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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Marcos Kitano Matsunaga’

CASO YOKI: LAUDO APONTA QUE ELIZE DECAPITOU MARCOS ENQUANTO ELE AINDA ESTAVA VIVO

                                                        O conto de fadas virou conto de facas

A Polícia Científica fez um relato macabro do assassinato de Marcos Matsunaga, morto e esquartejado pela mulher. A perícia afirma que Elize Matsunaga decapitou quando ele ainda estava vivo.

Na quinta-feira (14) a polícia entregou o inquérito à justiça de Cotia, na Grande São Paulo  com um pedido de prisão preventiva para que Elize Matsunaga fique na cadeia até o julgamento. O inquérito levanta a hipótese de que ela tenha mentido ao confessar o crime. Elize disse que levou um tapa no rosto, pegou uma pistola na gaveta e atirou à distância, com Marcos em pé.

Para os peritos, Marcos estava abaixado. Elize estava em pé e atirou de cima para baixo. Os peritos encontraram indícios de que o tiro foi à queima roupa. Elize afirmou que matou o marido e só dez horas depois começou a fazer o esquartejamento.

Mas, no laudo, a perícia diz que Marcos morreu por traumatismo craniano, causado pela bala, e asfixia respiratória provocada por sangue aspirado devido à decapitação. “Se ele já tivesse morto não haveria motivo para o sangue entrar nas cavidades e nos brônquios. É um fenômeno vital, só pode acontecer nos vivos. Estou lendo um laudo, não participei da necrópsia”, diz o professor de medicina legal da Usp, Henrique Soares.

“O laudo é específico em falar que ele foi degolado. Isso são fatos novos, que mudam completamente a versão que ela traz na sua confissão”, diz o advogado da família Matsunaga, Luiz Flávio D´urso. (com informações do G1)

 

CASO YOKI: JUSTIÇA NEGA LIBERDADE PARA VIUVA QUE MATOU E ESQUARTEJOU EMPRESÁRIO

Elize vai continuar numa cela menor do que a cama de sua cobertura

A Justiça em Cotia, na Grande São Paulo, negou o pedido da defesa de Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30 anos, para que a viúva do diretor da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, de 41 anos, indiciada pelo assassinato do marido, respondesse pelo crime solta. Em seu despacho, o juiz Théo Assuar Gragnano, o mesmo que decretou a prisão temporária de Elize em 4 de junho, negou a solicitação do advogado de Elize, Luciano Santoro.

“A alegação da requerente no sentido de que não há outras diligências pendentes de realização carece de comprovação e é infirmada pela circunstância de o inquérito não ter sido relatado pela autoridade policial. Não se pode, à míngua de qualquer elemento probatório, presumir que a autoridade policial esteja protelando desnecessariamente a conclusão das investigações. indefiro o pedido de revogação da prisão temporária”, escreveu o juiz Gragnano em sua decisão. A defesa queria a revogação da prisão por entender que ela é “ilegítima” já que a Polícia Civil informou que o caso está encerrado, restando apenas os resultados dos laudos periciais.

Marcos Kitano Matsunaga foi morto com um tiro na cabeça e esquartejado com uma faca na noite de 19 de maio no apartamento do casal, na Zona Oeste da capital paulista. Elize, que foi garota de programa, descobriu que ele estava tendo um caso com outra garota de programa.. A mulher, que fiNo dia 27 do mês passado, pedaços do corpo foram encontrados em sacos plásticos em Cotia.

Elize foi presa no dia 5 de junho. O prazo da prisão é de 30 dias. Ela confessou ter matado o marido e está detida na Cadeia Pública de uma delegacia em Itapevi, também na Grande SP. Elize teria se queixado que sua cela na cadeia é menor do que a cama do quarto do apartamento de cobertura em que vivia com Marcos.

 

MULHER QUE ASSASSINOU MARIDO EXECUTIVO DA YOKI FOI GAROTA DE PROGRAMA E TEMIA PERDER GUARDA DA FILHA

Elize Matsunaga, 38, disse ter matado e esquartejado o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga, 42, porque foi ameaçada por ele de perder a guarda em uma possível separação do casal, segundo a defesa.

De acordo com o advogado de Elize, Luciano Santoro, o casal passava por uma crise conjugal e a mulher já havia pedido a separação três vezes. O executivo, entretanto, dizia que se eles se separassem, ficaria com a filha deles.

Matsunaga conheceu a mulher num site de relacionamentos, quando ela era garota de programa, segundo o advogado de Elize. (do Uol)

IMAGENS DA CAMERA NO ELEVADOR AJUDARAM A ESCLARECER O CRIME.





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