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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘soja’

Convênio oferece agilidade de decisões e rastreamento fitossanitário na Bahia

fitossanO monitoramento fitossanitário da soja e do algodão deverá alavancar ainda mais a produtividade em lavouras baianas e vai ser implementado de forma pioneira pela ADAB Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia que se torna a primeira unidade do Brasil a adotar tecnologias de última geração para identificar pragas que provocam significativas perdas e fiscalizar o cumprimento de calendários oficiais de prevenção e controle do bicudo do algodoeiro e da ferrugem asiática da soja.

“Em pouco tempo, substituiremos a fiscalização presencial, que é muito mais onerosa e demorada, pela agilidade das imagens captadas através de drones e satélite com um custo relativamente baixo e que permite ao agricultor a adoção de medidas urgentes de controle, caso seja detectada uma ocorrência, além de evitarmos o deslocamento de nossos agentes pelos 2 milhões de hectares cultivados. Desta forma, conseguiremos tomar decisões rápidas e eficientes em áreas gigantescas de nosso estado, especialmente no oeste e sudoeste”, festeja Maurício Bacelar, diretor-geral da ADAB.

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Praga na lavoura provoca estado de emergência no oeste baiano

lagarta oeste baiano

O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária no oeste da Bahia, por causa da praga Helicoverpa armigera, lagarta que causa prejuízo principalmente às lavouras de milho, soja e algodão. O anúncio foi publicado na edição desta segunda-feira (4) do Diário Oficial da União e tem validade de um ano.

O estado de emergência permite rapidez na adoção de medidas em casos que necessitem de controle imediato de pragas e o governo da Bahia terá autoridade para adotar ações de controle à lagarta nos próximos dias, que serão detalhadas no Diário Oficial ainda nesta semana. A legislação prevê, inclusive, autorização para uso de agrotóxicos. No entanto, não podem ser usados produtos que causem graves danos ao meio ambiente ou para os quais o Brasil não disponha de métodos de desativação de componentes. (da Agência Brasil).

Ameaçado de prisão e multa, secretário de Agricultura alerta para gravidade do posicionamento do Ministério Público

Questão será levada à presidente Dilma Rousseff e à Procuradoria Geral do Estado

“Vou continuar defendendo o que é correto. Tenho a tranquilidade de que estamos buscando o caminho da sustentabilidade, preservando as questões sociais e a economia de todo o País, além dos cuidados com o meio ambiente e com a saúde da população”, afirmou o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, ao saber que, em face de Ação Civil Pública movida contra ele pelo Ministério Público Estadual, a 1ª Vara da Fazenda Pública, Comarca de Barreiras, proibiu a aplicação do Benzoato de Emamectina, único produto eficaz para combater a lagarta Helicoverpa Armigera, que está destruindo as lavouras de milho, soja e algodão de nove municípios do Oeste baiano e que já avança em mais quatro estados do Brasil.

Em reuniões com os MPs Estadual e Federal, ficou clara a ameaça de prisão do secretário caso o produto fosse aplicado. Salles disse que tão logo seja notificado oficialmente, encaminhará o assunto à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para defendê-lo na Justiça. Na última terça-feira, ao participar da abertura da Bahia Farm Show, em Luis Eduardo Magalhães, o governador Jaques Wagner afirmou que levará o pleito dos produtores à presidente Dilma, e que os apoiará na busca de solução definitiva para esse problema.

“O Benzoato de Emamectina já é utilizado em 70 países, entre eles os Estados Unidos, Austrália e até o que possui uma das legislações mais rigorosas do mundo, oJapão, e muitos aplicam inclusive em plantações de tomate, sem qualquer efeito danoso registrado. Será que esses países são irresponsáveis?”. Será que só o Brasil e os promotores do MP estão corretos?, questiona Salles, lembrando que o produto foi importado com autorização expressa do Ministério da Agricultura (MAPA).

