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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘não ao golpe’

1º. de Maio em Salvador terá shows e manifesto em defesa de direitos sociais

maioO Dia do Trabalhador, 1º de Maio,  será celebrado em Salvador  com um evento promovido pela CUT Bahia, CTB, UGT e Nova Central, juntamente com as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que vai reunir lideranças sindicais e políticas, parlamentares, e os  trabalhadores para comemorar esse dia tão importante e chamar a atenção para o momento em que os direitos trabalhistas correm perigo através da ilegalidade de um processo de Impeachment que corre no Senado e possibilidade de um retrocesso provocado pela  política neoliberal de um governo nascido do Golpe.

As centrais sindicais vão repetir a parceria realizada em 2015 e unificar as comemorações do 1º de Maio como forma de fortalecer a luta em defesa dos direitos trabalhistas e em clima de unidade relembrar as lutas históricas para fortalecer o movimento e cobrar o atendimento das reivindicações trabalhistas e sociais dos trabalhadores da Bahia.

A festa será no Farol da Barra, e já tem confirmadas as participações de diversos artistas. Às 15h acontecerá uma grande Plenária da Classe Trabalhadora, que contará com a presença de convidados.

As principais bandeiras da festa este ano serão Em Defesa da Democracia, dos Direitos dos Trabalhadores e pela Garantia dos Direitos Sociais. “Faremos uma festa com alegria, e diversão como toda festa pede, mas acima de tudo, o nosso 1º de maio será informativo. Vamos mostrar aos trabalhadores e trabalhadoras do nosso estado todas as conquistas obtidas e os riscos eminentes. Nós acreditamos sempre que as conquistas são frutos da união. Por isso nos unimos. As Centrais Sindicais e a Classe Trabalhadora e juntos vão mostrar a nossa força”, explicou o presidente da CUT na Bahia, Cedro Silva. Além de Salvador o 1º de maio unificado vai acontecer em outras 13 cidades da Bahia.

Em assembleia com milhares de trabalhadores, Bebeto recebe apoio após votação contra impeachment

bebeto 1O deputado federal e presidente do Sintepav-BA, Bebeto Galvão (PSB), participou de uma assembleia-geral com mais de 5 mil trabalhadores no canteiro de obras do Metrô, na Avenida Paralela, em Salvador, para tratar da campanha salarial de 2016 da categoria e discutir sobre a situação política e econômica nacional. Durante o ato, os milhares de operários presentes deram uma verdadeira demonstração de apoio, unânime, ao deputado e sindicalista Bebeto pelo seu posicionamento firme contra o processo de impeachment na Câmara dos Deputados.

A categoria aprovou o voto de Bebeto, pois mostrou coerência com a sua trajetória, que é forjada na militância sindical e no campo da esquerda. Os trabalhadores, apesar de reclamarem da situação econômica que o país enfrenta, eles temem cenários futuros ainda piores com um impedimento presidencial sem fundamentação jurídica, além de medidas prejudiciais à classe trabalhadora como a flexibilização de direitos trabalhistas já conquistados.

bebeto 2O vice-presidente do Sintepav, Irailson Gazo, destaca que a categoria demonstrou unidade política e compreensão clara do papel da classe trabalhadora diante do atual momento da sociedade. “Nós trabalhadores temos uma visão muito clara. Nós somos contra o impeachment e toda classe fez questão de agradecer ao deputado Bebeto por seu posicionamento firme, reafirmando seu espaço de pertencimento, que é o movimento sindical. Ele não poderia ter tomado outra posição. Fez o certo, por isso os sete mil trabalhadores presentes hoje na assembléia fizeram questão de exaltar o companheiro Bebeto”, declara Gazo. A assembleia contou com as presenças de dois dirigentes do Sindicato Nacional da Construção do Panamá, Jaime Caballero e Saul Mendes, que também contribuíram com o debate.

