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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Barack Obama’

Obama pede abertura a Cuba e ´economia para todos´

obama(da AFP) – O presidente Barack Obama afirmou nesta nesta terça-feira (20) que os Estados Unidos superaram os anos de guerra e de dificuldades econômicas e “viraram a página” da recessão, em um discurso à Nação no qual propôs o fim do embargo a Cuba.

“Se passaram quinze anos deste novo século, quinze anos que começaram com um ataque terrorista em nossas costas que criaram duas guerras, longas e custosas, e que viram uma selvagem recessão que se expandiu pelo país e o mundo. Foi e continua sendo um tempo difícil para muitos, mas esta noite viramos esta página”.

Diante dos recentes indicadores econômicos positivos, que incluem o maior crescimento em 11 anos, um déficit decrescente, uma produção industrial a pleno vapor e condições energéticas excepcionais, os Estados Unidos “têm mais liberdade para escrever o seu futuro do que qualquer outro país da Terra”.

Ao abordar um de seus temas recorrentes, o crescente abismo entre ricos e pobres nos Estados Unidos, Obama desafiou os legisladores: “Aceitaremos uma economia onde apenas alguns poucos de nós vão espetacularmente bem? Ou vamos nos comprometer com uma economia que gera renda e oportunidades crescentes para todos que se esforçam”?

“O veredicto é claro: a economia para as classes médias funciona”, assinalou o presidente.

Obama propôs aumentar a carga tributária sobre os mais ricos, assinalando que no prazo de duas semanas enviará ao Congresso mais detalhes sobre este plano.

Diante de um Congresso dominado por seus adversários republicanos, Obama apresentou suas prioridades para investir os frutos da recuperação econômica: facilitar o acesso à propriedade, melhorar o acesso à internet de alta velocidade e a gratuidade dos “community colleges”, centros universitários de formação de curta duração.

O presidente americano destacou que os partidos Democrata e Republicano devem trabalhar trabalhar juntos para resolver alguns problemas do país, evitando a paralisia do Congresso.

Em outro trecho do discurso, Obama disse que o Congresso deve trabalhar em 2015 em iniciativas para acabar com o embargo econômico a Cuba, visando o fim de “um legado de desconfiança em nosso hemisfério”.

Ao adotar uma nova abordagem em nossas relações com Cuba, “estamos acabando com uma política que deveria ter terminado há muito tempo”. “Quando alguém faz algo que não funciona durante cinquenta anos, chega a hora de testar algo novo”.

Obama recordou que o Papa Francisco lhe disse que a diplomacia é um trabalho de “pequenos passos”. “Estes pequenos passos estão se somando para dar uma nova esperança ao futuro de Cuba”.

O empreiteiro americano Alan Gross, que passou cinco anos em uma prisão cubana por “atentados à segurança do Estado” e foi libertado em dezembro, mereceu uma saudação especial de Obama.

“Após passar anos na prisão, o fato de que Alan Gross esteja novamente entre nós nos enche de alegria: bem-vindo à casa, Alan”, disse Obama a Gross, um dos convidados de honra da cerimônia.

Dilma cumprimenta Obama, Raul e Papa Francisco e diz que retomada das relações EUA-Cuba é “fantástica”

Dillma com Jose Mujica (Uruguai) e Evo Morales (Bolivia) na reunião do Mercosul

Dillma com Jose Mujica (Uruguai) e Evo Morales (Bolivia) na reunião do Mercosul

A presidente Dilma Rousseff mandou “cumprimentos” nesta quarta-feira (17/12) aos presidentes dos EUA, Barack Obama, de Cuba, Raúl Castro, e ao papa Francisco pelo inicio da retomada das relações diplomáticas entre os dois países. O pontífice intermediou a negociação entre os dois países. “Eu queria cumprimentar o presidente Raul Castro, o presidente Barack Obama e especialmente o papa Francisco”, disse.

 

Ela classificou como “fantástica” a notícia, e lembrou dos investimentos feitos pelo governo brasileiro no porto de Mariel. “Fico muito feliz porque toda a política do governo brasileiro ate agora tem sido enfatizar, e não só do ponto de vista retórico, mas com ações concretas, a forma pela qual Cuba tem de ser integrada. Algo que foi tão criticado durante a campanha, o porto de Mariel. O porto de Mariel mostra hoje a sua importância para toda a região. E, para o Brasil, é estratégico por sua proximidade com os EUA. No momento em que eu recebo a presidência do Mercosul, um fato desses ocorre. O que mostra a importância as relações nessa região”, afirmou.

