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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘inadimplência’

Bahia registra nova alta na inadimplência, aponta Serasa

A inadimplência registrou o terceiro mês de alta, mas o mapa de março aponta sinais de desaceleração no ritmo se crescimento no país. De acordo com o *Mapa da Inadimplência e Negociações da Serasa*, 70,71 milhões de pessoas estão com o nome negativado, com 200 mil novos inadimplentes – fevereiro tinha registrado 430 mil pessoas a mais. Essa situação ocorreu em meio à última edição do Feirão Serasa Limpa Nome, que possibilitou mais de 4,4 milhões de renegociação de dívidas. A passou de 4.506,100 para 4.559,304 inadimplentes em março e  continua em quarto lugar, atrás de SP, RJ e MG;

Bancos e Cartões de Crédito seguem como a principal razão da inadimplência, com 31,03% das dívidas. Na sequência, as Contas Básicas concentram 22,02% dos débitos e o Varejo representa 11,29%. Seguindo a onda de crescimento do mês anterior, o Amapá saltou para o segundo lugar entre os Estados com os maiores percentuais de pessoas inadimplentes, com 52,44% – atrás apenas do Rio de Janeiro, com 52,65% da população adulta endividada.
Ao todo, o Brasil conta com mais de 258 milhões de dívidas, que, somadas, ultrapassam a quantia de R$ 334,5 bilhões em março. O valor médio das dívidas de cada inadimplente passou a ser de R$ 4.731,62 e os valores aproximados de cada dívida chegam a R$ 1.293,69.

Balanço de acordos no Feirão Serasa Limpa Nome

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Inadimplência atinge 63,6 milhões de brasileiros

calote(da Agência Brasil)- A inadimplência em todo o país atingiu 63,6 milhões de consumidores – 42% da população adulta brasileira -, ao final do primeiro semestre deste ano, de acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O dado leva em conta brasileiros com o CPF restrito pelo atraso no pagamento de contas.

Em junho, houve crescimento de 4,07% na comparação com o mesmo período do ano passado – o último recuo da inadimplência foi registrado em novembro de 2017 (0,89%). Na comparação entre maio e junho, houve alta de 0,61%, a maior variação positiva desde março deste ano.

Por região, a Sudeste teve crescimento de 9,88% em junho frente ao mesmo período do ano passado. O Nordeste apresentou alta de 4,81% na quantidade de devedores. As variações também foram positivas no Centro-Oeste (2,82%), Sul (2,13%) e Norte (2,02%).

Os estados do Norte concentram, de forma proporcional, o maior número de brasileiros inadimplentes no país, 5,79 milhões de consumidores, que, juntos, somam 48% da população adulta residente. A segunda região com maior número relativo de devedores é o Nordeste, que conta com 17,61 milhões de negativados, ou 44% da população.

Inadimplência do FIES dobra desde 2014

fiesO Ministério da Educação está com um aumento contínuo da inadimplência dos ex-estudantes após um período de crescimento de novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), de 2011 a 2014. De acordo com dados obtidos pelo G1 por meio da Lei de Acesso à Informação, a taxa de inadimplência dobrou de 18,9%, entre dezembro de 2014, para 41% em março de 2018, período mais recente das informações repassadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

No mercado, um devedor é considerado inadimplente quando está há pelo menos 90 dias sem pagar o débito, o que, era o caso de 249.433 estudantes em março. A parcela de devedores representa 41% das 612.225 pessoas financiadas pelo Fies que passaram pela fase de financiamento e a fase de carência (período em que o valor foi inteiramente financiamento, mas o devedor ainda não precisa começar a pagar de volta), e entraram na fase de amortização.

Apesar do problema, o governo ainda não definiu as regras do Programa Especial de Regularização do Fies, que já estava incluído na MP do Novo Fies, aprovada no Senado em novembro do ano passado.

Ao G1, o FNDE afirmou que “ainda não há qualquer contrato vinculado a esse Programa” por causa da falta de regulamentação.





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