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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Maiquinique’

Professora é assassinada por ex-marido enquanto dormia

profaA professora do Ensino Fundamental Marilene da Silva Soares, de 37 anos, foi assassinada a facadas na madrugada dessa segunda (4),   pelo seu ex-companheiro Adenildo Ferreira Aragão (27 anos). O crime aconteceu em Maiqune, no sudoeste baiano. Marilene estava separada do marido, que insistia em retomar o relacionamento.

Adenildo arrombou uma janela da casa de Marilene, invadiu o quarto e esfaqueou varias facadas na ex-mulher, que estava dormindo. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu na hora.

O assassino foi preso pela Policia Militar e escapou de ser linchado por populares, que tentaram invadir a delegacia (do Itapetinga Agora).

 

Novas fábricas calçadistas geram empregos no Sudoeste Baiano

fabrica  3]

Cidades do sudoeste do estado estão comemorando a abertura de novas unidades de calçados na região. O município de Potiraguá, que abriga dez mil habitantes no sudoeste da Bahia, vive um momento de otimismo com a instalação de uma unidade da Renata Melo Calçados. A fábrica, que começou a funcionar na cidade há dois meses com 60 funcionários, já possui 160 trabalhadores, com produção diária de 1.500 calçados/dia, podendo chegar a 400 empregos diretos, com a instalação de novas linhas de montagem. A empresa ocupa a antiga planta industrial da Azaléia, que concentrou sua produção em Itapetinga, fechando unidades em vários municípios baianos.

fabrica 4O Governo do Estado conseguiu reocupar, na região sudoeste, todos os 18 galpões industriais que foram fechados pela Vulcabras/Azaléia. Em apenas dois dos galpões – em Itati, distrito de Itororó, e em Itapetinga – não funcionam novas fábricas de calçados, mas uma fundição e uma indústria têxtil, respectivamente.

Nos outros 16 galpões distribuídos nos municípios de Itapetinga, Itororó, Firmino Alves, Itambé, Caatiba, Macarani, Potiraguá, Itarantim, Maiquinique, Ibicuí e Iguaí, se consolida, e cada vez mais se expande, um polo industrial de calçados femininos dominado pelas marcas Lia Line, Bárbara Krás e Renata Mello, todas elas originárias de Santa Catarina. Estas três fábricas transportam para a Bahia a pujança do Vale do Rio Tijucas, a 70 km de Florianópolis – um dos maiores polos industriais de calçados femininos do país. Além das três novas indústrias calçadistas, a fábrica da Vulcabrás/Azaléia sediada em Itapetinga continua a produzir normalmente, possuindo 5.800 trabalhadores empregados.

Emprego e dignidade

Rosinei Cardoso 2Ana Paula Conceição, que trabalhou dez anos na unidade local da Azaléia [em Potiraguá] e passou três anos e meio desempregada, foi contratada para o setor de RH da Renata Melo Calçados. “Emprego significa segurança, estabilidade e na nossa cidade a grande empregadora era a prefeitura. Agora a fábrica traz novas oportunidades”, afirma.

Rosinei Cardoso Silva, que há um mês atua no setor de corte, ressaltou que a fábrica deu um novo ânimo à cidade. “As pessoas estão mais otimistas e a economia da cidade se beneficia”, destacou.

Com a nova fábrica na cidade, onde atua como coordenador de produção, Tellyan Silva Santos pôde retornar ao convívio familiar. Com o fechamento da unidade da Azaléia, empresa que o empregou por 12 anos, Tellyan teve que deixar a mulher e o filho em Potiraguá, para trabalhar em outras cidades. “Assim como eu, muita gente foi embora e agora está retornando. É uma alegria estar trabalhando na minha cidade, ao lado da minha família. E toda a cidade ganha com isso, porque além dos empregos na fábrica, o comércio também se beneficia”.

A balconista Jéssica Ribeiro confirma o novo momento do comércio local com a chegada da fábrica. “O movimento começa a aumentar porque os empregos beneficiam moradores da cidade e isso se reflete nas vendas, porque o dinheiro do salário circula aqui”.

Sudoeste – polo calçadista

Tellyan Silva 2Instalada na Bahia desde junho de 2013, a Lia Line, do Grupo Irmãos Soares, cuja matriz é em Nova Trento/SC, ocupa, na Bahia, seis galpões industriais em Itapetinga, Itororó, Firmino Alves e Ibicuí. A companhia já investiu R$ 16,7 milhões desde que chegou ao estado, triplicando a produção dos sapatos e sandálias femininas das marcas Lia Line e Sua Cia, esta voltada para o público jovem. Em junho do ano passado, a Lia Line ocupou também os galpões do distrito de Rio do Meio, em Itororó, e de Firmino Alves. Agora, vai começar a produzir em Ibicuí. Ao todo, a empresa já emprega cerca de 1.700 trabalhadores em suas unidades fabris da Bahia.

