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Quatro dias de Ita Pedro reuniu um público estimado em 250 mil pessoas”, diz presidente da FICC
Cerca de 250 mil pessoas passaram pelo circuito do Ita Pedro – Melhor São Pedro de Todos os Tempos nos quatro dias de festa na Arena Zé Cachoeira, segundo a coordenação do evento. A festa foi aberta na noite de quinta-feira passada e encerrada na madrugada desta segunda-feira, dia 4.
Para o presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), Aldo Rebouças, responsável pela coordenação do Ita Pedro, realizado pela Prefeitura de Itabuna com o apoio do Governo da Bahia por meio da Bahiatursa, a sensação é de orgulho em ver o resultado positivo de muito trabalho de toda a equipe.
“Graças a Deus, estou muito feliz com o resultado. Quando pensamos nessa Arena, já sabíamos da grandeza do que estava sendo planejado em relação às atrações musicais. Se anunciamos a mudança de um local tradicional para outro, é porque não queríamos entregar para nossa cidade o que outras gestões entregaram. Planejamos e conseguimos fazer algo muito melhor e ainda maior”, frisa Aldo Rebouças.
Ele reforça ressaltando que a Prefeitura de Itabuna conseguiu reunir um público recorde na noite de sábado, dia 2, cerca de 100 mil pessoas que poucas cidades da Bahia e do Nordeste já conseguiram.
“Nos quatro dias, ao todo foram 250 mil pessoas que passaram pela Arena Zé Cachoeira para se divertir e viver momentos inesquecíveis com forró e outros ritmos. A saudade já aperta o peito, mas o coração fica quentinho em saber que em 2023 nos reencontraremos com uma festa muito maior e melhor”, garantiu.
Eleito presidente da Assembleia Legislativa, Nelson Leal homenageia mortos de Brumadinho e critica ultraliberalismo
O deputado estadual Nelson Leal (PP) foi eleito hoje (1.02) presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA. Em disputa contra o deputado Hilton Coelho (PSOL), Leal angariou votos da base governista e também de parlamentares da oposição, recebendo 62 votos de 63 possíveis. Em seu discurso de posse, logo após a eleição, o novo chefe do Legislativo baiano homenageou os mortos de Brumadinho, Minas Gerais, e criticou os defensores do “Estado-mínimo”. “Muitos reclamam que o mercado dite as normas, muitos esbravejam contra o que chamam de excesso de controle e de fiscalização, mas quem, de fato, vai se responsabilizar pelos que perderam suas vidas sob um mar de lama em Brumadinho?”, questionou Leal, que agradeceu ao seu oponente por ensejar uma disputa democrática.
Para o deputado, o Estado é essencial principalmente para os que mais necessitam. “A busca do lucro e a acumulação de riquezas não podem se sobrepor, de maneira alguma, à vida. A ação política é fundamental para que tragédias como essa – que não são desastres naturais, mas um crime – não fiquem impunes e não mais se repitam. Por isso, a sociedade não pode demonizar a política nem os políticos, embora reconheça que temos muito contribuído para essa imagem negativa”, pontua o presidente da ALBA.
Nelson Leal atribui a sua vitória quase unânime ao comportamento que teve ao longo desses 20 anos como parlamentar na ALBA. “Sou uma pessoa que dialoga com todos e que cumpre o que foi acertado, por isso tive o apoio de meus pares da bancada governista e, também, os da oposição. Serei o presidente de 62 deputados, sem decisões monocráticas, mantendo a independência do Legislativo, o que significa respeito à vontade popular: não somos donos de mandatos, mas representantes eleitos pelo povo, em defesa dos interesses do povo”, disse Leal.
Ordem e Regresso. Depois virá o progresso e o amor
Eulina Lavigne
Antes de iniciar este artigo quero informar que sou apartidária. Não sou a favor nem deste e nem daquele partido. Sou a favor de ideias que sejam humanistas e progressistas. Isto sim.
Quando iniciei minha carreira profissional foi como trainee do Citibank em Salvador e depois entrei para o quadro efetivo de funcionários por sete anos trabalhando na área de pessoa jurídica.