Bebeto voltou a reafirmar suas convicções políticas a respeito do assunto ao promover explicações públicas sobre o tema. “Estamos reafirmando nosso papel em defesa da liberdade e da democracia. Não estamos com objetivo de salvar Dilma e o PT, nem de rechaçar Temmer e o PMDB. Não é isso. Estamos reafirmando nossa posição embasada em nossa trajetória, pelo respeito à Constituição, pelos trabalhadores, e para impedir retirada de direitos”, diz o deputado, que foi muito aplaudido.

Stedile convoca mobilização popular contra o Golpe

Em vídeo, líder do MST, João Pedro Stédile convoca povo para se manifestar em luta pela democracia nos dias 15 e 17:

‘Estamos no meio da luta de classes. Você que está me assistindo, saia de casa, se mobilize, demonstre para a burguesia que os trabalhadores querem o respeito ao nosso voto e a democracia. Por isso, dia 15 temos de entupir o pais inteiro”, afirma.

Ilhéus tem manifestaçao contra o golpe e em defesa da democracia

ato iheus 2Cerca de duas mil pessoas, segundo os organizadores, foram às ruas de Ilhéus na tarde desta quinta-feira, num grade ato público contra o golpe e em defesa do estado democrático de direito. Liderado por movimentos sociais, centrais sindicais, profissionais liberais e pessoas de diferentes classes sociais, partidos políticos e faixa etária, o ato foi considerado com uma resposta do povo ilheense contra o golpe e contra o impeachement da presidenta Dilma Rousseff.

ato iheus 1A concentração foi na Praça da Catedral, onde uma multidão e artistas entoavam musicas e palavras de ordem em defesa da democracia. Em seguida o grupo passou pelas ruas do centro comercial, encerrando na praça J.J.Seabra, com um grande ato público. Por onde passava os manifestantes faziam questão de colocar que a luta é contra o golpe no Brasil, contra a privatização da Petrobrás, em defesa do pré-sal, contra a criminalização dos movimentos sociais, não ao ajuste fiscal, à lei anti-terrorismo e não aos cortes em investimentos sociais, em defesa do emprego e do direito dos trabalhadores e trabalhadores e pela saída do deputado federal  Eduardo Cunha.

A presidente do Partido dos Trabalhadores em Ilhéus, Professora Carmelita, falou dos avanços sociais dos governos Lula e Dilma e do interesse dos golpistas em querer criminalizar justamente as pessoas que não aprecem em qualquer lista de propina.Ela também deixou claro que o ato não foi em defesa do governo, mas sim a favor da democracia, já que o povo elegeu a presidente Dilma Rousseff por quatro anos, acreditando no projeto popular que está sendo desenvolvido no Brasil.

 

Pela legalidade

Wagner Moura

wagner mouraSer legalista não é o mesmo que ser governista, ser governista não é o mesmo que ser corrupto. É intelectualmente desonesto dizer que os governistas ou os simplesmente contrários ao impeachment são a favor da corrupção.

Embora me espante o ódio cego por um governo que tirou milhões de brasileiros da miséria e deu oportunidades nunca antes vistas para os pobres do país, não nego, em nome dessas conquistas, as evidências de que o PT montou um projeto de poder amparado por um esquema de corrupção. Isso precisa ser investigado de maneira democrática e imparcial.

Tenho feito inúmeras críticas públicas ao governo nos últimos 5 anos. O Brasil vive uma recessão que ameaça todas as conquistas recentes. A economia parou e não há mais dinheiro para bancar, entre outras coisas, as políticas sociais que mudaram a cara do país. Ninguém é mais responsável por esse cenário do que o próprio governo.

O esfacelamento das ideias progressistas, que tradicionalmente gravitam ao redor de um partido de esquerda, é também reflexo da decadência moral do PT, assim como a popularidade crescente de políticos fascistas como Jair Bolsonaro.

É possível que a esquerda pague por isso nas urnas das próximas eleições. Caso aconteça, irei lamentar, mas será democrático. O que está em andamento no Brasil hoje, no entanto, é uma tentativa revanchista de antecipar 2018 e derrubar na marra, via Judiciário politizado, um governo eleito por 54 milhões de votos. Um golpe clássico.