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Ataque de lagarta a algodão e soja no Oeste Baiano pode ser bioterrorismo

ataque da lagarta ameaça safra de soja e algodão

Segundo informações chegadas ao secretário estadual da Agricultura (Seagri), e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri), engenheiro agrônomo Eduardo Salles, há suspeitas de que o ataque da lagarta Helicoverpa Armigera, que está destruindo as plantações de algodão e soja em nove municípios do Oeste baiano e mais quatro estados seja resultado de bioterrorismo. Foi o que ele disse nesta sexta-feira (10), em Barreiras, durante reunião com produtores, secretários de Agricultura, Meio Ambiente e Saúde dos municípios afetados e promotores do Ministério Público Estadual e do Trabalho. De acordo com Salles, a suspeita estaria sendo investigada pela Polícia Federal (PF) e pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A praga já causou prejuízos superiores a R$ 1 bilhão e está comprometendo 228 mil hectares de algodão somente na Bahia.

Além do Oeste baiano, a lagarta Helicoverpa, praga quarentenária A1, até então inexistente no Brasil, já está presente nos estados do Paraná, Goiás, Piauí e Mato Grosso, e pode chegar a outras regiões.

A reunião pública realizada nesta sexta-feira no auditório do Inema de Barreiras, com a participação do secretário Eduardo Salles, promotores do MPE e do Trabalho; do diretor geral e do diretor de Defesa Vegetal da Adab, Paulo Emílio Torres e Armando Sá; produtores e secretários de Agricultura, de Saúde e do Meio Ambiente dos municípios de Barreiras, São Desidério, Luís Eduardo Magalhães, Baianópolis, Formosa do Rio Preto, Riachão das Neves, Correntina, Jaborandi e Cocos, teve o objetivo de alinhar as ações e definir regras para a aplicação do produto agroquímico Benzoato de Amamectina, de comprovada eficiência em outros países, no combate à lagarta Helicoverpa spp.

O produto, importado, já está em solo brasileiro e chega ao município de Luís Eduardo Magalhães até quarta-feira (15), onde ficará armazenado e autorizado o uso sob o monitoramento da Adab. Os promotores dos Ministérios Públicos aguardam ainda as recomendações da Anvisa e Inema para assim dar sequência ao processo de aplicação.

“Estima-se que com a utilização deste produto específico para a Helicoverpa aconteça redução populacional para assim podermos agir no manejo da lavoura”, afirma o secretário Eduardo Salles, destacando que o governo federal deve aprofundar as investigações para detectar as causas do surgimento da Helicoverpa no Brasil.

Inicialmente, o produto será utilizado em 10 propriedades, seguindo diversas regras e cuidados, numa ação conjunta dos governos federal e estadual, prefeituras, entidades de classe e produtores. Esse projeto piloto vai gerar a elaboração de um relatório, que será a base para a segunda fase de aplicação do Benzoato de Emamectina em todas as propriedades atingidas pela praga, ao longo de 90 dias, conforme ficou acordo em reunião com o MP Federal.

Essa reunião aconteceu na semana passada, em Brasília, quando a questão foi debatida com o Ministério Público Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Agricultura, Seagri/Adab; Secretaria de Saúde/Vigilância Sanitária; Secretaria do Meio Ambiente/Inema.

Descaso da Codeba faz Porto de Ilhéus perder cargas de soja para porto privado

 

O descaso da Companhia das Docas da Bahia (Codeba) está trazendo grandes prejuízos ao Porto Internacional do Malhado, em  Ilhéus. Um dos exemplos gritantes dessa falta de apoio ao porto ilheense, que está com a estrutura operacional defasada, é a exportação da soja produzida no Oeste da Bahia.

Em 2005, um milhão de toneladas de soja foram exportadas através de Ilhéus.  Em 2001 não houve qualquer exportação de soja pelo Porto de  Ilhéus e em 2012, chegou-se a 250 mil toneladas e ainda assim por conta do processo de separação entre a soja tradicional e a soja transgênica, exigência dos mercados dos EUA, Europa e Ásia e o surgimento da exportação de milho.