Naquele tempo o Brasil era o país, depois dos EUA, mais lucrativo para o Banco. Com taxas de inflação altíssimas, com FGTS dos funcionários parado por quarenta dias no banco para que fossem emprestados a juros exorbitantes, tudo era uma festa!
Ganhávamos decimo terceiro, quarto salários fora as premiações em dólar. As festas eram em hotéis maravilhosos, com show pirotécnico que ainda no Brasil não se ouvia falar. Nossas roupas de gala eram alugadas pelo banco e o salão de beleza aberto exclusivamente para atender a ala feminina. Coisa de cinema!
Quando vieram os planos, Bresser e Collor e medidas que encurtavam o prazo de permanência do FGTS nos bancos para dois dias, aumento do volume de recolhimento dos depósitos à vista ao Banco Central e outras medidas, a farra foi terminando.
Lero Cunha é eleito presidente da Amurc
O prefeito de Firmino Alves, Aurelino Moreno da Cunha Neto foi eleito por aclamação nesta quinta-feira, 24, presidente da Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste Baiano – Amurc para o biênio 2019/2020. No seu discurso de posse, o gestor convocou o apoio dos prefeitos para trabalhar em conjunto, na defesa dos interesses municipais.
Lero Cunha, como é conhecido, sucede o prefeito de Itacaré, Antônio Mário Damasceno (Antônio de Anízio), que geriu a entidade no período de 2017 e 2018, com a missão de dar continuidade as capacitações dos servidores municipais, com o apoio do Programa Gerencial e Institucional as Prefeituras do Território Litoral Sul. Aliado a isso, lutas regionais em defesa da duplicação da BR 415 e da criação de uma Região Metropolitana.
Dentre outros assuntos, Lero citou a importância de atuar em conjunto com os consórcios, Litoral Sul, Médio Sudoeste e da Mata Atlântica. “Junto a isso, vamos atuar em união, fortalecendo a parceria com a União dos Municípios da Bahia – UPB e a Confederação Nacional dos Municípios – CNM, visando garantir um Pacto Federativo justo, com ampliação das receitas dos municípios”, destacou.
Bolsonaro eleito presidente com 55,13% dos votos. Haddad vence em todo o Nordeste
Eleito presidente do Brasil com 55,13% dos votos válidos, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) ganhou em 15 estados e no Distrito Federal. O oponente, o candidato do PT, Fernando Haddad, liderou em 11 estados.
Por ordem alfabética, Bolsonaro venceu no Acre, no Amapá, no Amazonas, no Distrito Federal, no Espírito Santo, em Goiás, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais, no Paraná, no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, em Rondônia, em Roraima, em Santa Catarina e em São Paulo.
As unidades da Federação onde Bolsonaro obteve os melhores resultados foram Acre (77,22%), Santa Catarina (75,92%), Rondônia (72,18%), Roraima (71,55%) e Distrito Federal (69,99%).
Haddad venceu em Alagoas, na Bahia, no Ceará, no Maranhão, na Paraíba, em Pernambuco, no Piauí, no Rio Grande do Norte, no Sergipe, no Pará e no Tocantins. As maiores vantagens foram registradas no Piauí (77,05%), no Maranhão (73,26%), na Bahia (72,69%) e no Sergipe (67,54%).
Bolsonaro venceu em quatro das cinco regiões: Norte (51,9%), Centro-Oeste (66,55%), Sul (68,27%) e Sudeste (65,37%). Haddad venceu somente no Nordeste, com 69,69% dos votos válidos. No exterior, Bolsonaro obteve 70,98%, contra 29,02% de Haddad. (Agencia Brasil)
Carta de Lula ao povo brasileiro
“Por isso, quero pedir, de coração, a todos que votariam em mim, que votem no companheiro Fernando Haddad para Presidente da República”
11/09/2018
Meus amigos e minhas amigas,
Vocês já devem saber que os tribunais proibiram minha candidatura a presidente da República. Na verdade, proibiram o povo brasileiro de votar livremente para mudar a triste realidade do país.
