:: ‘Atlético Mineiro’
`Apagado` no Santos, Neto Berola volta ao Galo
O Atlético-MG definiu nesta quarta-feira o retorno de Neto Berola. Após passagem apagada pelo Santos, o atacante já foi inscrito pelo clube e apareceu de “novo” clube no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
Berola chegou à Vila Belmiro em maio de 2015 com contrato de empréstimo de um ano. No litoral paulista, entretanto, o avante marcou apenas dois gols em 28 jogos, ambos de cabeça, contra Figueirense (Copa do Brasil) e Fluminense (Campeonato Brasileiro).
A tendência, entretanto, é que ele seja reemprestado para outro clube. Para a posição o Atlético já conta com Robinho, Clayton, Luan, Lucas Pratto, Hyuri, Carlos e Pablo.
Atualmente aos 28 anos, Neto Berola foi revelado pelo Itabuna-BA em 2007, por onde jogou até 2009. Depois, chamou atenção atuando pelo Vitória-BA e logo se transferiu para o “Galo”, que o emprestou, além do Santos, ao Al-Wasl, dos Emirados Árabes (do site ESPN)
Todos vivos. Dois muito vivos, um na enfermaria e dois na UTI
Daniel Thame
Reta final da primeira fase da Copa Libertadores e a vida não está fácil para os cinco brasileiros que disputam a competição.
Se em anos anteriores superar a primeira fase era um passeio, esse ano é quase certo que alguns sairão precocemente da disputa.
Até agora, os cinco estão matematicamente vivos, mas apenas dois respiram sem sobressaltos.
Corinthians e Atlético Mineiro devem se classificar tranquilamente, mesmo sem apresentar um futebol que os credencie ao título.
O time paulista enfrenta o fraquíssimo Cobresal em casa e se classifica com um empate. Remontado por Tite após o ataque chinês que levou seus principais jogadores, o alvinegro vem jogando para o gasto, com um esquema tático bem definido, no velho 1×0, 1×1 e basta.
Os mineiros também jogam por um empate contra o igualmente fraquíssimo Melgar em Belo Horizonte e devem golear. O Galo, treinado por Diego Aguirre, tem apresentado o melhor futebol entre os brasileiros na Libertadores, o que não é muita coisa mas já é alguma coisa.
O Grêmio não está em situação confortável, mas não está no desespero. Num grupo equilibrado, onde apenas o Toluca do México se sobressaiu, os gaúchos disputam a segunda vaga com San Lorenzo e LDU. Quatro pontos em dois jogos e a classificação estará garantida. Nada que um time copeiro não consiga.
Já o São Paulo e o Palmeiras respiram por aparelhos. Certo que o São Paulo depende só dele, mas precisa vencer o fortíssimo River Plate no Morumbi e depois superar o The Strongest na desumana altitude de La Paz. Está com jeito de missão impossível para um time que até agora vive dos lampejos de Ganso e dos gols de Calleri.
O Palmeiras depende de uma combinação tão absurda de resultados que a classificação ganha ares de milagres. Precisa ganhar do genérico River Plate do Uruguai, em casa, e ainda torcer para que Nacional do Uruguai e Rosário Central da Argentina não façam um jogo de compadres em que o empate classifica os dois.
Resumo da opera bufa: Timão, Galo e Grêmio sobrevivem. São Paulo e Palmeiras já podem encomendar o velório.
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É gol- Você ouviu falar em Bruno Henrique? Pois esse brasileiro que caiu com o Goiás para a Série B do Brasileiro, detonou o Real Madrid na vitória de 2×0 do Wolfsburg da Alemanha, pela Champions League. Fascinante esse esporte chamado futebol em que davis podem eventualmente derrotar golias.
É pênalti- Quando é que a polícia e a justiça vão tratar uma parte das torcidas organizadas como elas efetivamente são: bandidos organizados? A morte de um cidadão que estava no lugar errado e na hora exata durante uma briga de gangs do Palmeiras e Corinthians deveria por um ponto final nesse barbárie.
Deveria, mas não vai.
Artilheiro do Itabuna, Guga brilhou no Santos e hoje é dono de escuna no Rio de Janeiro
Revelado pelo Itabuna, no Campeonato Baiano de 1987, depois de uma temporada obscura na Venezuela, Guga desandou a fazer gols e ainda no primeiro turno foi vendido para o Atlètico Mineiro, onde se destacou como grande artilheiro. Mas foi no Santos que o centroavante deixou sua marca, tendo como principal vítima o Corinthians.
Em três temporadas no Santos, foram 74 gols, o que vale o posto de 29º maior artilheiro da história do time e sexto após a era Pelé. Maior goleador do Brasileiro de 1993, fez mais de dez tentos em clássicos contra o Corinthians, tanto que ganhou o apelido de “o matador de Gambás”.
Hoje aos 49 anos, Alexandre da Silva, o Guga, vive como guia turístico e dono de uma escuna para passeios no balneário de Ilha Grande (RJ). “Hoje quero trabalhar assim, num lugar bonito, sem trânsito e engarrafamento e vendo mar. Ainda como de graça nos restaurantes. Não preciso de mais nada. Não quero ser rico, só viver a vida”, falou o ex-jogador ao UOL Esporte.
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