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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘PSDB’

No blog do Juca Kfouri…

Está mais fácil achar água em Marte do que em São Paulo...

Está mais fácil achar água em Marte do que em São Paulo…

Como Aécio fez do avião oficial seu jatinho privê

Ricardo Kotscho, no Balaio do Kotscho 

SC São Paulo (SP) 26/11/2010 - Entrevista com o jornalista Ricardo Kotscho. Foto Michel Filho/Agência O Globo

S

A hipocrisia dos tucanos ao denunciarem o aparelhamento do Estado pelos governos petistas foi exposta mais uma vez com a revelação sobre o uso do avião oficial em viagens particulares de Aécio Neves nos sete anos e três meses em que foi governador de Minas Gerais.

Em levantamento feito pela Casa Civil do atual governo mineiro, comandado pelo PT, e revelado em reportagem de Ranier Bragon e Aguirre Talento na Folha desta quarta-feira, ficamos sabendo que o candidato do PSDB derrotado na última eleição presidencial viajou no avião oficial nada menos do que 124 vezes de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro, onde gostava de passar os finais de semana.

Voa Aecinho voa...

Voa Aecinho voa…

Não por acaso a maioria destes voos foi feita entre as quintas-feiras e domingos. Transformado em jatinho privê, o avião pousou também em Angra dos Reis e Búzios, dois bucólicos balneários fluminenses, além de levar o governador por seis vezes a Florianópolis, onde morava a namorada dele, Létícia Weber, com quem se casou antes da campanha eleitoral.

A assessoria do ex-governador e atual senador apressou-se em informar que as viagens foram todas feitas dentro da lei, seguindo o manual tucano para explicar o inexplicável, como aconteceu com os dois aeroportos construídos por Aécio Neves em pequenas cidades próximas a fazendas da sua família.

De fato, nas notas oficiais os tucanos costumam sempre fazer tudo dentro da lei. Se for preciso, criam uma legislação própria como aconteceu nesse caso. Quem assinou o decreto autorizando o uso do avião oficial em compromissos particulares foi o próprio Aécio Neves, quando era governador, “em deslocamento de qualquer natureza, por questõres de segurança”.

Na versão da assessoria de Aécio, em algumas destas viagens o então governador manteve encontros com Lula e Sergio Cabral, participou de uma homenagem na Academia Brasileira de Letras e de um encontro familiar em Búzios. Nas idas a Florianópolis, ainda segundo a nota oficial, o ex-governador manteve encontros com representantes do governo local “para discutir temas comuns aos Estados”. Só não explicou quais temas eram estes nem o resultado das reuniões.

Os assessores tucanos também disseram que encontraram 30 erros na lista divulgada pela Casa Civil. “Segundo a planilha, o governador Aécio Neves estaria no Rio, quando ele se encontrava em audiência com o presidente Lula, em Brasília, e em reunião de governadores também naquela cidade, respectivamente”, diz a nota, citando as datas de 27 de junho de 2005 e 29 de janeiro de 2007.

Até outubro, Marco Antonio de Rezende Teixeira, secretário da Casa Civil, pretende entregar à Assembléia Legislativa a planilha completa, os documentos referentes a estes deslocamentos no avião oficial e o custo das viagens. Entre uma denúncia e outra contra o PT, até lá Aécio poderá preparar as suas justificativas.

Vida que voa.

Vida que segue.

 

 

O tucano equilibrista

golpe

Cardápio da granfinagem

Não é nada, não é nada, não é nada mesmo

Não é nada, não é nada, não é nada mesmo

Lula: “se querem governar, ganhem as eleições”

lula montes claros(do Brasil 247) – Ao ser homenageado em Montes Claros, no norte de Minas Gerais, ao lado do escritor montes-clarense Darcy Ribeiro, o ex-presidente Lula voltou a rechaçar a tentativa de golpe e disse: “nós sabemos o significado do golpe, se quiserem ocupar o lugar da presidenta, disputem as eleições e conquistem a maioria dos votos”.

Lula afirmou ainda que governou para provar que “a ascensão do povo brasileiro precisava só de uma oportunidade para acontecer”. O ex-presidente lembrou que foi “massacrado por ter criado o bolsa-família, para dar um pouco de dinheiro para as pessoas terem dignidade”.

Sobre a crise econômica, Lula afirmou que “esse momento difícil é passageio, esse país é muito grande e vai superar essa dificuldade”.

Presente no evento, governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) também ressaltou a diferença do seu governo para os governos anteriores. “O povo das Gerais que está aqui, eu quero dizer: agora o estado é um só. É Minas e é Gerais. E agora vocês tem um governador amigo de vocês”. Pimentel reforçou que “é com este povo que eu vou governar até o último dia do mandato e é com vocês que a presidenta Dilma vai governar até o último dia do mandato”.

