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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

março 2013
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:: 5/mar/2013 . 20:22

Uma luta inglória

Hugo Chavez lutou até o fim, mas foi derrotado pelo câncer

Joaquim Barbosa chama jornalista de “palhaço”. E depois pede desculpas…

e se fosse o Zé Dirceu que chamasse um jornalista de palhaço?

O ministro Joaquim Barbosa pediu desculpas aos jornalistas por ter chamado um repórter do jornal O Estado de S. Paulo de palhaço e tê-lo mandado “chafurdar no lixo”. Barbosa alega que estava cansado e acometido por fortes dores quando respondeu ao jornalista. “Trata-se de episódio isolado que não condiz com o histórico de relacionamento do ministro com a imprensa”, afirma a nota divulgada pela assessoria de imprensa do STF. Ainda no documento, o ministro afirma acreditar no papel da imprensa em uma democracia.

Morre Hugo Chavez

O vice presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, acaba de confirmar a morte do presidente Hugo Chavez.

Chavez lutava contra um câncer altamente agressivo e retornou à Venezuela após um longo tratamento em Cuba.

A presidenta do Brasil Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula devem comparecer ao sepultamento de Hugo Chavez.

Somos todos iguais nessa crise

eles já não assustam e, em vez de tomar, querem proteger o cacau. 

Houve um tempo em que produtor de cacau não queria ver sem-terra nem a anos luz de distância. E vice versa.

Eram tempos de um fruto que valia ouro e em que a diferença entre ricos e pobres poderia ser medida, em Itabuna, nas mansões do bairro Góes Calmon e nos barracos no bairro Maria Pinheiro.

Ou nas sedes suntuosas das fazendas e nas casas modestas dos trabalhadores rurais.

Foi preciso uma crise que já dura mais de duas décadas e que devastou a economia regional para que produtores, trabalhores e sem terras percebessem que longe de serem inimigos, podem ser aliados, nessa luta pela retomada do desenvolvimento regional que não pode ficar apenas no blablabla.

O protesto contra a importação de cacau e os baixos preços do produto sulbaino mostrou que a convivência não é apenas possível, mas necessária.

Somos todos iguais nessa crise. E é só juntos e misturados é  que vamos sair dela.

 

Daniel Thame

Humor (rubro) negro

Mulher tenta entrar em presídio com 130 gramas de maconha na genitália

karolline quis entrar com maconha onde não devia

Ao tentar ter acesso ao Complexo Penitenciário da Mata Escura, com cerca de 130 gramas de maconha escondidas na genitália, Karolline Miranda Barbosa, de 22 anos, foi surpreendida por uma agente de presídio, na manhã desta terça-feira feira (5), e conduzida para a 11ª Delegacia Territorial (DT/Tancredo Neves). A droga, que estava envolta num saco plástico, em formato de cilindro, seria entregue ao detento Nadilson Sousa Oliveira, companheiro dela.

maconha apreendida com karolline

Nos últimos cinco dias, Karolline Barbosa foi a segunda mulher que tentou entrar no complexo penitenciário com droga escondida nas partes íntimas.  Na sexta-feira (1º), Paula Alves de Cruz quis entregar 120 gramas de maconha para o companheiro, Reinaldo Pereira dos Santos, na Penitenciária Lemos de Brito (PLB). Autuadas por tráfico de drogas, ambas estão à disposição da Justiça na carceragem da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (DERCCA), em Brotas.

Geraldo Simões apoia manifestação de protesto e defende cacau no programa de preço mínimo

O deputado federal Geraldo Simões se solidarizou com a manifestação que foi realizada na manhã de hoje (5), no Porto do Malhado em Ilhéus, quando representantes dos produtores e trabalhadores rurais e da sociedade organizada  se reuniram em um ato público contra o desembarque de 5 mil toneladas de cacau proveniente de Gana.

Os produtores estão inconformados pela baixa do preço do produto, que se encontra em torno de R$ 60,00 a arroba, o que não cobre nem os custos da produção, comprometendo a atividade cacaueira na região, impedindo a recuperação da economia local que ainda tem na atividade sua principal fonte de renda.

“Manifesto minha solidariedade ao movimento dos produtores, ressaltando que é muito importante a união dos produtores e sua integração com a população local, na busca da resolução definitiva da crise crônica que vivemos na região”, disse o deputado. Para ele, ´”é muito importante que busquemos agregar valor à produção regional com a instalação de fábricas de chocolate que usem nossa matéria prima, garantindo que a riqueza produzida fique na região, como também é necessário buscar alternativas de produtos que possam ser combinados com a produção cacaueira ou que possam proporcionar rentabilidade para os produtores rurais”.

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O gosto amargo do chocolate

Produtores de cacau do Sul da Bahia queimam amendoas em frente ao Porto de Ilhéus, em protesto contra a importação do produto, que contribui para a queda dos preços. O cheiro de chocolate gerado pela queima de cacau tinha gosto de chocolate.

Para os produtores sulbaianos, um gosto bem amargo. (foto:Pimenta)

Clandestino foge de guerra tribal na África e morre envenenado em navio que trazia cacau para Ilhéus

Fuga para a morte em navio de cacau

O corpo de um africano, ainda não identificado,  foi encontrado no porão de um navio de carga de cacau que chegou no Porto de Ilhéus nesta terça-feira (5). O corpo foi retirado com a ajuda do Corpo de Bombeiros e da polícia e deve ser encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

A policia trabalha com a hipótese de  que  veneno utilizado para matar insetos nas cargas de cacau que veio da Costa do Marfim, é o que teria matado o homem que veio ilegalmente no navio “Victoria”, provavelmente fugindo das guerras tribais que acontece em diversos países do continente africano.

O navio permanece no Porto de Ilhéus e o cacau é destinado à empresas do parque moageiro, para ser misturado ao produto nacional.

Produtores rurais e trabalhadores se unem em defesa do cacau do Sul da Bahia

o cacau baiana no chão: chega de concorrência desleal

O protesto contra as importações de cacau, realizado na manhã de hoje no Porto de Ilhéus, conseguiu unir produtores e trabalhadores rurais, incluindo integrantes do Movimento Sem Terras (MST). Todos em defesa do fortalecimento do cacau produzido do Sul da Bahia, que hoje sofre a concorrência de amêndoas de má qualidade, oriundas da África e da Ásia.

Se a quantidade de pessoas foi menor do que a esperada pelos organizadores, em torno de 500 pessoas, o movimento pode ser o primeiro passo para uma ampla mobilização da sociedade organizada, que precisa deixar a omissão e a passividade de lado e mostrar capacidade de reivindicação e organização para que o cacau supere essa crise que ultrapassa a barreira de duas décadas.

assentado rural do MST protege o nosso cacau

produtor questina preço baixo

o grito em defesa do cacau

Isidoro Gesteira, do Sindicato dos Produtores, e José Higino, do Sindicato dos Trabalhadores: o diálogo é o melhor caminho

Fotos: Mauricio Maron





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