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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

outubro 2025
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:: ‘Helenilson Chaves’

Alunos da Escola Ação e Cidadania recebem atendimento oftalmológico e odontológico

Médicos oftalmologistas, odontólogos e enfermeiros da ONG Voluntários do Sertão iniciaram nesta segunda-feira, dia 22, um mutirão de atendimento na Escola Ação e Cidadania, mantida pela Fundação Manoel Chaves, no bairro da Bananeira, em Itabuna.  Até quarta-feira, devem ser atendidas cerca de 600 alunos da fundação e seus familiares, que recebem atendimento odontológico e oftalmológico  gratuitamente, incluindo a entrega de óculos.

Profissionais de saúde de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, e de Itabuna estão atuando no projeto, num trabalho voluntário. Além do atendimento médico, estão sendo distribuídos kits para higiene bucal e cartilhas com orientações de saúde. A ONG Voluntários do Sertão  prioriza ações no sertão baiano, mas vem ampliando suas ações para outras cidades baianas e outros estados do Brasil.

O empresário Doreedson Ribeiro, o Dorinho, fundador e presidente da ONG, afirma que “um dia sonhei em fazer algo pelos mais necessitados, mas não fiquei no sonho, transformei o projeto em realidade, mobilizando profissionais em prol da saúde pública de qualidade”. “Queremos contribuir para que as empresas do Sul da Bahia invistam em projetos na área social e ambiental, a exemplo do que acontece na Fundação Manoel Chaves”, disse a consultora Emilia Lemos de Vasconcelos, da Eleva Organização Institucional.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Dorinho, Lia e Helenilson Chaves

Dona Lia Chaves, presidenta da Fundação Manoel Chaves, destacou que “esse é um exemplo de que podemos trabalhar para melhorar a vida das pessoas carentes. As empresas devem ter consciência da responsabilidade social”. “O trabalho da ONG Voluntários do Sertão deve servir de exemplo e impulsionar projetos de inclusão social, com a participação de toda a sociedade, já que não podemos esperar apenas do poder público”, ressaltou o empresário Helenilson Chaves, presidente do Grupo Chaves.

O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite, e o presidente da Câmara, Aldenes Meira, participaram do início das atividades do mutirão e conheceram o trabalho da Escola Ação  e Cidadania e o projeto da ONG Voluntários do Sertão.

Sonho africano, realidade grapiuna

Helenilson Chaves

 

Hoje eu me vi comemorando o perdão das dívidas da lavoura cacaueira, tão injustas quanto impagáveis, já que são frutos de erros absurdos e de orientações equivocadas quando do surgimento da vassoura de bruxa e seus efeitos devastadores.

No sonho, evidentemente eu era africano e não sulbaiano e brasileiro.

Quando acordei, brasileiro e sulbaiano, amante dessa terra, me dei conta de que o mesmo governo brasileiro que perdoou dívidas de países africanos,  tem sido implacável com uma região que tanto contribuiu com a economia da Bahia e do Brasil e que há duas décadas atravessa a pior crise de sua história.

Longe do confortável mundo dos sonhos, vivemos uma triste realidade em que nos faltam lideranças efetivamente comprometidas nos falta capacidade de mobilização, a ponto de sensibilizar as autoridades. Décadas de individualismo, um dos mais perversos subprodutos do cacau, parecem  ter tirado a nossa capacidade de união.

E, sem união, não se vai a lugar nenhum.

Vejamos o caso dos produtores do Mato Grosso, que tiveram suas propriedades, adquiridas de forma legítima, invadidas por indígenas. Eles se mobilizaram, protestaram, reivindicaram e com isso a presidenta Dilma Rousseff teve que conter a política da Funai,  claramente favorável a demarcações de terras que não respeitam critérios técnicos e desafiam o bom senso.

No Sul da Bahia, o que vem ocorrendo é um verdadeiro absurdo, com famílias que ocupam legalmente suas terras e delas tiram o sustento, sendo expulsas por supostos tupinambás, que não raro usam da violência para invadir propriedades, amparados por um relatório da Funai.