Nunca aceitei a injustiça nem vou aceitar. Há mais de 40 anos ando junto com o povo, defendendo a igualdade e a transformação do Brasil num país melhor e mais justo. E foi andando pelo nosso país que vi de perto o sofrimento queimando na alma e a esperança brilhando de novo nos olhos da nossa gente. Vi a indignação com as coisas muito erradas que estão acontecendo e a vontade de melhorar de vida outra vez.
Foi para corrigir tantos erros e renovar a esperança no futuro que decidi ser candidato a presidente. E apesar das mentiras e da perseguição, o povo nos abraçou nas ruas e nos levou à liderança disparada em todas as pesquisas.
Há mais de cinco meses estou preso injustamente. Não cometi nenhum crime e fui condenado pela imprensa muito antes de ser julgado. Continuo desafiando os procuradores da Lava Jato, o juiz Sérgio Moro e o TRF-4 a apresentarem uma única prova contra mim, pois não se pode condenar ninguém por crimes que não praticou, por dinheiro que não desviou, por atos indeterminados.
Minha condenação é uma farsa judicial, uma vingança política, sempre usando medidas de exceção contra mim. Eles não querem prender e interditar apenas o cidadão Luiz Inácio Lula da Silva. Querem prender e interditar o projeto de Brasil que a maioria aprovou em quatro eleições consecutivas, e que só foi interrompido por um golpe contra uma presidenta legitimamente eleita, que não cometeu crime de responsabilidade, jogando o país no caos.
Vocês me conhecem e sabem que eu jamais desistiria de lutar. Perdi minha companheira Marisa, amargurada com tudo o que aconteceu a nossa família, mas não desisti, até em homenagem a sua memória. Enfrentei as acusações com base na lei e no direito. Denunciei as mentiras e os abusos de autoridade em todos os tribunais, inclusive no Comitê de Direitos Humanos da ONU, que reconheceu meu direito de ser candidato.
A comunidade jurídica, dentro e fora do país, indignou-se com as aberrações cometidas por Sergio Moro e pelo Tribunal de Porto Alegre. Lideranças de todo o mundo denunciaram o atentado à democracia em que meu processo se transformou. A imprensa internacional mostrou ao mundo o que a Globo tentou esconder.
E mesmo assim os tribunais brasileiros me negaram o direito que é garantido pela Constituição a qualquer cidadão, desde que não se chame Luiz Inácio Lula da Silva. Negaram a decisão da ONU, desrespeitando do Pacto Internacional dos Direitos Covis e Políticos que o Brasil assinou soberanamente.
Por ação, omissão e protelação, o Judiciário brasileiro privou o país de um processo eleitoral com a presença de todas as forças políticas. Cassaram o direito do povo de votar livremente. Agora querem me proibir de falar ao povo e até de aparecer na televisão. Me censuram, como na época da ditadura.
Talvez nada disso tivesse acontecido se eu não liderasse todas as pesquisas de intenção de votos. Talvez eu não estivesse preso se aceitasse abrir mão da minha candidatura. Mas eu jamais trocaria a minha dignidade pela minha liberdade, pelo compromisso que tenho com o povo brasileiro.
Fui incluído artificialmente na Lei da Ficha Limpa para ser arbitrariamente arrancado da disputa eleitoral, mas não deixarei que façam disto pretexto para aprisionar o futuro do Brasil.
É diante dessas circunstâncias que tenho de tomar uma decisão, no prazo que foi imposto de forma arbitrária. Estou indicando ao PT e à Coligação “O Povo Feliz de Novo” a substituição da minha candidatura pela do companheiro Fernando Haddad, que até este momento desempenhou com extrema lealdade a posição de candidato a vice-presidente.
Fernando Haddad, ministro da Educação em meu governo, foi responsável por uma das mais importantes transformações em nosso país. Juntos, abrimos as portas da Universidade para quase 4 milhões de alunos de escolas públicas, negros, indígenas, filhos de trabalhadores que nunca tiveram antes esta oportunidade. Juntos criamos o Prouni, o novo Fies, as cotas, o Fundeb, o Enem, o Plano Nacional de Educação, o Pronatec e fizemos quatro vezes mais escolas técnicas do que fizeram antes em cem anos. Criamos o futuro.