 

As declarações foram dadas durante o discurso de Dilma na cúpula e em entrevista após assumir a presidência pró-tempore do Mercosul. (do Opera Mundi)

Veja:

EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos

 

 obama e raul

Em pronunciamento na Casa Branca sobre as relações dos Estados Unidos com Cuba, o presidente Barack Obama anunciou nesta quarta-feira a mais radical mudança na política americana em relação à ilha comunista em mais de meio século, abrindo negociações para normalizar as relações diplomáticas e reestabelecendo uma Embaixada americana em Havana.

“O isolamento não funcionou”, disse Obama. “É hora de uma nova abordagem”.

“Vamos começar a normalizar as relações entre nossos dois países”, afirmou Obama, acrescentando que os Estados Unidos pretendem criar mais oportunidades para que americanos e cubanos trabalhem juntos.

“Aumentar o comércio é bom para americanos e para o povo cubano”, disse Obama, que autorizou o aumento nas conexões de telecomunicações entre os dois países.

Enquanto falava em Washington, o presidente de Cuba, Raul Castro, também fazia seu próprio pronunciamento à nação em Havana. Os dois líderes conversaram por telefone por mais de 45 minutos na terça-feira, o primeiro contato presidencial significativo entre Estados Unidos e Cuba desde 1961.

Aos cubanos, Castro disse que a decisão do presidente Obama merece respeito e reconhecimento do nosso povo. Ele também agradeceu especialmente os esforços do Canadá e, principalmente do papa Francisco.

“Quero reconhecer o apoio do Vaticano e, em especial, do papa Francisco, na melhoria das relações entre Cuba e os Estados Unidos”, afirmou Castro.

Porém, o líder cubano reafirmou que segue pendente um tema importante para o seu povo, que é o embargo econômico dos Estados Unidos sobre Cuba. Ele disse que instou o governo Obama a “remover os obstáculos que impedem ou restringem os vínculos” entre os dois países.

O anúncio de hoje ocorre após mais de um ano de negociações secretas entre Washington e Havana. O restabelecimento das relações diplomáticas foi acompanhado pela libertação do americano Alan Gross, preso há mais de cinco anos em Cuba, e a troca de um espião americano mantido em Cuba por três cubanos presos na Flórida.

Obama disse que a prisão de Gross era um “grande obstáculo” na normalização das relações entre os países. Gross desembarcou nesta manhã em uma base militar nos arredores de Washington, acompanhado de sua mulher e de alguns congressistas americanos. Ele foi imediatamente levado para um encontro com o secretário de Estado, John Kerry.

Como parte das medidas para retomar os laços diplomáticos com Cuba, os Estados Unidos vão reabrir em breve uma Embaixada em Havana e os governos trocarão visitas e contatos de alto nível. Washington também vai facilitar as viagens para Cuba, incluindo para permitir visitas familiares, negócios oficiais do governo dos EUA e atividades educacionais. As viagens de turismo, no entanto, permanecem proibidas. (do Valor Econômico)

Hillary Clinton defende fim do bloqueio dos EUA a Cuba

hillaryNo livro “Decisões difíceis”,   que se acaba de publicar sobre suas experiências como secretária de Estado, durante o primeiro mandato (2008-2012) do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, Hillary Clinton escreve, a propósito do bloqueio imposto pelos EUA a  Cuba, que “ao terminar meu mandato, pedi ao presidente Obama que reconsiderasse nosso embargo contra Cuba. Não cumpre nenhuma função e obstrui nossos projetos com toda America Latina”.

 

Pela primeira vez, uma personalidade que aspira à presidência dos Estados Unidos afirma publicamente que o bloqueio imposto por Washington – desde mais de cinquenta anos! – à maior ilha do Caribe não cumpre “nenhuma função”. Isto é, não se tem permitido submeter esse pequeno país apesar. do grande sofrimento injusto que se tem causado a sua população.

 

Hillary rompe um tabu, dizendo em voz alta o que desde muito tempo todos já sabem em Washington: que o bloqueio não serve para nada. E segundo, de maior importância, é declarar isto no momento em que arranca na corrida à candidatura do Partido Democrata à Casa Branca. Isto quer dizer, não teme que essa afirmação – na contracorrente de toda a política de Washington diante de Cuba no ultimo meio século – constitua, para ela, um obstáculo, na larga batalha eleitoral que tem daqui até as eleições de 8 de novembro de 2016.

