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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘remédios’

Antigamente eram só remédios contra verme…

Walmir Rosário

walmirA cada dia que passa nesse complicado calendário do ano da (des)graça de 2020 se torna mais difícil cumprir a sentença dada pelo ainda candidato a presidente Jair Bolsonaro em fazer do nosso país mais Brasil e menos Brasília. São tantos os percalços, as arapucas, artifícios, ciladas e emboscadas armadas para uma parte dos poderosos se manterem no mesmo status quo, que fica difícil enxergar uma luz no fim do túnel.

Faço todo esse escarcéu para simplesmente me referir à ação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), agência reguladora que trata de um monte de coisas, inclusive os medicamentos, em proibir a venda do antiparasitário Ivermectina sem receita médica. E o principal argumento é que esse antiparasitário poderá causar uma série de complicações, inclusive a neurotoxidade.

Explicação muito simples. Pra mim, que não ostento nenhuma patente de conhecedor, especialista ou doutor na área de farmacologia ou medicina, minha visão é completamente outra. Na minha burrice científica, essa proibição é apenas um estratagema para proibir o seu uso contra a Covid-19, por compor um kit medicamento com a hidroxicloroquina, cloroquina e azitromicina.

Medical background with colorful pills and capsules. Realistic 3D renderNão perderei meu tempo e dos prezados leitores para debater ciência médica, tema totalmente desconhecido para mim. O que quero tratar são os métodos direcionados apenas e tão somente à ivermectina. Um antiparasitário como centenas deles que se encontram nas prateleiras das farmácias, muitas das vezes nas gôndolas, oferecidos em promoções e descontos espetaculares.

Se pegarmos a bula da ivermectina, por certo nos depararemos com as recomendações de que o uso indevido do remédio pode gerar efeitos colaterais como diarreia, náuseas, anorexia e constipação. Além disso, pode desencadear reações ao Sistema Nervoso Central e consequências na pele com urticária, prurido e erupções. Quem sou eu para discordar dos doutos cientistas?

O que estranho é que medicamentos outros e abundantes nas farmácias para combater o mesmo mal, ou seja, vermes, parasitas, ou sei lá mais o que sejam, não sofreram a mesma censura. Continuam lá gozando das suas prerrogativas de serem escolhidos livremente ou por pela recomendação dos vendedores, que não cansam de exaltar as qualidades medicinas, terminando com a sentença: É tiro e queda, não sobra um!

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Bahiafarma vai gerar economia de R$33 milhões para o SUS

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A Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, Fornecimento e Distribuição de Medicamentos (Bahiafarma), que é vinculada a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), faturará mais de R$ 80 milhões em 12 meses medicamentos Cabergolina e Cloridrato de Sevelâmer que serão fornecidos ao Sistema Único de Saúde (SUS), sendo um deles a partir deste mês. A informação é do secretário estadual da Saúde e presidente do Conselho Curador da Bahiafarma, Fábio Vilas-Boas, que empossou a nova diretoria da entidade nesta terça-feira (5) e apresentou trechos do novo plano de negócios da entidade.

“Essa é uma empresa estratégica no processo de atração e fixação de laboratórios e indústrias farmacêuticas a fim de criar um polo farmoquímico na Bahia nos próximos anos”, afirma Fábio Vilas-Boas, que ressalta ainda que o Estado não pode ser importador de medicamentos em quase sua totalidade. “Paralelo a isso, a nova diretoria criará dois novos segmentos: um voltado para o desenvolvimento de kits diagnósticos e outro para a produção de próteses, órteses e válvulas cardíacas”, destaca o titular da pasta da Saúde.

De acordo com o novo diretor-geral da Bahiafarma, Ronaldo Dias, que é farmacêutico e mestre de tecnologia em imunobiológicos, “uma das tarefas é estruturar criar uma unidade comercial com atuação agressiva e implantar uma gestão de produção eficiente de modo a sermos competitivos no mercado”, projeta o diretor.

Uma das metas é investir em pesquisa, capacitação e profissionalização de modo que a Bahiafarma se firme no mercado como uma das grandes empresas do país. “A expectativa é que ela possa produzir de forma mais eficaz e econômica para o SUS”, pontua o secretário estadual da Saúde. Nesse sentido, a Bahiafarma está dando sua contribuição com o medicamento Cabergolina, que passa a ser distribuído neste mês para todo o país.

A Cabergolina está sendo adquirido pela metade do preço por ser produzido no país, representando uma economia para o Brasil e permitindo que mais recursos sejam utilizados para ampliar o acesso a outros medicamentos e para atenção à saúde da população. “Com a produção sendo realizada nacionalmente, os laboratórios públicos ajudam a reduzir a dependência de importação e produzem medicamentos de qualidade, ampliando sua competitividade e capacitação tecnológica”, destaca o diretor-geral da Bahiafarma.

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