Haddad é o coordenador do nosso Plano de Governo para tirar o país da crise, recebendo contribuições de milhares de pessoas e discutindo cada ponto comigo. Ele será meu representante nessa batalha para retomarmos o rumo do desenvolvimento e da justiça social.
Se querem calar nossa voz e derrotar nosso projeto para o País, estão muito enganados. Nós continuamos vivos, no coração e na memória do povo. E o nosso nome agora é Haddad.
Ao lado dele, como candidata a vice-presidente, teremos a companheira Manuela D’Ávila, confirmando nossa aliança histórica com o PCdoB, e que também conta com outras forças, como o PROS, setores do PSB, lideranças de outros partidos e, principalmente, com os movimentos sociais, trabalhadores da cidade e do campo, expoentes das forças democráticas e populares.
A nossa lealdade, minha, do Haddad e da Manuela, é com o povo em primeiro lugar. É com os sonhos de quem quer viver outra vez num país em que todos tenham comida na mesa, em que haja emprego, salário digno e proteção da lei para quem trabalha; em que as crianças tenham escola e os jovens tenham futuro; em que as famílias possam comprar o carro, a casa e continuar sonhando e realizando cada vez mais. Um país em que todos tenham oportunidades e ninguém tenha privilégios.
Eu sei que um dia a verdadeira Justiça será feita e será reconhecida minha inocência. E nesse dia eu estarei junto com o Haddad para fazer o governo do povo e da esperança. Nós todos estaremos lá, juntos, para fazer o Brasil feliz de novo.
Quero agradecer a solidariedade dos que me enviam mensagens e cartas, fazem orações e atos públicos pela minha liberdade, que protestam no mundo inteiro contra a perseguição e pela democracia, e especialmente aos que me acompanham diariamente na vigília em frente ao lugar onde estou.
Um homem pode ser injustamente preso, mas as suas ideias, não. Nenhum opressor pode ser maior que o povo. Por isso, nossas ideias vão chegar a todo mundo pela voz do povo, mais alta e mais forte que as mentiras da Globo.
Por isso, quero pedir, de coração, a todos que votariam em mim, que votem no companheiro Fernando Haddad para Presidente da República. E peço que votem nos nossos candidatos a governador, deputado e senador para construirmos um país mais democrático, com soberania, sem a privatização das empresas públicas, com mais justiça social, mais educação, cultura, ciência e tecnologia, com mais segurança, moradia e saúde, com mais emprego, salário digno e reforma agrária.
Nós já somos milhões de Lulas e, de hoje em diante, Fernando Haddad será Lula para milhões de brasileiros.
Até breve, meus amigos e minhas amigas. Até a vitória!
Um abraço do companheiro de sempre,
Luiz Inácio Lula da Silva
Prefeito de Itacaré é eleito presidente do Consórcio Litoral Sul
O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio foi eleito presidente do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável – CDS-Litoral Sul nesta quinta-feira, 19, por aclamação dos prefeitos associados. O gestor sucede o ex-presidente Lenildo Santana, que a frente do instrumento público conseguiu implementar convênios importantes em parceria com o Governo do Estado da Bahia.
A Assembleia Geral de eleição e posse do presidente para biênio 2017/2018 reuniu prefeitos eleitos e representantes dos municípios do Território Litoral Sul. A escolha do prefeito de Itacaré a frente do Consórcio foi consensual e demonstrou, na fala dos gestores, uma expectativa positiva pela resolução dos problemas em comuns dos municípios.
O prefeito de Buerarema, Vinícius Abram falou sobre algumas problemáticas que existem nos municípios da região e que podem implicar juridicamente o gestor público. Através do Consórcio, ele acredita na “implementação das políticas públicas, inclusive resolver o problema com o lixão e os resíduos sólidos, que acomete os municípios. A expectativa é de debater e concretizar as soluções”.