O país vive um Estado policialesco movido por ódio político. Sergio Moro é um juiz que age como promotor. As investigações evidenciam atropelos aos direitos consagrados da privacidade e da presunção de inocência. São prisões midiáticas, condenações prévias, linchamentos públicos, interceptações telefônicas questionáveis e vazamentos de informações seletivas para uma imprensa
controlada por cinco famílias que nunca toleraram a ascensão de Lula.

Você que, como eu, gostaria que a corrupção fosse investigada e políticos corruptos fossem para a cadeia não pode se render a esse vale-tudo típico dos Estados totalitários. Isso é combater um erro com outro.

Em nome da moralidade, barbaridades foram cometidas por governos de direita e de esquerda. A luta contra a corrupção foi também o mote usado pelos que apoiaram o golpe em 1964.

Arrepio-me sempre que escuto alguém dizer que precisamos “limpar” o Brasil. A ideia estúpida de que, “limpando” o país de um partido político, a corrupção acabará remete-me a outras faxinas horrendas que aconteceram ao longo da história do mundo. Em comum, o fato de todos os higienizadores se considerarem acima da lei por fazerem parte de uma “nobre cruzada pela moralidade”.

Você que, por ser contra a corrupção, quer um país governado por Michel Temer deve saber que o processo de impeachment foi aceito por conta das chamadas pedaladas fiscais, e não pelo escândalo da Petrobras. Um impeachment sem crime de responsabilidade provado contra a presidente é inconstitucional.

O nome de Dilma Rousseff não consta na lista, agora sigilosa, da Odebrecht, ao contrário dos de muitos que querem seu afastamento. Um pedido de impeachment aceito por um político como Eduardo Cunha, que o fez não por dever de consciência, mas por puro revide político, é teatro do absurdo.

O fato de o ministro do STF Gilmar Mendes promover em Lisboa um seminário com lideranças oposicionistas, como os senadores Aécio Neves e José Serra, é, no mínimo, estranho. A foto do juiz Moro com o tucano João Doria em evento empresarial é, no mínimo, inapropriada.

E se você também achar que há algo de tendencioso no reino das investigações, não significa que você necessariamente seja governista, muito menos apoiador de corruptos. Embora a TV não mostre, há muitos fazendo as mesmas perguntas que você.

WAGNER MOURA, 39, é ator. Protagonizou os filmes “Tropa de Elite” (2007) e “Tropa de Elite 2” (2010). Foi indicado ao prêmio Globo de Ouro neste ano pela série “Narcos” (Netflix)

Carta aberta do Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica

Os consórcios públicos na Bahia e no Brasil tem se consolidado como importante instrumento de Governança, promovendo politicas públicas para o CAMPO e para a CIDADE, sendo hoje  tratado pelo Governo do Estado como prioridade.

Somos o Estado da Federação que mais captou recursos via consórcio, em destaque para CONCISAL E O PORTAL DO SERTÃO.

Diante do desafio de cuidar das cidades, os Prefeitos e Prefeitas tem tido a tarefa árdua de cuidar da região de forma articulada, promovendo ações regionais, para contornar de maneira positiva os indicadores sociais e mudando a realidade local, esses por sua vez em total consonância com os territórios de identidade.

O Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica – CIMA, ciente dos desafios enfrentados pelas Prefeituras, pelos Estados da Federação e o Estado Nacional (GOVERNO FEDERAL), torna público que temos mantido as mais variadas formas de buscar recursos para melhoria da qualidade de vida do povo dessa região, promovendo ações interdisciplinares, transversais, se utilizando do pacto federativo, para buscar um arranjo institucional que junte numa só voz as instituições públicas, a sociedade civil e as classes populares para promover mudança de rumo, promovendo desenvolvimento social e econômico para os mais de 180 mil habitantes que vivem no meio rural e urbano dos Municípios do CIMA.

Nosso consórcio abriga em seu território as terras indígenas Pataxós Hãhãhãe e Tupinambá, somos o território brasileiro com maior número de assentamentos de reforma agrária, a citar: pescadores, povos de terreiro, além de agricultores e agricultoras familiar, essa condição nos eleva a condição de território da CIDADANIA, tornando-nos prioridade nos investimentos públicos.

