CASO YOKI: LAUDO APONTA QUE ELIZE DECAPITOU MARCOS ENQUANTO ELE AINDA ESTAVA VIVO
O conto de fadas virou conto de facas
A Polícia Científica fez um relato macabro do assassinato de Marcos Matsunaga, morto e esquartejado pela mulher. A perícia afirma que Elize Matsunaga decapitou quando ele ainda estava vivo.
Na quinta-feira (14) a polícia entregou o inquérito à justiça de Cotia, na Grande São Paulo com um pedido de prisão preventiva para que Elize Matsunaga fique na cadeia até o julgamento. O inquérito levanta a hipótese de que ela tenha mentido ao confessar o crime. Elize disse que levou um tapa no rosto, pegou uma pistola na gaveta e atirou à distância, com Marcos em pé.
Para os peritos, Marcos estava abaixado. Elize estava em pé e atirou de cima para baixo. Os peritos encontraram indícios de que o tiro foi à queima roupa. Elize afirmou que matou o marido e só dez horas depois começou a fazer o esquartejamento.
Mas, no laudo, a perícia diz que Marcos morreu por traumatismo craniano, causado pela bala, e asfixia respiratória provocada por sangue aspirado devido à decapitação. “Se ele já tivesse morto não haveria motivo para o sangue entrar nas cavidades e nos brônquios. É um fenômeno vital, só pode acontecer nos vivos. Estou lendo um laudo, não participei da necrópsia”, diz o professor de medicina legal da Usp, Henrique Soares.
“O laudo é específico em falar que ele foi degolado. Isso são fatos novos, que mudam completamente a versão que ela traz na sua confissão”, diz o advogado da família Matsunaga, Luiz Flávio D´urso. (com informações do G1)
Temos um dos crimes mais bárbaros da decada ( hediondo) uma psicopata das mais frias, o homicidio é duplamente qualificado com ocultação de cadaver, portanto não preenche os requisitos para responder em liberdade, seria uma afronta a ordem pública,além de servir de estimulos a outros criminosos
Um caso muito chocante esse.