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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

março 2025
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:: 29/mar/2025 . 13:13

Bar das Putas

Daniel Thame

Ano de 1981. O Diário de Osasco finalmente trocava as velhas impressoras e linotipos e passava a ser impresso em off-set. Era como pular da Idade da Pedra para o futuro, sem escalas.

O Diário também  deixava de ser temporariamente diário para se tornar semanal, embora continuasse ostentando o título Diário.

Para o Vrejhi Sanazar, dono do jornal, era um salto de qualidade e a oportunidade de atrair anunciantes. Fazer dinheiro, enfim.

Para mim e para o Giovanni Palma, que tocávamos a redação, era o passaporte para a modernidade, poder ousar nos textos, nas fotos, no formato da primeira página.

Mais do que isso: como o jornal seria diagramado e impresso no prédio do Estadão (O Estado de São Paulo) na marginal Pinheiros, era a chance de viver o clima de grande imprensa, cruzar com o pessoal que fazia aquele que na época era o mais influente jornal brasileiro, até ser ultrapassado pela Folha de São Paulo e hoje ter se tornado um porta voz da direita paulista.

Era também uma oportunidade para manter contato com grandes jornalistas, não apenas do Estadão, mas também de outros veículos, já que após o fechamento das edições (naquele tempo os jornais fechavam de madrugada e não eram essa coisa pasteurizada e insossa de hoje, decadentes e superados pela agilidade da internet), o pessoal se dirigia a um ´pé sujo´ na avenida da Consolação, centro velho da capital paulista, onde um churrasquinho ou uma batata frita honestos eram oferecidos a preço justo. Obviamente acompanhados de uma cervejinha, uma batidinha, uma cachacinha.

Ou tudo junto!

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Pet gordinho não é nada fofinho

pet gordinho 2
Hannah Thame
htApesar de muitos acharem fofinho quando o pet está gordinho, a obesidade animal é um problema sério que pode causar diversas complicações para o seu Pet!
Dentre os principais males podemos destacar:
–> Problemas articulares;
–> Dificuldade de locomoção;
–> Aumento do colesterol e triglicérides no sangue;
–> Dificuldade respiratória;
–> Diminuição da expectativa de vida do animal.
Tia Hannah, como posso saber se meu pet está acima do peso?
O diagnóstico de obesidade só pode ser dado por um médico veterinário, porém existem alguns sinais que podem ser identificados pelo tutor, são eles:
–> Cansaço excessivo;
–> Dificuldade para levantar-se;
–> Sedentarismo;
–> Aumento das horas de sono.
Como evitar a obesidade animal?
Além da prática de exercícios físicos, uma alimentação saudável e equilibrada são fatores essenciais para a prevenção do excesso de dobrinhas no seu Pet!
Em certos casos a fisioterapia é uma dos tratamentos indicados para o tratamento da obesidade. Com a fisio o paciente retoma a mobilidade e a resistência respiratória, além de ajudá-lo a queimar umas gordurinhas também .

Encontro entre despedidas: Turismo e Literatura

Anna Lívia Rosa Ribeiro

 

 

Algumas situações na vida nos impulsionam ou paralisam e cada indivíduo vai responder de uma maneira diferente e bem peculiar.

Algumas pessoas lidam melhor com a despedida do que outras. Eu estou na lista daquelas que está aprendendo a lidar com tudo isso.

2017, 2019 e 2024, três pessoas importantes na minha vida fizeram a passagem: meu marido, meu pai e o meu irmão mais velho, na ordem cronológica. Todos de forma rápida. Tipo você fechou o olho, quando abriu não estavam mais aqui.

As despedidas são sempre dolorosas, ainda que necessárias para o seguimento da vida. Alguns ciclos nascem e terminam para que possamos começar tudo outra vez.

A despedida do que já cumpriu seu papel faz parte da transformação essencial nas nossas vidas. Quando aceitamos o que não podemos mudar, criamos inúmeras possibilidades de enxergarmos situações difíceis sob outras perspectivas.

Muitas alterações das funções psíquicas são desencadeadas quando insistimos em mudar algo sobre o qual não temos poder, não temos controle. Então, para não adoecer, eu mudei a maneira de olhar para esses três episódios especificamente. Afinal, sou eu que decido a forma de lidar com as situações.

Eu precisava ser proativa, manter minha mente ocupada com coisas que me faziam bem.

E assim, em 2019, ressignificando minhas dores surge a empreendedora Anna Lívia com a ViaDestino. É quando eu encerro meu ciclo de 28 anos como servidora pública no município de Ilhéus.

A vida é assim, cheia de ciclos, inícios e fins. Chegadas e partidas. Tudo um dia finda, mesmo sem querer findar. O tempo vai correndo, escapando-nos da mão. O mundo, sendo mutável, vai tomando outras formas, seguindo outro rumo, mudando de prumo – as pessoas, consequentemente, também.

