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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Mulher presa com 71 pedras de crack

         Última remanescente de uma quadrilha de traficantes que começou a ser desarticulada em maio pela equipe da Delegacia Territorial (DT) de Pojuca, Zenilda Macedo Santos, 37 anos, foi capturada na última sexta-feira (9), depois de ser localizada em Imbassaí, onde estava escondida desde a prisão dos comparsas. No momento da prisão, ela levava71 pedrasde crack numa bolsa feminina e estava acompanhado do filho adolescente.

         Segundo o delegado Geovane Paranhos, titular da DT Pojuca, Zenilda vinha sendo investigada desde abril e com a prisão do líder do bando, Antônio Dias de Jesus, assumiu a liderança da quadrilha. Autuada em flagrante por tráfico de drogas, formação de quadrilha e corrupção de menor – ela alegou que a droga apreendida era do filho de 17 anos.

         Zenilda estava com um mandado de prisão em aberto e ficará custodiada à disposição da Justiça. Em maio deste ano, a equipe da delegacia capturou os demais integrantes da quadrilha identificados como Luiza Santos de Jesus, seu irmão Tiago Santos de Jesus, o “Tiago Gordo” ou “Sapão”, e Gleice Alcântara Rosedal, a “Xuxa Preta”.

 

VIGILANTES EM GREVE

a precaver não é precavida e os vigilantes não vão vigiar

Os vigilantes que atuam nas agências do Banco do Brasil e Banco do Nordeste fazem hoje uma paralisação de advertência contra a terceirizada  Precaver.

            De acordo com o sindicato da categoria, a empresa não tem nada de precavida, já que atrasa o pagamento dos salários e o fornecimento de ticket refeição e vale-transportes, além de não fazer o recolhimento do FGTS.

            Caso os salários não sejam normalizados até hoje à noite, os vigilantes ameaçam fazer uma paralisação por tempo indeterminado. A Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) apóia o movimento.

            A greve atinge as agências do BB e do BN em Itabuna, Eunápolis e Itajuipe.

Ilhéus discute simplificação do registro e legalização de Empresas e Negócios

Juceb e ACI atuam em parceria

Com o objetivo de agilizar a o processo de implantação da Rede Nacional de Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios – Redesim, a Junta Comercial da Bahia – Juceb fará reunião, às 15 horas, desta  terça-feira (13) no salão nobre da e a Associação Comercial de Ilhéus – ACIlhéus, Pç. J.J. Seabra, 39. De acordo com o presidente Juceb, Carlos Henrique Martins, será apresentado o Sistema Integrador – Regin, que viabiliza o processo de abertura, legalização, alteração e fechamento de empresas, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia hoje existente.

O presidente da Juceb, Carlos Martins, explica que o sistema proposto à prefeitura de Ilhéus -já está funcionando em todos os Escritórios da Junta -, fará a integração de todos os processos dos órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrição, alteração e baixa das empresas, por meio de uma única entrada de dados e de documentos, acessada via Internet.

A partir do Regin, ao sair da Juceb o empresário terá, além do seu ato registrado na Junta – o CNPJ, a Inscrição Estadual, o protocolo do Alvará de Funcionamento junto à Prefeitura Municipal, da vistoria no Corpo de Bombeiros e do Alvará Sanitário na Vigilância Sanitária.

O presidente da Associação Comercial de Ilhéus, Nilton Cruz destaca as vantagens da utilização do Sistema Regin para as Instituições como a unificação e centralização na Junta Comercial da entrada de todos os documentos e das informações cadastrais da empresa. O fato das informações das atualizações feitas na Juceb serem enviadas eletronicamente às entidades conveniadas para que essas possam atualizar seus cadastros diminui a evasão de recursos para o Município, além de reduzir o numero de pessoas nos setores permitindo a relocação e fortalecimento de pessoal nos setores de fiscalização.

Walter Pinheiro e Aloysio Nunes defendem fim do sigilo eterno de documentos

a quem interessa o silêncio?

A defesa pelo fim do sigilo eterno de documentos uniu os senadores Walter Pinheiro (PT-BA) e Aloysio Nunes (PSDB-SP), que assinam juntos o artigo “Tempo de Cidadania”, publicado no jornal Folha de São Paulo.

No texto, os parlamentares defendem a aprovação do projeto de Lei nº 41, que “impõe a divulgação das informações desclassificadas pela internet, a revisão ativa do sigilo de documentos, a criação de um órgão composto por representantes dos três poderes para decidir em última instância sobre a classificação de documentos sigilosos (a Comissão Mista de Reavaliação de Informações) e o acesso facilitado às informações ao cidadão comum. Ademais, o PLC 41 acaba com o injustificável sigilo eterno de documentos”. 

