:: ‘Letras’
Uniasselvi Itabuna forma novas turmas de História, Letras e Pedagogia
Uma noite de alegria e emoção. Assim foi a solenidade de colação de grau das turmas de História, Letras e Pedagogia da Uniasselvi Itabuna. Realizada no auditório do Sest/Senat, a colação de grau reuniu vinte formandos dos três cursos e teve como oradores Francisco José Aleluia (História), Lorenna André Rocha (Letras) e Iara Alves dos Santos Jesus e como juramentista Edilson Silva Alencar.
Foram homenageados as professoras Carla Lima Borges e Joana Angelica Carvalho, a funcionária Regina Maria da Cruz, a patronesse Carolina dos Santos Araujo, o patrono Roberto José da Silva e a coordenadora/articuladora do polo Uniasselvi Itabuna, Mariana Azevedo Lima Santos. “Essa é a celebração de uma grande conquista, mas não sejam apenas profissionais de excelência em suas áreas de atuação, e sim cidadãos comprometidos com sociedade e que valorizam a ética”, afirmou Roberto José, atual secretário de Transportes e Transito e presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania.
“Acreditem no potencial de vocês, lutem, persistam, não desanimem. Sejam completamente apaixonados pela profissão que escolheram Façam a diferença encarando a educação como meio de transformação, no trajeto de suas carreiras”, disse Mariana Azevedo Lima Santos. A solenidade de colação de grau das turmas de História, Letras e Pedagogia da Uniasselvi Itabuna foi organizada pela Capelo Eventos e Formaturas.
ABC da Noite: depois do tombamento e do arrombamento, o fechamento
Primeiro foi o tombamento, com pompa e circunstância, durante a Lavagem do Beco do Fuxico. Depois veio o arrombamento, com a visita noturna e inesperada dos amigos do alheio, que limparam o cofre, mas pouparam as batidas.
Eis que em plena Semana Santa, a tragédia: o Caboco Alencar simplesmente fechou o ABC da Noite, que não abriu na quinta feira, também não abriu neste sábado.
Os abecezeiros que por lá apareceram, simplesmente deram com a porta na cara.
E como no samba do ´Arnesto`, do imortal Adoniran Barbosa, Alencar não deixou nem recado na porta. Sabe-se que embrenhou numa excursão lá pelos lados de Sergipe, ao lado da esposa, dona Neusa.
A Academia de Letras, Artes, Letras, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a gloriosa Alambique avalia se já não é o caso de promover piquetes na porta do ABC da Noite caso os fechamentos se tornem rotineiros.
Ou então combinar com o ladrão que da próxima vez surrupie um fornido estoque de batidas pra nós.
CACHAÇA DO BRASIL SERÁ MARCA MUNDIAL
Enquanto o Brasil se prepara para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, o seu elixir nacional, a cachaça, pode estar prestes a entrar em uma nova fase. Após uma longa campanha dos produtores da aguardente e do governo brasileiro, os Estados Unidos decidiram iniciar um processo que leve ao reconhecimento do tradicional destilado de cana como uma bebida à parte.
Assim, os fabricantes não serão mais obrigados a rotularem seu produto como “Brazilian rum”. Além disso, em maio, a Diageo, conglomerado gigante do setor de bebidas, jogou sua força internacional por trás da Ypióca, terceira maior marca de cachaça do Brasil, que foi adquirida por cerca de US$ 470 milhões. (da Folha)
Nota do Blog: reconhecida a nossa cachacinha, agora a Academia de Artes, Letras, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc. (Alambique) vai lançar uma campanha para que as portentosas batidas do Bar ABC da Noite, do Caboclo Alencar, sejam reconhecidas -e bebidas- como patrimônio histórico da humanidade.
A CONTRATAÇÃO DO SÉCULO: ADRIANO VESTE A CAMISA DA ALAMBIQUE
Revelado o verdadeiro motivo da saída de Adriano do Corinthians: ele teria chegado ao treino de ontem com aquela cara indefectível de quem tinha tomado umas caninhas a mais.
O sonho de Adriano é jogar no Flamengo. Caso não dê certo, ele terá portas abertas no time da Academia de Letras, Artes, Letras, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias e Quetais, a Alambique.
A Alambique, que tem este blogueiro, Daniel Thame, como presidente vitalício, imortalício e ditatorialício, está disposta a cometer loucuras para trazer o “alcoolatleta”: três garrafas de batidas do Caboclo Alencar, doses livres de cachaça de Itarantim e uma caixa semanal de cerveja no bar Artigos para Beber, no Alto Beco do Fuxico (Itabuna/Bahia); além de um barraco mobiliado com caixotes de madeira, latões de gasolina, televisão preto e branco, rádio AM/FM e um fogão movido a álcool no Gogó da Ema. Ah, e uma galinhota pilotada pelo vice-presidente da Alambique, Walmir Rosário.
Irrecusável.
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