NOTA À IMPRENSA



1 – A decisão tomada pelo Ministro Gilmar Mendes em relação à prestação de contas da campanha da presidenta Dilma Rousseff será devidamente questionada no TSE. Desde o final do segundo turno eleitoral, outros três processos estão em curso na Justiça Eleitoral, com o claro objetivo por parte do PSDB de questionar uma vitória eleitoral conquistada legitimamente na eleição presidencial de 2014.

2 – Mais uma vez, líderes oposicionistas procuram, a partir de processo judicial criar, de forma oportunista, um factoide político completamente descabido. Aliás, o PSDB chegou a solicitar até mesmo uma auditoria das urnas eletrônicas, que são sabidamente seguras.

3 – Reitera-se, novamente, que todos os recursos financeiros utilizados na campanha da presidenta Dilma Rousseff foram arrecadados de forma absolutamente legal e lícita. As contas de campanha da presidenta Dilma foram aprovadas por unanimidade pelo TSE, com parecer favorável do procurador eleitoral do Ministério Público Federal, após rigorosa auditoria.

4 – Felizmente, o Brasil é uma democracia sólida e aqueles que perdem as eleições devem respeitar o resultado das urnas.

Edinho Silva

Ministro-Chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom)

O golpe perfeito

 VLADIMIR SAFATLE, na Carta Capital

vladO Brasil não é para amadores, já dizia Tom Jobim. De fato, enquanto vários outros países latino-americanos tiveram longos períodos de conflitos violentos no interior de suas elites, com rupturas muitas vezes traumáticas, o Brasil conseguiu apresentar continuidades impressionantes. Sua elite tem o dom do acordo e da autopreservação. Ela sabe como criar situações nas quais toda tentativa de entrar em confronto contra seus interesses sai perdendo.

Mas há de se reconhecer que existem momentos nos quais a inteligência animal de nossa elite supera toda expectativa, demonstrando laivos de genialidade mefistofélica. Um desses momentos é exatamente o presente. Se eu fosse afeito à teoria da conspiração, diria que estaríamos vendo atualmente o crime perfeito.

No fim da eleição de 2014, o Brasil demonstrou-se radicalmente clivado. Era óbvio que tal clivagem não passaria, pois o nível de descontentamento e expectativa era muito alto para todos voltarem aos negócios de sempre. Em uma situação como essa, a primeira coisa a fazer é fortalecer a mobilização de seu próprio grupo. Você governa primeiro para quem te elegeu, ou seja, levando em conta as expectativas de quem te elegeu, pois são essas pessoas que te defenderão em contextos de tensão.

Mas eis que algum grande estrategista palaciano sugeriu uma manobra radical. O governo deveria esvaziar o discurso da direita, ao realizar o que Lula fez várias vezes, a saber, aplicar ações propostas pelo próprio adversário, colhendo nomes na seara do adversário para construir seu ministério. Assim, Dilma daria um sinal para os opositores e para a elite rentista do País. Algo como: “Fiquem tranquilos, pois não haverá conflitos de interesses com o governo”. A ala de esquerda da população que votou no governo viria por gravidade. Afinal, não haveria nenhuma outra opção para eles, gente que pode gritar, espernear, mas no final vota no governo e ainda faz campanha mobilizada pelo medo de a direita voltar.

Infelizmente, desta vez, o truque não funcionou. Ele foi aplicado de maneira muito farsesca para funcionar. Cansados de confiar em um governo que não temeu abraçar a nata do liberalismo econômico nacional, a ala de esquerda da população virou as costas e se desmobilizou. A ala conservadora sentiu o campo aberto e colocou seu sistema de pressão na rua. Pela primeira vez na história tal pressão não teve contrapressão. O desejo de impeachment cresceu, alimentado pela tentativa desesperada do presidente da Câmara de escapar da Operação Lava Jato.

Mesmo com o governo nas cordas, ficou claro, contudo, que a oposição não tinha unidade, que certamente entraria em fagocitose se assumisse o poder. O estilo brutalizado de Cunha era incapaz de aglutinar. Até que o golpe de mestre apareceu. Aterrorizado pela possibilidade de perder o poder, o governo foi procurado pelo presidente do Senado para um acordo em prol da “governabilidade”, agora defendida abertamente pela Fiesp, pela Globo e pelo sr. Trabuco, o verdadeiro chefe do ministro da Economia.

Na pauta, um conjunto de propostas para explodir de alegria qualquer liberal defensor dos interesses da elite rentista. O que seria visto, em situação normal, como proposições inaceitáveis por colocar em questão a natureza pública de certos serviços e direitos trabalhistas aparece agora como uma agenda positiva e responsável para tirar o Brasil da crise política.