 

Pinheiro e Nunes também criticam o substitutivo apresentado pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), que, entre outras objeções, propõe reintroduzir o sigilo eterno de documentos à proposta, alegando que “o PLC41 provocará imenso `Wikileaks´ oficial, que comprometerá as relações internacionais do País, sua integridade territorial e a soberania nacional em sentido lato”.

Indo de encontro ao parlamentar alagoano, Pinheiro e Nunes defendem a aprovação do texto original do projeto, que tramita no Senado com regime de urgência e conta com o apoio de partidos da base e da oposição. “A obsessão pelo sigilo não impediu que ditaduras da América Latina, do Leste Europeu e, agora, do mundo árabe, ruíssem como castelos de cartas. A única soberania estável é a soberania democrática, baseada no livre convencimento e na plena informação aos cidadãos”,

O CORINTHIANS ABRE, MAS NINGUÉM PASSA…

virou corrida maluca 

Inacreditável o Campeonato Brasileiro: o Corinthians faz tudo para deixar a liderança, mas nenhum time passa.

O Timão tomou de 1×0 do Fluminense, mas o Vasco (agora vice-líder) ficou no 1×1 com o Figueirense, o São Paulo (em 3º.) perdeu de 1×0 para o Grêmio e o Botafogo (4º.) tomou de 5×0 do Coritiba.

O Flamengo, ladeira abaixo, tomou de 2×1 do Atlético PR, em sua quarta derrota seguida e caiu para 6º.

BAHIA ENTRA NA ZONA

E o Bahia, que levou 2×0 do Atlético MG e está na zona de rebaixamento.

Tá pintando BA-Vi na série B em 2012.

O BRASIL QUE WALDOMIRO DE DEUS FAZ, EM EXPOSIÇÃO NO CHILE

Waldomiro, de Deus, da Bahia, do Mundo

O quadro “Brasil que eu Faço”, de Waldomiro de Deus,  pertencente ao acervo da Galeria Pontes, em Goiânia, está exposta da mostra “Brasil Brasileiro”, no Museu Nacional de Belas Artes, em Santiago, Chile.

A versão brasileira na mostra aconteceu em 2008 em São Paulo e no Rio de Janeiro, e recebeu o prêmio de melhor exposição DO  pela Associação Brasileira de Críticos de Arte.

Waldomiro de Deus, baiano de Itagibá, no Sul da Bahia, é considerado um dos maiores pintores primitivistas do Brasil. Em novembro, WD realiza uma grande retrospectiva de suas obras em Salvador.

16 PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR DA TEM BÔNUS EM SETEMBRO

 O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar, o PGPAF, concede para o mês de setembro bônus para os financiamentos de 16 produtos. São eles: açaí, arroz longo fino em casca, amêndoa de babaçu, banana, borracha natural extrativista, cará ou inhame, cebola, feijão, leite, mangaba, pequi, fibra de piaçava, sisal, trigo, triticale e umbu. Com o PGPAF, o agricultor familiar terá um desconto no momento do pagamento de seus financiamentos de custeio e investimento. O valor é abatido nos casos em que o valor de mercado do produto financiado está abaixo do preço de garantia.

A portaria foi publicada nesta quinta-feira, dia 8, no Diário Oficial da União. Os preços de mercado e o bônus de desconto referem-se ao mês de agosto de 2011 e têm validade para o período de 10 de setembro a 09 de outubro de 2011. O engenheiro agrônomo da Secretaria de agricultura familiar  do MDA, Lineu Trindade Leal, explica como funciona o bônus que o agricultor familiar tem direito quando paga os financiamentos de custeio e investimento. “A CONAB faz um levantamento do custo de produção baseado nos financiamentos do PRONAF. Esse custo de produção tem validade anual e em avaliações mensais a CONAB levanta o preço de mercado desses produtos. Com a diferença do preço de mercado e o custo de produção se dá o bônus do PGPAF”

 Nas operações de investimento do PRONAF, o bônus pode ser concedido bastando que um único produto incluído no PGPAF seja gerador de 35%, ou mais, da renda estimada pelo agricultor para o pagamento do financiamento.

PMDB DIZ QUE TERÁ CANDIDATO EM ITABUNA E CONDENA ALICIAMENTO

A Executiva Municipal do PMDB de Itabuna reafirmou que terá candidato a prefeito em Itabuna nas eleições de 2012 e pretende definir o nome até abril do ano que vem.

Além de confirmar a candidatura própria, o médico Renato Costa, dirigente do PMDB e prefeiturável, diz que o partido  sempre adotou uma política de respeito e boa convivência com os demais partidos políticos” e lamentou “a prática de aliciamento de futuros candidatos à vereador por parte de alguns dirigentes partidários”.