Trata-se de um documento típico de burocratas que desconhecem a realidade regional e teimam em impor uma reserva que, se demarcada, trará enormes prejuízos socioeconômicos para a região, além de criar um clima hostil, de consequências imprevisíveis.

Tanto no caso das dívidas do cacau como da invasão de propriedades rurais por supostos indígenas, falta-nos capacidade de organização e a chama que marcou os nossos pioneiros, sempre prontos a encarar as adversidades.

Uma letargia que está cobrando a conta. E ela vem na forma de desesperança e estagnação,

Talvez tenhamos alguma coisa a aprender com os africanos…

União pelo cacau

Helenilson Chaves

 É com satisfação que vemos a iniciativa dos produtores de cacau do Sul da Bahia de promover manifestação contra a importação de cacau. Um movimento que não deve se limitar aos produtores, mas a toda sociedade organizada.

Por conta da queda na produção de cacau brasileira, a importação de amêndoas da África e da Ásia se tornou necessária para manter as indústrias em funcionamento.

Ocorre que nos últimos dois anos, a safra brasileira vem apresentando um processo contínuo de recuperação, chegando a 137 mil toneladas na safra 2012/2013. E a tendência é de que esse volume aumente na próxima safra.

Com isso, o que era solução, se transformou em problema. A manutenção das importações faz com que as indústrias processadoras deixem de comprar o cacau nacional. E com oferta crescente, os preços despencam, chegando a irrisórios 58 reais a arroba. Um valor que não cobre nem os custos de produção.

É importante observar que mesmo com dividas astronômicas e dificuldades para a obtenção de novos créditos, os produtores sul baianos, dotados de notável espírito empreendedor, conseguem retomar a produção  e delinear um quadro em que o cacau volte a ser um fator preponderante na economia regional, com a necessária ressalva que não se pode mais pensar em monocultura.

Mas, por outro lado, não se pode tratar o cacau como uma cultura irrelevante, que já deu o que tinha que dar.

E é aí que entra a necessidade de uma ação governamental mais efetiva, transformando em realidade projetos de recuperação da lavoura, como o PAC do Cacau.  É o mínimo que se pode esperar como retribuição a um produto que tanto contribuiu com a economia do Brasil e da Bahia e que ainda tem muito oferecer  aos sulbaianos.

Espera-se, em caráter imediato, uma medida que impeça a importação desenfreada de cacau, absolutamente desnecessária neste momento; além do risco de introdução de novas pragas numa lavoura que já sofreu o suficiente com a vassoura-de-bruxa.

Um dos grandes pecados do produtor de cacau ao longo de décadas foi o excessivo individualismo, a completa ausência de espirito coletivo, a incapacidade de mobilização.

A manifestação contra a importação de cacau pode sinalizar um novo paradigma, em que a soma de esforços de uma sociedade que luta para se reerguer, resultará numa união permanente,  que nos tornará fortes o suficiente para sermos ouvidos e atendidos em nossas justíssimas reivindicações.

 

Ministério do Turismo vai ampliar ações no Sul da Bahia

Helenilson Chaves e Gastão Vieira

O ministro do Turismo, Gastão Vieira, virá ao Sul da Bahia para anunciar ações de ampliação da atividade turística na região, considerada uma das mais belas do Brasil. A visita foi confirmada  no encontro de Gastão Vieira com o empresário grapiuna Helenilson Chaves, diretor presidente do Grupo Chaves, realizada na  quarta-feira (7) em Brasília.

De acordo com Helenilson, o ministro se mostrou bastante receptivo e citou o potencial turístico de Ilhéus a da região, que possui  praias paradisíacas, natureza exuberante com mata atlântica conservada e um grande patrimônio arquitetônico, além de uma cultura rica. “É preciso reforçar Ilhéus e o Sul da Bahia como destino turístico no Brasil e no Exterior e para isso contamos com o apoio do ministro Galvão Vieira”, disse o empresário.