 

Se Hillary Clinton sustenta uma postura tão pouco convencional, em primeiro lugar, é porque assume o desafio de responder sem temor as duras criticas que não deixaram de formular seus adversários republicanos, ferozmente hostis a toda mudança de Washington com respeito a Cuba. E, em segundo lugar, porque não ignora que a opinião publica estadunidense tem evoluído sobre esse tema, sendo hoje majoritariamente favorável ao fim do bloqueio.

 

A CIA por trás da morte de Eduardo Campos?

Wayne Madsen, Strategic Culture 

euaA queda do avião que matou o candidato à presidência do Brasil Eduardo Campos, que estava em terceiro lugar na disputa eleitoral, atrás só da atual presidenta, abalou fortemente as chances de reeleição de Dilma Rousseff. Sucessora de Campos na corrida presidencial, ex-líder do Partido Verde, está agora com alguma chance de vir a derrotar Rousseff, no caso de a eleição chegar a um segundo turno. O fim do governo de Rousseff sinalizaria vitória para as atividades clandestinas do governo Obama para eliminar de cena vários governos progressistas em toda a América Latina.


Revisão do período pós-2ª Guerra Mundial revela que, de todos os meios que os serviços de inteligência usaram para eliminar pessoas que viam como ameaças econômicas e políticas, o assassinato por derrubada de avião está em segundo lugar; antes, só assassinatos por armas de fogo; depois, vêm acidentes de automóvel e envenenamento, como modus operandi preferencial da Agência Central de Inteligência dos EUA, CIA, para seus assassinatos políticos.

Os seguintes casos são os principais sobre os quais pesam muitas suspeitas de terem sido resultado de ação de uma ou mais agências de inteligência dos EUA, para pôr fim a carreiras políticas que ameaçavam o avanço dos EUA como potência imperial:


– a morte do secretário-geral da ONU Dag Hammarskjold;
– do presidente de Ruanda Juvenal Habyarimana;
– do presidente do Burundi Cyprien Ntaryamira;
– do primeiro-ministro português Francisco Sá Carneiro;
– do presidente do Paquistão Muhammad Zia Ul-Haq;
– de Sanjay Gandhi, pouco antes de ser oficializado no posto de primeiro-ministro da Índia;
– do presidente do Sindicato Norte-americano Unido dos Trabalhadores da Indústria Automobilística Walter Reuther;
– do ex-senador pelo Texas John Tower; e
– do senador por Minnesota Paul Wellstone.

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Venezuela repudia declarações de Obama e condena incentivo dos EUA ao golpe

maduro e obamaA Chancelaria venezuelana divulgou nesta quinta-feira 20 uma nota de repúdio às declarações do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre as manifestações na Venezuela. “Repudiamos a ingerência grosseira do presidente dos Estados Unidos, nos assuntos internos da Nação [Venezuela]”, diz o comunicado.

O texto pede que o governo dos Estados Unidos explique “por que financia, alenta e defende os dirigentes opositores que promovem a violência”. A chancelaria venezuelana disse que o governo americano continua “atacando um país livre e soberano da América Latina, cujas políticas, orientações e decisões são resultado da vontade popular, expressa democraticamente”.

O governo de Nicolás Maduro denunciou, após os protestos, a suspeita de envolvimento de diplomatas norte-americanos no financiamento e apoio aos atos violentos realizados durante as manifestações estudantis no país. Por isso, três diplomatas foram expulsos do país no começo dessa semana.

O governo venezuelano afirmou que continuará monitorando e tomando as providências necessárias para “impedir que agentes americanos implantem a violência e a desestabilização no país”

Nas declarações de ontem (19), Obama disse que a violência durante as manifestações era “inaceitável” e exigiu a liberação dos manifestantes detidos. (com informações da TV Multiestatal Telesur)

Los 5: deputada cubana pede mobilização de parlamentares para libertação de antiterroristas presos nos EUA

Adriana PerezA deputada cubana Adriana Pérez (foto) fez um chamado a parlamentares de todo o mundo para que se somem aos pedidos de liberdade para os antiterroristas cubanos presos nos Estados Unidos.