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Luz de Cada Dia

Iva Santos Guimarães

 

A vida brilha a cada instante,
um novo dia, um novo sol,
com força firme e radiante,
erguendo sonhos sem jamais desanimar.

Nas nuvens, dançam esperanças,
no vento, sopra a gratidão,
no peito, ardente confiança,
no passo, a fé em cada ação.

Se a tempestade um dia vier,
não tema, tudo há de passar,
pois quem acredita e quer,
sempre encontra um novo olhar.

Sorria, sonhe, siga em frente,
com leveza e coração,
pois quem planta amor na mente
colhe luz na imensidão.

 

 

OSHIBANA-E: a arte com flores e folhas desidratadas

Luciane Yahweh

Oshibana é um termo japonês que se refere a técnica artística de desidratar flores e folhas. O método consiste em prensar o material e criar diversos arranjos que são utilizados, principalmente em decorações de ambientes, mas também utilizado para fazer diversas peças artesanais como marca textos, chaveiros, cartões  e aquilo que a imaginação criar.

Emi Imai, nascida em Tokyo/Japão, porém, registrada no consulado brasileiro, referência da arte aqui no Brasil, promovendo cursos e palestras e criando em seu ateliê OSHIBANA-E

EMY IMAI
Artista plástica e professora da
técnica japonesa Oshibana-e

 

  1. Emy, nos fale um pouco de sua arte.

OSHI significa prensar e prender. BANA significa flor e E significa desenho e arte. Essa técnica consegue manter as cores naturais das flores e folhas. Aprecio a natureza e Oshibana-e, a arte de prensar flores e folhas, matéria prima que a natureza nos oferece.

Um belo exemplo:

‘LÁGRIMAS DE CRISTO”

  1. Fale-nos sobre você.

Sou coordenadora de eventos da cultura japonesa de longa data. tive a oportunidade de atuar na coordenadoria de grandes eventos  da  Cultura Japonesa do Bunkyo em 2018 no pavilhão Japonês do Parque do Ibirapuera  em São Paulo. Fui responsável por toda programação no salão nobre do bunkyo no bairro da Liberdade em São Paulo, com shows e workshops de artes com 120 voluntários. Sou instrutora de marmitas bonitinhas, origami, alfabeto japonês e outras. Coordeno atualmente o projeto “Descobrindo o Japão”  nas escolas públicas.

Atuo como profissional do mercado financeiro há 40 anos, AAI (AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS), sou registrada na CVM e tenho certificação na área comercial na B3 como execução das operações e palestrante em japonês  e português, especialista no mercado de capitais e vantagens fiscais. Fui VP por 8 anos na Comissão de Consultoria e Assessoria da Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil para colaborar na elaboração dos simpósios setoriais semestrais aos associados em Japonês.

Em meio a toda essa carga pesada de responsabilidades, Emy encontra tempo no universo artístico para um trabalho de tanta sensibilidade e beleza. Veja mais um exemplo de sua arte Oshibana-E:

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O catingueiro esnoba e fala francês com biquinho

Walmir Rosário

Não se assustem, mas é a mais pura verdade. Foi difícil acreditar até eu constatar que não estava a ver visões, quem sabe por culpa do forte sol da caatinga. Fiz questão de apurar tudo direitinho para não perder a credibilidade. Eu não esperava, mas podes crer, o caatingueiro, com sua vestimenta de couro, incluindo o chapéu, falando francês e fazendo biquinho, sem pedantismo.

E esse fato se deu em Campo Formoso, em meados deste março, onde fui visitar parentes e aproveitei para participar de um Dia de Campo promovido pelo Senar e a Prefeitura, por meio da Secretaria da Agricultura do Município. O tema era o “Manejo Sanitário na Caprinovinocultura”, apresentado pela zootecnista Angélica Sampaio, do Senar.

Até então, pensava eu que seria uma hora de conversa a respeito de como alimentar e tratar caprinos e ovinos, animais por demais conhecidos dos caatingueiros e que desde os anos 1500 fazem parte do cenário do semiárido. A minha surpresa foi o grau de sofisticação da criação desses animais, tratados a pão de ló, como se dizia antigamente.

Nada de soltar os animais em enormes áreas e deixá-los se virar em busca de comida e água. Nada disso, hoje eles são tratados com todos os mimos, desde a alimentação balanceada, água de qualidade, medicamentos dos melhores laboratórios. Comem a pasto e nos cochos, nestes, com suplementações balanceadas e nutrientes altamente escolhidas para suprir a falta de macros, micros e sais minerais. Um luxo!

E não é pra menos, estamos falando de caprinos das raças Saanen e Parda Alpina, e ovinos da raça Dorper, que terão a missão de produzir bastante leite para a população, especialmente os alunos da rede municipal da educação de Campo Formoso. Tudo pensado, planejado para oferecer aos alunos uma alimentação de qualidade, de baixa lactose em relação ao leite bovino.

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