Helenilson Chaves tem audiência com Ministro do Turismo

O empresário grapiuna Helenilson Chaves, diretor presidente do Grupo Chaves, terá audiência nesta quarta-feira (7) em Brasília com o Ministro do Turismo, Gastão Vieira. No encontro, Helenilson pretende discutir projetos para incrementar o turismo no Sul da Bahia, incluindo investimentos no setor de hotelaria e turismo rural.

“Temos que conciliar a produção de cacau e empreendimentos como o Porto Sul e a Ferrovia Oeste Leste com o turismo, já que essas atividades não são conflitantes”, afirma o empresário.

 

Fundação Manoel Chaves lança projeto Pão da Cidadania

A Fundação Manoel Chaves está realizando uma parceria com o Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC) e a Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais em Itabuna e Ilhéus. O objetivo é iniciar a produção de pães na padaria da Escola Ação e Cidadania, mantida pela fundação.

Os pães serão vendidos a indústrias e estabelecimentos comerciais, para a alimentação de seus funcionários e o lucro será integralmente repassado ao GACC e às Apaes.

O empresário Helenilson Chaves, diretor da Fundação Manoel Chaves, explica que o Pão da Cidadania irá gerar recursos para instituições que realizam um importante trabalho social no Sul da Bahia.

 

ELEIÇÃO NÃO É CONCURSO DE MISS

Entra eleição, sai eleição e em Itabuna repete-se como mantra: “vou votar no candidato tal porque ele é simpático”. O quesito competência passa longe na hora em que o dedo, acionado pelo cérebro (seria?) aperta a tecla sim e confirma o voto.

Vota-se muito mais com a emoção do que com a razão e o resultado se vê nos quatro anos seguintes. O sujeito se elege, continua bonachão, mas administrar que é bom,  deixa isso pro cara do cafezinho ou a moça da limpeza.
O problema que eleição não é concurso de miss e muito menos escolha de missa simpatia.

Exemplo real: Dilma Rousseff está longe de ser um primor de simpatia, apesar no trato no visual. É sim uma gerente, que encarou o desafio de substituir o mito Lula e está se saindo melhor do que a encomenda.
Portanto, menos atenção no sorriso colgate e mais na capacidade administrativa, que isso aqui não é província de fim de mundo e sim uma cidade metrópole.

PORTO, QUE PORTO?

O vice-prefeito  Antonio Vieira, homem sério a ponto de ter deixado o comando da Secretaria de Saúde por, segundo ele, não compactuar com ´pecadões´, cometeu um pecadilho ao justificar a ausência do prefeito Capitão Azevedo na audiência pública do Porto Sul em Itabuna.

Vieira alardeou que Azevedo, naquele momento, estava viajando para trazer obras para Itabuna.

A menos que o fechamento da composição com o PMDB para as eleições municipais seja uma grande obra para Itabuna, verdadeiro motivo da ausência do capitão-prefeito,  Vieira ancorou no porto errado. Ou jogou pra torcida.
E olha que Itabuna, maior pólo comercial e prestador de serviços do Sul da Bahia, será um dos municípios mais beneficiados com o empreendimento.

Se o cara do cafezinho ou a moça da limpeza apareceram na AABB, não se manifestaram.

CEPLAC, RIO+20 E A VELHA MENTALIDADE OBTUSA

A presença da Ceplac/Sul da Bahia na Rio+20, com a apresentação do projeto de Conservação Produtiva de Cacau, deveria ser motivo de orgulho.

Mas há quem, escancaradamente, torça contra e reze com as mãos contritas para que tudo não passe de balela, propaganda enganosa, espuma.

Repete-se, no caso da Ceplac na Rio+20 e velha mania grapiuna de gastar  dois reais para que outra pessoa não ganhe um real, tese espetacularmente cunhada por Helenilson Chaves, ele mesmo tantas vezes vítima de desse (mau) hábito.

BAIÃO DE TRÊS

Como era previsível, aquela profusão de pré-candidatos a prefeito de Itabuna na virada de 2011 para 2012 vai trombando com a realidade.