Enquanto o Porto de Ilhéus definha, quem mais se beneficia é o Terminal Privativo de Cotegipe, na Bahia de Aratu, que em 2012 exportou 3 milhões de toneladas de soja. Um porto privado ganha, mas Ilhéus perde em arrecadação de impostos e em geração de empregos.

 

Porto de Ilhéus perde embarque de soja para terminal privativo (foto Ed Ferreira)

 

Indústria chinesa vai gerar mais de 500 empregos no Oeste da Bahia

Menos de 12 horas depois de retornar da Europa, onde chefiou uma missão institucional e empresarial em Portugal, Espanha e França, em busca de novos investimentos para a agropecuária baiana, o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, reuniu-se na manhã desta quarta-feira (7) com diretores de 15 empresas do grupo Chongqing Grain Group Corporation Limited Liability Company, da cidade irmã da Bahia, Chongqing. O líder da comitiva, que veio conhecer os projetos agrícolas e industriais, em especial a planta de esmagamento de soja na Bahia, Li Guanjin, diretor da Chongqing Grain Group, disse que todos os projetos pensados para a Bahia serão realizados, e confirmou o interesse em investir nas áreas de portos e de armazenagem.

O grupo, formado por vice-presidentes, diretores de marketing e de RH, e diretores executivos das empresas que pertencem ao conglomerado, visitou o secretário para agradecer o apoio do governo do Estado e fortalecer a parceria. No final deste mês, ou início de dezembro deste ano, o presidente do grupo, Hu Junlie, deverá vir à Bahia com outra comitiva de diretores executivos.

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Geraldo Simões cobra investimentos da Codeba no Porto de Ilhéus

O Porto de Ilhéus, conhecido como Porto do Malhado movimentava, alguns tempo atrás 1 milhão de toneladas de cargas por ano. Hoje, movimenta apenas 200 mil toneladas. Isto se deve à falta de manutenção do canal de acesso, cais de atracação, sucateamento dos equipamentos e desleixo com as instalações. Este foi o assunto tratado pelo deputado federal Geraldo Simões durante reunião em Brasilia, com  o Secretário Executivo da Secretária de Portos,  Mário Lima Júnior.

A profundidade do canal de navegação do Porto de Ilhéus, que hoje se encontra assoreado, tinha em torno de10 metrose30 centímetrose agora está reduzida a aproximadamente9 metrose20 centímetros. De acordo com Simões, “no estado atual, a atracação de navios de carga fica comprometida e os grandes navios que realizam cruzeiros turísticos temem utilizar o porto devido ao perigo representado pelo baixo calado. Na semana passada empresas exportadoras começaram a suspender o embarque de soja”.

Para o deputado “a situação do porto é grave e já traz grandes prejuízos para as empresas portuárias e usuárias, para o estado e também para o conjunto da economia regional”. Ele entende que  a Companhia das Docas do Estado da Bahia necessita tomar providências imediatas para reverter esta situação, restabelecendo o calado para10 metrosde profundidade e recuperar os equipamentos e as instalações.

 

SUSPENSO O EMBARQUE DE SOJA PELO PORTO DE ILHEUS

a soja sai de ilheus e vai para um porto privado

As empresa que exportavam soja pelo Porto de Ilhéus decidiram suspender as operações por causa da redução da profundidade do  cais de atracação, atualmente abaixo dos 9,5 metros, o que compromete a movimentação dos navios. O calado mínimo para operar com segurança é de10 metros. A Codeba se comprometeu a realizar a dragagem no local, mas até agora a obra não saiu do campo da promessa. Toda a soja que deixa de embarcar no Porto de Ilhéus é embarcada num posto privado na Baia de Aratu, o TPC.

 Além da perda da soja, o Porto de Ilhéus poderá perder parte dos navios de turismo que fazem escalas na cidade durante o verão. Esse tipo de operação gera pouca receita para a Codeba, mas é fundamental para a economia ilheense, que tem no turismo uma de suas principais atividades econômicas.

 





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