:: 30/mar/2013 . 20:05
Bahia: mulher de 98 anos livra amante de 27 anos da cadeia: “a polícia queria atrapalhar minha diversão”
Uma idosa de 98 anos tentou impedir a prisão do amante de 27, após uma denúncia de que ela teria sido estuprada no município de Maragogipe, no Recôncavo baiano. Ao chegar na casa da suposta vítima, a Polícia Militar foi surpreendida quando o casal negou a violência e confirmou o romance, de acordo com o site Voz da Bahia.Em depoimento à delegacia local, o acusado confessou que, apesar de ser casado, mantinha um relacionamento extraconjugal com a idosa há alguns anos.
Acompanhada da neta, a mulher compareceu à unidade, defendeu o amante e demonstrou descontentamento com a ação da PM. “Vocês atrapalharam a minha diversão. Sou aposentada e viúva; na minha vida, eu mando”, protestou. Apesar de liberado, o homem foi autuado com base no Estatuto do Idoso. Ele não vai responder pelo crime de estupro.
ABC da Noite: depois do tombamento e do arrombamento, o fechamento
Primeiro foi o tombamento, com pompa e circunstância, durante a Lavagem do Beco do Fuxico. Depois veio o arrombamento, com a visita noturna e inesperada dos amigos do alheio, que limparam o cofre, mas pouparam as batidas.
Eis que em plena Semana Santa, a tragédia: o Caboco Alencar simplesmente fechou o ABC da Noite, que não abriu na quinta feira, também não abriu neste sábado.
Os abecezeiros que por lá apareceram, simplesmente deram com a porta na cara.
E como no samba do ´Arnesto`, do imortal Adoniran Barbosa, Alencar não deixou nem recado na porta. Sabe-se que embrenhou numa excursão lá pelos lados de Sergipe, ao lado da esposa, dona Neusa.
A Academia de Letras, Artes, Letras, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a gloriosa Alambique avalia se já não é o caso de promover piquetes na porta do ABC da Noite caso os fechamentos se tornem rotineiros.
Ou então combinar com o ladrão que da próxima vez surrupie um fornido estoque de batidas pra nós.
Artilheiro do Itabuna, Guga brilhou no Santos e hoje é dono de escuna no Rio de Janeiro
Revelado pelo Itabuna, no Campeonato Baiano de 1987, depois de uma temporada obscura na Venezuela, Guga desandou a fazer gols e ainda no primeiro turno foi vendido para o Atlètico Mineiro, onde se destacou como grande artilheiro. Mas foi no Santos que o centroavante deixou sua marca, tendo como principal vítima o Corinthians.
Em três temporadas no Santos, foram 74 gols, o que vale o posto de 29º maior artilheiro da história do time e sexto após a era Pelé. Maior goleador do Brasileiro de 1993, fez mais de dez tentos em clássicos contra o Corinthians, tanto que ganhou o apelido de “o matador de Gambás”.
Hoje aos 49 anos, Alexandre da Silva, o Guga, vive como guia turístico e dono de uma escuna para passeios no balneário de Ilha Grande (RJ). “Hoje quero trabalhar assim, num lugar bonito, sem trânsito e engarrafamento e vendo mar. Ainda como de graça nos restaurantes. Não preciso de mais nada. Não quero ser rico, só viver a vida”, falou o ex-jogador ao UOL Esporte.
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