Para o prefeito de Coaraci, Jadson Albano, a expectativa é de que os consórcios atuem como agentes que fortaleçam os municípios de pequeno porte, como Coaraci, por exemplo. “Que o Consórcio possa nós dar forças diante dos pólos regionais, que possa fazer com que esses municípios se tornem um “time” competitivo na questão de atração de recursos para nossa microrregião”.
Diante das dificuldades em que os municípios estão enfrentando, o presidente eleito do Consórcio destacou que a união dos municípios será fundamental para a resolução dos problemas. “O município unido é município forte. E hoje, os recursos são poucos, e os municípios abaixo de 50 mil habitantes têm sido penalizados. Então, a partir do Consórcio a gente vê a viabilidade de resolver os problemas que atinge os municípios de porte pequeno, principalmente na região cacaueira”, enfatizou Anízio.
Traidor e golpista, Temer grava áudio como presidente ´por acidente`
O vice-presidente da República, Michel Temer, enviou um discurso de 15 minutos a parlamentares de seu partido, o PMDB, em que fala como se o impeachment tivesse sido aprovado pela Câmara dos Deputados. A votação só está prevista para ocorrer no domingo.
No áudio, ao qual a Folha teve acesso, Temer diz estar fazendo seu primeiro “pronunciamento à nação”. Ele diz que decidiu falar “agora, quando a Câmara dos Deputados decide por uma votação significativa declarar a autorização para a instauração de processo de impedimento contra a senhora presidente”.
O vice ainda afirma que “muitos me procuraram para que eu desse pelo menos uma palavra preliminar à nação brasileira, o que faço com muita modéstia, cautela, moderação mas também em face da minha condição de vice-presidente e também como substituto constitucional da senhora presidente da República”.
A assessoria de Temer confirmou a veracidade do áudio e disse que o vice o enviou “por acidente” aos aliados. “Trata-se de um exercício que o vice estava fazendo em seu celular e que foi enviado acidentalmente para a bancada”.
No áudio, Temer diz que é preciso ter em mente que ainda haverá “um longo processo pela frente”, se referindo à etapa do processamento do impeachment que ocorrerá no Senado. O vice ainda declara sua confiança nos senadores. (texto da Folha, mas o título é deste blog)
Valmir Assunção ironiza ´ato falho` de Aécio: “vai ficar na vontade”
O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) não deixou passar o ato falho do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que repercutiu em todo o país. Em pronunciamento na Câmara Federal, nesta terça-feira (7), o petista disse que Aécio tem tanta vontade de ser presidente da República, que disse ter sido reeleito presidente, quando na verdade foi reconduzido à presidência do PSDB, no final de semana, durante convenção do partido, em Brasília.
“Para mim não foram erros de Aécio. Primeiro, ele disse que ‘o PSDB é o maior partido de oposição ao Brasil’. Acredito que não esteja errado, Aécio estava falando com toda a convicção. Segundo, quando disse que foi ‘reeleito presidente do Brasil’. Isso é tanta vontade de ser presidente da República, mas não tem jeito, vai ter que aguardar um pouco mais. Acredito que o PSDB vai escolher José Serra para ser candidato e Aécio vai ficar na fila, aguardando quem sabe um dia se tornar presidente. Com o discurso que ele faz nunca será, porque o povo é inteligente”.
Aécio delira e diz que foi “reeleito presidente da república”
Em entrevista nesta terça feira (07) ao programa Timeline Gaúcha, da Rádio Gaúcha, o senador Aécio Neves (MG), reeleito presidente do PSDB em convenção realizada no fim de semana, se confundiu, e disse ter sido “reeleito presidente da República”.
Aécio cometeu o ato falho ao tentar justificar comentários feitos por líderes tucanos durante a convenção do PSDB. “O que nós dissemos na convenção que me reelegeu, neste domingo, presidente da República, é que o PSDB é um partido pronto para qualquer que seja a saída. Inclusive a permanência da presidente. O fato concreto é que ela perdeu as condições políticas de conduzir o Brasil a uma saída rápida para essa crise”, disse Aécio.
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