Defendemos a recuperação de 200 mil hectares de cacau, a implantação de 200 mil hectares de SAF’s primando pelo manejo agroecológico para todos os agricultores sem distinção. Desenhamos um modelo de 50 mil hectares para o CIMA, em constante dialogo em uma construção coletiva que conta com a liderança dos Prefeitos e muitas mãos; no desenho construído pelo consorcio, a educação é prioridade e já contamos com  a UESC, a UFSB, a UFRB, o IFBA, o IFBAIANO de maneira formal para construir o maior processo de educação já visto nessa região, quiçá em nosso Estado desde a educação básica ao ensino superior.

Tivemos o maior produtor individual de cacau do mundo, hoje nossa produção dada a estiagem e a crise da vassoura de bruxa diminui muito, além é claro da falta de crédito, assistência técnica e apoio a produção.

Conclamamos as autoridades civis e eclesiásticas dessa região para que possamos nos alinhar nessa construção, promovendo um debate salutar sobre o desenvolvimento dessa região voltado para a economia local, o desenvolvimento da economia e das pessoas.

O CIMA é aliado “in contest” dos Governos Federal e Estadual e torce pelo restabelecimento da ordem pública, do fortalecimento das instituições, pelo entendimento politico para que o Brasil volte a crescer e consequentemente a nossa região navegue na onda do desenvolvimento.

O CIMA, não pertence a nenhum partido mais sim é composto por todos os Partidos que representam nossos líderes, Prefeitos que tem se dedicado de maneira hercúlea para manter viva a chama da esperança para que nossa região em médio prazo deixe de amargar índices que nos remete ao século 18.

O CIMA chama atenção para o PACTO FEDERATIVO esse hoje injusto que tira a capacidade de investimentos nos Munícipios, sendo que a falta desses causa o caos e promove o êxodo rural que por falta de estrutura dos nosso pequenos Municípios empurram nossos filhos e filhas para as favelas das grandes cidades.

É importante que seja assegurado os direitos individuais de todos os Brasileiros, inclusive os nossos, que seja garantido o direito a distribuição de renda a todos os Municípios do Estado, que sejam feitos pelos técnicos dos ministérios cálculos diferenciados para repasse de recurso para melhor situação das gestões municipais consequentemente dos seus Munícipes.

Para o CIMA é imperativo a manutenção da DEMOCRACIA, com seus direitos constitucionais invioláveis, esses por sua vez vitais para convivência harmônica e a ordem publica.
Estamos dispostos a lutar pelo desenvolvimento regional, nossa região já foi responsável por 18% do PIB do Estado da Bahia, já temos conversas avançadas com o Governo do Estado para construção do GT, além do GT do Governo Federal para o PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CIMA coordenado pela CASA CIVIL.

Que seja dada ampla notoriedade a esta carta, que segue assinada pelos
Prefeitos Constitucionais dos Municípios do Consórcio.

Manifesto da Teia dos Povos à sociedade brasileira

Nós da TEIA DOS POVOS – homens e mulheres do campo, da floresta e das cidades, negros e negras, LGBT, crianças e juventude, anciãs e anciãos, indígenas, quilombolas, povos de terreiro, por fim todo o nosso povo excluído, caçado, execrado, hostilizado historicamente pelo capital internacional e nacional – reunidos no ASSENTAMENTO TERRA VISTA no dia 20 de março de 2016, decidimos nos colocar CONTRA a ameaça à DEMOCRACIA promovida pela elite brasileira associada às mídias golpistas ao serviço do capitalismo internacional.

Somos conscientes da tarefa que temos em defesa do resultado das eleições democráticas de 2014, da tarefa histórica que terão as mulheres e os homens da Teia de construir o estado democrático popular. Diante do que se apresenta a conjuntura, ir apenas às ruas não resolverá. Acabaram as possibilidades de acordo com a elite dominante, e não há espaço para conciliação de classe. É imperativo conhecer, combater e transformar o que acontece no legislativo, no judiciário e nos porões e calabouços daqueles que financiam o golpe.