OLHO A BOLA DE CRISTAL E VEJO UM OTÁRIO

Em Barreiras, no Oeste Baiano, um representante comercial em dificuldades financeiras entregou 81 mil reais a uma cartomante  para que ela “benzesse”  o dinheiro.

A “reza” deveria durar uma noite, mas quando o homem foi buscar a grana benta, não havia nem dinheiro nem cartomante.

A mulher sumiu sem deixar rastros e acredita-se que tenha aplicado o mesmo golpe em outras pessoas.

A polícia está atrás da cartomante e o homem acredita que vai recuperar o dinheiro.

Provavelmente devolvido pela cegonha ou a mula sem cabeça…

DE OSASCO PARA NINGUÉM

Rádio Iguatemi, Osasco (SP), 1980. A emissora operava em Ondas Tropicais, podia ser ouvida na Amazônia, nos rincões da América do Sul, mas em Osasco mesmo era captada em aparelhos de rádio especiais. Ou seja, era “falando para o mundo e cochichando para ninguém”.

Ainda assim, eu, Cláudio Cruz (um dos amigos que preservo até hoje, quase 25 anos depois de ter trocado São Paulo pela Bahia) e Chico Motta (que depois se elegeria vereador) fazíamos com galhardia um programa esportivo diário.

Acho que só o operador de áudio ou algum visitante eventual que estivesse no estúdio (ou então algum índio amazônico, um colalero boliviano, um peruano perdido lá pelos altos de Machu Pichu) ouvia aquele programa; mas era como se falássemos para Osasco inteira e para boa parte de Carapicuíba, Barueri, Jandira, Itapevi e outras cidades da Região Oeste da Grande São Paulo.

Para nós não bastava apresentar um programa esportivo na única emissora de rádio de Osasco. O pioneirismo nos convocava, atiçava.

Pois eu, Chico e Cláudio decidimos que seríamos os primeiros a transmitir ao vivo um jogo entre dois times de futebol profissional de Osasco,
“Profissional” é um pouco de exagero. Rochdale e Montenegro disputavam o equivalente à 5ª. Divisão do futebol de São Paulo e teriam certa dificuldade em vencer o Itabuna e o Colo Colo, times do Sul da Bahia cujos jogadores tem sérios conflitos de relacionamento com uma dama chamada bola de futebol.

“Transmissão ao vivo” também é um pouco de exagero. O que a gente iria fazer era gravar o jogo, com narração, comentários e reportagens e depois correr pra rádio e colocar no ar. Um gravador pré-histórico foi colocado à beira do campo e fizemos o nosso trabalho, cobrindo aquela partida mulambenta como se fosse uma final de Copa do Mundo. Chico se esgoelava na narração, Cláudio caprichava nos comentários e eu fazia as reportagens de campo. Sintonia total e perfeita.

O “clássico” da Cidade-Trabalho (acho que esse era o slogan de Osasco) terminou 2×2 e estávamos prontos para entrar na História. Quando chegamos à rádio e ligamos o gravador, nada. Nem um chiado. Mudo como aquelas ligações que a gente faz para pedir o cancelamento de um cartão de crédito ou reclamar da conta de telefone.

Mexe no gravador, dá umas pancadas nele. Nada, de novo. Mudo estava e mudo ficou. A História parecia nos virar as costas. E nos virou mesmo!

Por uma dessas coisas inacreditáveis, nós que pensamos em tudo, no esquema de transmissão como se fosse ao vivo, no tempo que levaríamos para chegar à emissora e até na chamada anunciando a narração pioneira, nos esquecemos de que, quando não estão ligados a uma tomada (o que não era o caso, pois estávamos à beira do gramado), gravadores necessitam de pilhas para funcionar.

E ninguém se lembrou de colocar pilhas no desgraçado do gravador.

Não houve transmissão nenhuma e o pioneirismo deu lugar a uma imensa frustração, curada com copos e mais copos de rabo de galo (uma mistura bombástica de pinga com groselha, muito popular naquele tempo) no boteco da esquina, onde provavelmente nem o dono nos ouvia. A menos que fizéssemos o programa esportivo berrando lá do estúdio!
O índio amazônico, o cocalero boliviano e o viajante andino nem se deram ao trabalho de escrever pra protestar por serem privados daquele momento ímpar em suas monótonas existências.

Fizemos, enfim, “a primeira transmissão anônima da história do rádio osasquense”. Quiçá paulista, quiçá brasileira, quiçá mundial.

A gente perde a pilha, mas não perde a pose.





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