Assim, tudo o que a direita sonhou será aplicado pelo governo dito esquerdista. É ele que pagará todo o preço, alcançando, enfim, o grau zero de apoio popular. Mas como o espantalho Cunha continuará amedrontando, tudo o que vier do agora esteio da responsabilidade da República, Renan Calheiros, será visto como um mal menor.

Assim, o crime perfeito se completa. Toda a pauta mais radical do liberalismo brasileiro será aplicada sem que os liberais tenham de arcar com o peso de aplicar tal política. Ela será aplicada não pelos liberais de plantão, mas por uma esquerda em vias de autoeliminação. Há de se admirar a astúcia da elite brasileira na defesa de seus interesses. Realmente, um trabalho de profissionais.

http://www.cartacapital.com.br/revista/863/o-crime-perfeito-138.html

 

Quem não é mais presidente é você, Fernando Henrique

Elvino Bohn Gass

 elvinoDo alto de sua arrogância, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou uma rede social para dizer que a presidenta Dilma deveria renunciar ou admitir seus erros. Conviria que ele se desse ao respeito e não maculasse ainda mais sua já tão enodoada participação na política do Brasil.

Pois FHC deveria lembrar-se que no seu tempo as pesquisas mostravam índices também muito ruins de popularidade. E que nem por isso ele renunciou ou veio a público admitir erros. Deveria lembrar-se que a inflação era maior do que agora. E que nem por isso ele deixou o governo ou admitiu sua incompetência. Que a taxa de juros era o dobro da atual. E que nem por isso ele pediu para sair ou fez um mea culpa.

Então, FHC não tem autoridade moral – que é conferida, entre outros requisitos, pela coerência – para aconselhar uma presidenta como Dilma, eleita legitimamente pelas urnas. Mas não deixa de ser lamentável que o outrora príncipe da sociologia produza, agora, oportunismos tão baratos a fazer dele um exemplar típico de conselheiro Acácio do ano 2015.

fhc 2FHC já nem sequer escolhe os termos mais adequados para sua crítica, como conviria a um intelectual, mas reproduz sem qualquer constrangimento palavras de ordem de misóginos e xenófobos que desfilam com cartazes pedindo a volta da ditadura e o extermínio de seres humanos. Há quem veja nisso, não sem boa dose de razão, um exemplo acabado de decadência.

Sim, é a hipocrisia quem costura a manifestação do ex-presidente tucano ao tentar justificar suas observações por conta das “falcatruas do lulopetismo”… Ora, nem Lobão seria tão superficial, sorrateiro ou medíocre. De quê falcatruas fala FHC? Dos desvios na Petrobras, que até os delatores disseram ter começado… no governo dele? Do financiamento de campanhas por empreiteiras que doaram os mesmos milhões… ao candidato dele? Estaria se referindo às palestras pagas por empresas a Lula que, ora vejam, valem mais do que as dele no mercado de conferências?

O cavaleiro de triste figura em que FHC se transformou deveria, ao menos, lembrar que nem Lula nem Dilma compraram suas reeleições. Eles as conquistaram nas urnas. E quanto a sua solerte tentativa de invocar as palavras de Ulysses Guimarães dirigidas a Collor (“você pensa que é presidente, mas já não é mais”), redirecionando-as à Dilma, tenho a dizer: Dilma não pensa que é, ela é, e será até 2018, a presidenta legítima do Brasil. Quem parece que pensa que ainda é presidente mas não é mais, é você, Fernando Henrique.

*Deputado Federal (RS) e Secretário Nacional Agrário do PT”

Gaviões e tucanos…

apito

Valmir Assunção ironiza ´ato falho` de Aécio: “vai ficar na vontade”

valmirO deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) não deixou passar o ato falho do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que repercutiu em todo o país. Em pronunciamento na Câmara Federal, nesta terça-feira (7), o petista disse que Aécio tem tanta vontade de ser presidente da República, que disse ter sido reeleito presidente, quando na verdade foi reconduzido à presidência do PSDB, no final de semana, durante convenção do partido, em Brasília.

napecio“Para mim não foram erros de Aécio. Primeiro, ele disse que ‘o PSDB é o maior partido de oposição ao Brasil’. Acredito que não esteja errado, Aécio estava falando com toda a convicção. Segundo, quando disse que foi ‘reeleito presidente do Brasil’. Isso é tanta vontade de ser presidente da República, mas não tem jeito, vai ter que aguardar um pouco mais. Acredito que o PSDB vai escolher José Serra para ser candidato e Aécio vai ficar na fila, aguardando quem sabe um dia se tornar presidente. Com o discurso que ele faz nunca será, porque o povo é inteligente”.





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