É importante afirmar que mais que a defesa de qualquer Governo, a nossa defesa deve ser em direção às pautas progressistas que norteiam as esquerdas no mundo e em proteção dos avanços que conquistamos nos últimos 12 anos. Para a TEIA DOS POVOS a corrupção do dinheiro público, afanam recursos que deveriam servir para investimentos que melhoram a qualidade de vida da população, portanto a Teia se coloca contra toda e qualquer corrupção do dinheiro público e de violação de direitos!

O conflito está colocado. O capital financeiro multinacional não concordam e não aceitam a distribuição da riqueza. A elite dominante tem se colocado a sabotar os Estados Nacionais pelo mundo inteiro; ultimamente os ataques e achaques do capital internacional tem se concentrado na África, América Latina e no Oriente Médio. O Estado Nacional Brasileiro é estratégico para que as intenções do capitalismo sejam concluídas com sucesso, se apropriando dos recursos naturais, essenciais para aqueles que dominam o mundo continuem mais ricos e consigam com êxito espalhar a miséria no mundo.

Toda a riqueza do mundo está concentrado na mão de 1% da população. Quando os pobres avançam na conquista de seus direitos básicos causa ódio nessa elite dominante e fascista. Diante do agravante, o papel da juventude e das mulheres de todas as nossas comunidades é reagir, mobilizar e combater a elite fascista onde ela estiver; precisamos disputar a hegemonia, defender nossos territórios, nossas culturas, e nossas tradições e construir autonomia através da agroecologia.

É equivocado achar que o povo tem uma representação nas instancias constituídas, tendo em vista a inexistência da neutralidade dos judiciários e dos legislativos, estando submissos à ordem do capital selvagem. Que fique claro que o PODER econômico é que manda.

A Teia se coloca CONTRA O GOLPE no Brasil, manifestando publicamente que a Constituição de 1988, que apresentou alguns avanços, não nos serve plenamente, mas mesmo assim a direita golpista não aceita as últimas derrotas eleitorais, rasgando a Constituição através de um golpe institucional aliado aos inimigos do povo.

Companheiras e companheiros, a burguesia não nos dará direito; ele, o capital, tem consciência de classe. Agora estrategicamente os POVOS precisam entender que temos que lutar pelo PODER. É importante defender o resultado eleitoral de 2014, mais sem perder de vista a luta de empoderamento dos povos, do campo e da cidade. Precisamos construir o PODER POPULAR,

devemos ter a clareza que o maior PODER é o território, esse por sua vez só nos servirá com SOBERANIA E SEGURANÇA ALIMENTAR, construindo uma EDUCAÇÃO revolucionária e libertadora para a classe trabalhadora.

Toda as alianças da burguesia são contra a classe trabalhadora. Somos – as mulheres, os povos indígenas, o povo preto, os povos do campo e da floresta, além é claro dos trabalhadores e trabalhadoras nas cidades – sempre renegados dos nossos direitos. Contudo, somos conscientes das conquistas de 2003 até aqui, que a cor da universidade mudou, que milhões de pessoas saíram da pobreza extrema, e que por sua vez estes empurraram outros milhões para a classe média.

A Teia define que irá atender o chamado da burguesia: se é conflito que eles querem, vamos sim para o conflito!

Por fim a TEIA DOS POVOS define:

Manteremos uma aliança pela DEMOCRACIA para manutenção das nossas conquistas;

Assumiremos a tarefa de nos mobilizar CONTRA O CAPITAL E SEUS ALIADOS;

Defenderemos e promoveremos uma aliança com os movimentos sociais, os indígenas, quilombolas, assentados, ribeirinhos, extrativistas, LGBT, trabalhadores da cidade, sem-tetos, atingidos por barragens, bem como todos os povos do mundo, prioritariamente nas Américas, para ampliar os direitos, desenvolver a produção agroecológica, a soberania e segurança alimentar;

Defenderemos uma educação com a nossa matriz ideológica, construída pelo próprio povo, uma EDUCAÇÃO PÚBLICA e gratuita para as populações vulneráveis que garanta pesquisa, tecnologia e inovação numa perspectiva do trabalho libertador;

Defenderemos o territórios tradicionais dos povos indígenas, quilombolas, assentados e a democratização do direito à terra em todo continente Latino Americano;

Defenderemos nossos biomas, as florestas e a sua recuperação, os recursos hídricos e a toda nossa biodiversidade;

Reconhecemos que agroecologia é nossa ferramenta de luta;

Nos colocaremos em DEFESA da SOBERANIA dos POVOS e não abrimos mão da ampliação de direitos.