Passado o barulho dos fogos e o som do forró junino, quando a oncinha se apresentar para beber água na fonte, sobrarão apenas quatro ou cinco candidatos no páreo, dois deles com chances reais e um na cota do imprevisível, o que  aliás ocorreu em 2008.

Enfim, quando o jogo é jogado, o seu Zé da Padaria volta pra padaria, o seu João da Farmácia volta pra farmácia e o seu Mané do Açougue volta pro açougue.

QUEM PASSA PELA PENEIRA?

Diante da sucessão de escândalos na Câmara de Itabuna, numa das mais vergonhosas legislaturas daquela nem tão gloriosa casa de leis, a pergunta é: quem passará pela peneira das urnas e renova o mandato?
Serão 19 e não mais 13 as vagas em disputa.

A resposta está menos com os caros edis e mais com os caros (às vezes no sentido literal) eleitores.

NEYMAR AINDA É ZAROLHO EM TERRA DE CEGO

Neymar é sim um fora de série, mas ainda não atingiu o estágio de Lionel Messi, apesar do ufanismo dos galvãosbuenos da mídia.

Nas vezes em que foi efetivamente testado na seleção brasileira, como na Copa América e nos recentes amistosos contra  México e Argentina, sumiu em campo.

Neymar deita e rola no futebol brasileiro, essa terra de cegos da bola. Inquestionável.

Mas, embora tenha potencial pra isso e provavelmente chegará lá, ainda não é um craque planetário.

Messi  já é.

 

 CHARGE DA SEMANA

FRASE DA SEMANA

“Vocês ficam aí preocupados com uns caranguejinhos, umas tartaruguinhas, uma plantinhas e o povo sem emprego, passando fome. Vamos deixar de viadagem, que nós precisamos mesmo é que comecem as obras é do Porto Sul”.

Do produtor rural Marcelo Abrantes, durante a audiência pública do Porto Sul em Uruçuca, sutil como um tubarão em praia de lambaris, arrancandorisos da platéia.

 

GRUPO CHAVES CONSTRUIRÁ SHOPPING JEQUITIBÁ EM TEIXEIRA DE FREITAS

Helenilson Chaves, uma nova fronteira para o Jequitibá

O Grupo Chaves apresentou na noite de terça-feira,, o projeto do Shopping Jequitibá em Teixeira de Freitas. O shopping  ocupará uma
área de 122 mil metros quadrados, com duas lojas-âncora, entre elas a Le Biscuit, quatromega-lojas e mais 75 lojas, que já estão sendo comercializados. Serão investidos R$ 70 milhões no empreendimento

O lançamento contou com a presença de Manoel Chaves Neto, diretor do Grupo Chaves, e reuniu lideranças empresariais e políticas de Teixeira de Freitas, uma das cidades que mais se desenvolvem na Bahia.
A previsão é de que as obras sejam iniciadas em novembro de 2012 e concluídas em março de 2014. O novo shopping deve repetir o êxito do Jequitibá em Itabuna, que já passou por duas ampliações e hoje recebe, em média, 800 mil clientes/mês.

O empresário Helenilson Chaves, diretor presidente do Grupo Chaves, aposta num mercado que além do extremo sul da Bahia, ainda absorve o norte do Espírito Santo e o Nordeste de Minas Gerais.

HELENILSON CHAVES E A MULHER DO LOBISOMEM

Helenilson recebe um exemplar do livro: o homem é maior do que o empresário

Se Maomé não vai até A Mulher do Lobisomem, A Mulher do Lobisomem vai até Maomé.

 

Esse blogueiro e escritor extemporâneo fez questão de levar ao amigo Helenilson Chaves, um exemplar do livro A Mulher do Lobisomem,  lançado recentemente.

 Helenilson, que se recupera bem de um problema de saúde, é mais do que o empresário visionário e realizador que todos conhecem.

 É também uma pessoa culta, papo agradável, apreciador de um bom vinho e um charuto honesto, e um homem que verdadeiramente tem paixão por Itabuna e que, sem fazer alarde, realiza importantes ações sociais, que melhoram a vida de centenas de pessoas em comunidades carentes.





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