viu-se diante de uma crise logo no primeiro dia no cargo.

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O fim da checagem de fatos: o que isso significa para o futuro das redes sociais?

Andreyver Lima

Mark Zuckerberg, presidente da Meta, anunciou o fim do programa de checagem de fatos nos Estados Unidos. Agora, a empresa vai adotar um modelo parecido com o do X (antigo Twitter), de Elon Musk, onde a própria comunidade ajuda a moderar o conteúdo. Parece interessante, mas será que funciona? E o que isso muda no mundo das redes sociais e da política?

O que é essa “moderação da comunidade”?
Em vez de as empresas verificarem se uma informação é verdadeira ou falsa, isso fica por conta dos próprios usuários. Na teoria, dá mais poder às pessoas e torna as redes mais democráticas. Mas, na prática, é um grande desafio. Quem garante que a comunidade vai saber identificar o que é real e o que é fake?

Sem o programa de checagem de fatos, a preocupação com as fake news aumenta ainda mais. E isso acontece justo no momento em que as inteligências artificiais (IAs) estão avançando, criando vídeos, imagens e áudios tão realistas que fica difícil saber se são verdadeiros ou não.

A inteligência artificial: uma aliada ou um problema?
A Meta e outras grandes empresas, como a de Elon Musk, têm investido pesado em IAs que permitem criar imagens impressionantes. Essas ferramentas são incríveis, mas também podem causar estragos, especialmente na política. Um exemplo recente foi quando imagens falsas de Lula e Bolsonaro se abraçando no Natal viralizaram. Eram criações feitas por IA.

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Conexão Morena: trio de jornalistas retorna ao rádio itabunense com novo programa matinal

 

O trio formado pelos jornalistas Oziel Aragão, Andreyver Lima e Lavínia Sízinio estará novamente nas manhãs do rádio itabunense. A data de estreia do novo programa diário na Morena FM está marcada para o dia 28 de julho, coincidindo com o aniversário da cidade.

Das 6h às 8h, os ouvintes poderão se informar com o trio numa cobertura completa dos principais acontecimentos regionais, do Brasil e do mundo. Com vasta experiência na área jornalística, Oziel Aragão estará no comando da bancada, trazendo noticiários e editoriais que irão manter os ouvintes atualizados sobre os fatos mais relevantes.

Além disso, Andreyver Lima assumirá a análise política do programa, oferecendo uma visão crítica dos assuntos em pauta. Sua expertise será fundamental para que os ouvintes compreendam melhor os desdobramentos políticos e suas implicações na sociedade.

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A Imprensa na Era da Inteligência Artificial: enfrentando desafios e preservando a Verdade

Andreyver Lima

 

Em meio a um mundo em constante transformação, a imprensa desempenha um papel fundamental em conectar o público com realidades distantes e complexas. Através de diversas mídias, jornalistas têm a responsabilidade de narrar os fatos de forma completa e precisa, criando consciência e promovendo um mundo melhor informado. Contudo, no contexto distópico em que vivemos, enfrentamos desafios ainda maiores, com a propagação de fake news, manipulação e pós-verdade.

Nesse cenário, a inteligência artificial surge como um fator adicional de complexidade e desafio para a imprensa. Com avanços tecnológicos rápidos, a disseminação de informações falsas pode ser potencializada, exigindo um olhar atento e crítico por parte dos jornalistas. A capacidade da inteligência artificial de criar conteúdo e disseminar informações suscita a necessidade de verificar, filtrar e contextualizar os dados para garantir a precisão e a confiabilidade das notícias.

Diante dessa realidade, a responsabilidade de transmitir informações precisas e verificadas torna-se ainda mais crucial. A luta contra as tendências negativas, como fake news, manipulação e pós-verdade, ganha uma dimensão ampliada. É fundamental que a imprensa continue na linha de frente, preservando a credibilidade e combatendo a desinformação. A busca pela verdade e pela informação de qualidade nunca foi tão importante como agora.

Neste Dia da Imprensa, é oportuno refletir sobre o papel essencial que a imprensa desempenha na sociedade e na defesa da verdade. Com os desafios da era da inteligência artificial, a missão dos jornalistas se torna ainda mais nobre e indispensável. Que a imprensa continue a desempenhar seu papel vital como guardiã da boa informação em meio às transformações e avanços tecnológicos.


Andreyver Lima  é jornalista, comentarista político, âncora do podcast Café iPolítica e editor do blog Seja Ilimitado.

Do mito à resistência: reflexões sobre a abolição no Brasil e a persistência do racismo

 

Andreyver Lima

 

Em meio a discussões e eventos que marcam a luta contra o racismo, o mês de maio assume um papel relevante para aprofundar as reflexões sobre essa temática. Embora o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, seja conhecido por destacar a luta negra, é no dia 13, data da suposta abolição da escravatura, que as discussões ganham mais intensidade e urgência.

Em maio de 2023, fatos racistas eclodiram diante dos nossos olhos, expondo-nos à necessidade de enfrentá-los com determinação. Nesta data, em 1888, a narrativa eurocêntrica ensinou que a abolição da escravatura ocorreu graças à benevolência da Princesa Isabel. No entanto, é importante reconhecer que a abolição não foi um gesto gracioso da monarquia, mas sim o resultado de décadas de lutas e mobilizações dos próprios negros escravizados, seus descendentes e setores da sociedade brasileira que se opunham à escravidão.

O processo de abolição no Brasil foi marcado por conflitos e tensões, longe de ser um evento isolado e pacífico. Além disso, a falta de medidas efetivas para integrar os ex-escravizados à sociedade gerou profundas desigualdades e exclusão social para a população negra, perpetuando as marcas de um passado de opressão.

Não se trata apenas de uma questão nacional, mas de um problema global. O episódio recente envolvendo o jogador Vini Júnior, vítima de racismo durante uma partida da LA LIGA, é apenas um exemplo dentre os inúmeros casos que ocorrem cotidianamente ao redor do mundo.

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´O Xeque Mate da Coruja´: em novo livro, Andreyver Lima aborda política como um jogo de xadrez

Articulista e comentarista político, Andreyver Lima lança seu terceiro livro, numa crônica sobre uma coruja enxadrista. Especialista em comunicação, Lima diz que o novo livro é fruto de reflexões sobre a política, pela perspectiva de uma coruja sobre um tabuleiro de xadrez, simbolizando o jogo político.

Segundo o jornalista, a coruja é um animal astuto e sábio, que consegue ver o mundo de uma perspectiva diferente, “o livro nos ajuda a ver como a política está ligada à nossa vida cotidiana e como devemos nos posicionar diante dela.” disse.

Em ‘O xeque-mate da coruja: A estratégia política em outra perspectiva”, capítulos e passagens sobre como o jogo de xadrez pode ser usado numa disputa, “vai muito além da política, trata da necessidade de analisar o cenário, antes de tomar qualquer atitude.” explica Lima.

Da influência do xadrez na comunicação política até o uso do arquétipo da coruja, a obra é escrita sob a ótica de quem acompanhou de perto eleições e movimentos políticos.

TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO

 

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