Artistas e intelectuais assinam manifesto contra o golpe

artistas lula

O manifesto intitulado “Carta ao Brasil” defende a democracia, a legalidade, e rechaça a tentativa de golpe impulsionada pela oposição, contra o governo da presidenta Dilma Rousseff. O documento já recebeu apoio de mais de 760 artistas e intelectuais brasileiros.

Entre os signatários estão o escritor Fernando Morais, o músico e escritor Chico Buarque, o ator e comediante Gregório Duvivier, a atriz e cantora Letícia Sabatella, a atriz Camila Pitanga, o intelectual Leonardo Boff, a atriz Betty Faria, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, e outros.

Leia o manifesto na íntegra:

“Carta ao Brasil

Artistas, intelectuais, pessoas ligadas à cultura que vivemos direta e indiretamente sob um regime de ditadura militar; que sofremos censura, restrições e variadas formas de opressão; que dedicamos nossos esforços de forma obstinada, junto a outros setores da sociedade, para reestabelecer o Estado de Direito, não aceitaremos qualquer retrocesso nas conquistas históricas que obtivemos.

Independente de opiniões políticas, filiação ou preferências, a democracia representativa não admite retrocessos. A institucionalidade e a observância do preceito de que o Presidente da República somente poderá ser destituído do seu cargo mediante o cometimento de crime de responsabilidade é condição para a manutenção desse processo democrático.

Consideramos inadmissível que o país perca as conquistas resultantes da luta de muitos que aí estão, ou já se foram. E não admitiremos, nem aceitaremos passivamente qualquer prática que não respeite integralmente este preceito.

Em Salvador mais de cem mil pessoas dizem não ao golpe

apoio salvador 2

Numa manifestação histórica, em Salvador, mais de cem mil pessoas,segundo os organizares do evento, foram à Praça do Campo Grande  para dizer não ao golpe e defender a democracia no Brasil.

Os manifestantes saíram do Campo Grande e seguiram até a Praça Castro Alves. Os discursos foram feitos durante o trajeto e no encerramento na praça do poeta dos escravos.

O presidente do Diretório  Estadual do PT,Everaldo Anunciação, afirma que os políticos desonestos, aliados alguns veículos de comunicação e setores da justiça, utilizam hipocritamente o discurso contra a corrupção para esconder os pessoais e entregar o país.

Segundo o presidente,  o que está em jogo é o pré-sal que querem entregar aos grupos internacionais, além do interesse em privatizar as universidades, escolas públicas e estatais.

Ele afirma também que os outros motivos destas iniciativas dos fascistas são as conquistas da maioria da população brasileira durante os governos do PT.” Fizemos uma revolução silenciosa e democrática e o povo reconhece isso”, destaca. Everaldo acredita que que depois destas gigantescas manifestações em Salvador e em várias cidades do país, os golpistas vão recuar.

apoio salvadorO presidente do CUT/Bahia, Cedro Silva, disse emocionado que nunca participou de um ato desta tamanho. Além de se posicionar contra o golpe, em defesa da democracia ele lembra que a central também luta por mais direitos para a classe trabalhadora.

Figura ilustre,símbolo das lutas em defesa da democracia o vereador e ex-governador Waldir Pires caminhou com a multidão e depois subiu ao trio. No discurso falou: “estou com quase 90 anos mas jamais desistirei de defender a democracia.” Ele acrescentou também que “democracia não é apenas direito ao voto, é também o direito de todas as pessoas viver com decência,com dignidade.”