Adriana, esposa de Gerardo Hernández, um dos presos, reiterou a necessidade de que o governo dos EUA e em particular o presidente dos EUA ponham fim a uma injustiça que se prolonga por mais de 15 anos.

Um grande número de legisladores apoia essa causa, mas ainda é insuficiente. “Não podemos esperar que cada um dos antiterroristas cumpra sua sentença, é preciso que todos sejam imediatamente libertados”, disse Adriana, durante uma videoconferência simultânea com representantes de movimentos sociais e grupos de solidariedade de Brasil, Venezuela e Estados Unidos.

A deputada recordou que seu companheiro Gerardo, cumpre pena de prisão perpétua mais quinze anos. “A única saída é uma decisão de natureza política”, afirmou. “E isso só vai acontecer através da mobilização e da solidariedade internacional”. Além de Gerardo Hernández, permanecem presos, em diferentes penitenciárias dos EUA, Ramón Labañino, Antonio Guerrero e Fernando González. Dos cinco, só  liberado René González, após cumprir  integramente sua  sentença..

5 de fevereiro: dia de pedir justiça e de cobrar Obama por Los Cinco

Los 5 dosHoje, 5 de fevereiro é dia de protestar em defesa dos  5 antiterroristas cubanos presos nos EUA, acusados de espionagem (apenas um deles está livre, após cumprir pena)

Os comitês de defesa de Los 5 em todo o mundo programam uma ação junto ao Governo dos Estados Unidos, comunicando-se com a Casa Branca.

Faça seu protesto e exija justiça: por telefone, para chamadas fora dos EUA, marque o Código Internacional do país, + 1 (código dos EUA)  202.456.1111; por fax: +1- 202 456-2461, por email: president@whitehouse.gov; por correio postal: Presidente Barack Obama The White House 1600 Pennsylvania Avenue, NW Washington, DC 20500.

Também podem ser enviadas mensagens ao presidente Barack Obama através da web da Casa Branca: http://www.whitehouse.gov/contact/submit-questions-and-comments

Ligue para Obama: um dia de unir o mundo por Los 5

los 5

5 de fevereiro é dia de protestar em defesa dos  5 antiterroristas cubanos presos nos EUA, acusados de espionagem (apenas um deles está livre, após cumprir pena)

Os comitês de defesa de Los 5 em todo o mundo programam uma ação junto ao Governo dos Estados Unidos, comunicando-se com a Casa Branca.

Existem cinco opções de comunicação: por telefone, para chamadas fora dos EUA, marque o Código Internacional do país, + 1 (código dos EUA)  202.456.1111; por fax: +1- 202 456-2461, por email: president@whitehouse.gov; por correio postal: Presidente Barack Obama The White House 1600 Pennsylvania Avenue, NW Washington, DC 20500.

Também podem ser enviadas mensagens ao presidente Barack Obama através da web da Casa Branca: http://www.whitehouse.gov/contact/submit-questions-and-comments

Sob as bençãos de Mandela, Barack Obama e Raul Castro tem gesto histórico

obama e raulApós mais de meio século de relações cortadas e embargo comercial, iniciado em 1962, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cumprimentou nesta terça-feira o presidente de Cuba, Raúl Castro, durante cerimônia em homenagem ao pacificador Nelson Mandela, no estádio Soccer City, em Johanesburgo, África do Sul.

Desde então, os dois chefes de Estado só tinham se encontrado na Assembleia-Geral da ONU, onde não têm o hábito de se cumprimentar. O simbolismo do gesto, presenciado pela presidente Dilma Rousseff, significa a compreensão entre contrários. O lutador e líder sul-africano foi grande admirador da revolução cubana, sem nutrir ódio pelos norte-americanos.

O novo momento na relação entre os dois países pode ter sido iniciado no cumprimento entre Barack Obama e Raúl Castro e sob a bênção de Nelson Mandela. Hoje, Obama, primeiro presidente negro dos EUA, foi ovacionado pelos sul-africanos ao se levantar para discursar, assim como Raúl Castro, cujo irmão, Fidel, foi grande amigo de Mandela.

No início dos anos 1970, Cuba, sob o comando de Fidel Castro, enviou soldados e tanques para apoiar o exército de Angola na luta contra rebeldes. A revolução angolana venceu e, da prisão, Mandela escreveu carta registrando que, a partir daquele momento, a luta na África do Sul havia obtido as condições para ser vitoriosa.





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