A manifestação foi coordenada pela Frente Brasil Popular /Bahia que é composta por mais de 60 organizações dos movimentos sociais e partidos políticos.

 

 

Artistas e intelectuais apoiam Dilma e lançam manifesto contra o golpe

Carta ao Brasil

chico dilma

Artistas, intelectuais, pessoas ligadas à cultura que vivemos direta e indiretamente sob um regime de ditadura militar; que sofremos censura, restrições e variadas formas de opressão; que dedicamos nossos esforços de forma obstinada, junto a outros setores da sociedade, para reestabelecer o Estado de Direito, não aceitaremos qualquer retrocesso nas conquistas históricas que obtivemos.

Independente de opiniões políticas, filiação ou preferências, a democracia representativa não admite retrocessos. A institucionalidade e a observância do preceito de que o Presidente da República somente poderá ser destituído do seu cargo mediante o cometimento de crime de responsabilidade é condição para a manutenção desse processo democrático.

Consideramos inadmissível que o país perca as conquistas resultantes da luta de muitos que aí estão, ou já se foram. E não admitiremos, nem aceitaremos passivamente qualquer prática que não respeite integralmente este preceito.

Altamiro Borges, jornalista
André Klotzel, cineasta
André Vainer, arquiteto
Anibal Massaini, produtor de cinema
Antônio Grassi, ator
Antônio Pitanga, ator
Antonio Prata, escritor
Arrigo Barnabé, compositor
Bete Mendes, atriz
Beto Rodrigues, cineasta
Betty Faria, atriz
Camila Pitanga, atriz
Carolina Benevides, produtora de cinema
César Callegari, sociólogo
Chico Buarque, compositor, cantor, escritor
Claudio Amaral Peixoto, diretor de arte e cenografia
Cláudio Kahns, cineasta
Clélia Bessa, produtora de cinema
Conceição Lemes, jornalista
Dacio Malta, jornalista
Dira Paes, atriz
Eduardo Lurnel, produtor cultural
Eliane Caffé, cineasta
Emir Sader, sociólogo
Eric Nepomuceno, escritor
Felipe Nepomuceno, documentarista
Fernando Morais, jornalista e escritor
Francisco (Ícaro Martins), cineasta
Galeno Amorim, jornalista
Giba Assis Brasil, cineasta
Guiomar de Grammont, escritora e professora universitária
Hildegard Angel, jornalista
Isa Grinspum Ferraz , cineasta
Ivo Herzog, diretor do Instituto Vladimir Herzog
Izaías Almada, escritor
João Paulo Soares, jornalista
José de Abreu, ator
Jose Joffily, cineasta
José Miguel Wisnik, músico
Jose Roberto Torero, escritor
Letícia Sabatella, atriz
Lincoln  Secco,  professor da USP
Lira Neto, escritor
Lucas Figueiredo, jornalista e escritor
Lucy Barreto, produtora de cinema
Luiz Carlos Barreto,  produtor de cinema
Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
Marcelo Santiago, cineasta
Marcos Altberg, cineasta
Marema Valadão, poeta
Maria Rita Kehl, psicanalista
Marília Alvim, cineasta
Marina Maluf, historiadora
Marta Alencar Carvana, produtora
Martha Vianna, ceramista
Maurice Capovila, cineasta
Miguel Faria, cineasta
Murilo Salles, cineasta
Padre Ricardo Rezende, diretor da ONG Humanos Direitos
Paula Barreto, produtora de cinema
Paulo Betti, ator
Paulo Cesar Caju, jornalista
Paulo Thiago, cineasta
Pedro Farkas, cineasta
Renato  Tapajós, cineasta
Roberto Farias, cineasta
Roberto Gervitz, cineasta
Roberto Lima, dramaturgo e gestor cultural
Roberto Muylaert, jornalista
Romulo Marinho, produtor de cinema
Rosemberg Cariri, cineasta
Sebastião Velasco e Cruz, Cientista Político
Sergio Muniz, cineasta
Solange Farkas, curadora
Tata Amaral, cineasta





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