A ocorrência de uma mão-de-obra qualificada, com experiência na área calçadista, foi um dos fatores que também contribuiu para a rápida expansão da Bárbara Krás – cuja razão social na Bahia é Calçados Itambé. A empresa, cuja matriz é no município de São João Batista/SC, começou a operar em Itambé no início do ano passado e, em setembro, no mesmo município, começou a sua segunda linha de produção. Em seguida, abriu três novas unidades industriais – duas em Macarani e uma em Caatiba.

“Ao todo, já são R$ 10 milhões de investimentos na Bahia e a geração de 900 empregos diretos. A nossa meta com as fábricas no sudoeste baiano é produzir dez mil pares/dia, com o foco no mercado brasileiro, que é muito grande. Nossa fatia de exportação é muito pequena – em torno de 1% – mas queremos aumentá-la. Investir na Bahia é para nós uma oportunidade de crescimento, porque o apetite das nossas consumidoras por moda de qualidade continua muito grande”, disse Adalberto Soares, diretor da Barbara Krás.

A última marca catarinense do Vale do Rio Tijucas a aportar no sudoeste baiano é o grupo Suzana Santos, que, na Bahia, produz a linha de calçados femininos Renata Mello. A companhia também responde pelas marcas Suzana Santos, Arts’Brasil e Azillê. A indústria, originária de São João Batista/SC, ocupa os galpões de Iguaí, Potiraguá, Maiquinique e Itarantim, com investimentos de R$ 10,2 milhões e geração de 2.500 empregos diretos. Em Itarantim irá funcionar também um centro de distribuição, com área de quatro mil metros quadrados, para atendimento aos mercados do norte/nordeste. A produção das novas unidades fabris da Bahia irá reforçar o abastecimento do mercado brasileiro, além de ser exportada para países da América do Sul e Central, Rússia e Filipinas.

Grupo Suzana Santos, com quatro fábricas na Bahia, exporta calçados para o Oriente Médio

Düsseldorf, DEU. 29.07.2015. Fashion Show Brazilian Footwear im Rahmen der GDS – Global Destination for Shoes & Accessoires  vom 29. bis 31. Juli 2015. --- Fashion Show Brazilian Footwear on occasion of GDS – Global Destination for Shoes & Accessoires from 29. to 31. July 2015. Foto: Constanze Tillmann, Exploitation right Messe Duesseldorf, M e s s e p l a t z, D-40474 D u e s s e l d o r f, www.messe-duesseldorf.de; eine h o n o r a r f r e i e  Nutzung des Bildes ist nur fuer journalistische Berichterstattung, bei vollstaendiger Namensnennung des Urhebers gem. Par. 13 UrhG (Foto: Messe Duesseldorf / ctillmann) und Beleg moeglich; Verwendung ausserhalb journalistischer Zwecke nur nach schriftlicher Vereinbarung mit dem Urheber; soweit nicht ausdruecklich vermerkt werden keine Persoenlichkeits-, Eigentums-, Kunst- oder Markenrechte eingeraeumt. Die Einholung dieser Rechte obliegt dem Nutzer; Jede Weitergabe des Bildes an Dritte ohne  Genehmigung ist untersagt | Any usage and publication only for editorial use, commercial use and advertising only after agreement; unless otherwise stated: no Model release, property release or other third party rights available; royalty free only with mandatory credit: photo by Messe Duesseldorf]

Foto-Messe Duesseldorf

A valorização do dólar e o fraco desempenho das vendas no Brasil têm feito os calçadista brasileiros buscarem novos mercados, principalmente o asiático. No mês passado, 29 marcas brasileiras participaram da feira alemã de calçados GDS (Global Destination for Shoes), em Düsseldorf, e venderam quase R$ 10 milhões. Entre elas a fábrica catarinense Suzana Santos, com quatro fábricas no Sudoeste da Bahia, em Iguaí, Potiraguá, Maiquinique e Itarantim, que produzem a linha de sapatos femininos Renata Mello.

A indústria Suzana Santos integra o projeto Brazilian Footwear —braço da Apex-Brasil, agência federal que promove ações de incentivo às exportações e já faz negócios com países da América do Sul e Central, Rússia e Filipinas. “Fizemos bons negócios para Kuait e Israel. O interesse maior deles é pelas sapatilhas, produto de valor agregado menor se comparado à nossa vasta oferta de saltos altos, porém mais baratos – custam, em média R$ 55, bastante competitivas em relação ao calçado chinês que fica na faixa de R$ 30”, explica Manoela Santos, responsável pela internacionalização da marca.

A companhia produz, além da linha de calçados femininos Renata Mello, as grifes Suzana Santos, Arts’Brasil e Azillê.  Está investindo na Bahia cerca de R$ 10,2 milhões e gerando 2.500 empregos diretos. Em Itarantim, montou também um centro de distribuição, com área de 4 mil m2, para atendimento aos mercados do Norte/Nordeste.

“Com o dólar no atual patamar, passamos a ser muito competitivos no mercado internacional. E as fábricas da Bahia irão impulsionar esse crescimento. Vamos dobrar a nossa produção, que atualmente é de 16 mil pares de calçados femininos/dia”, afirma Janderson Marchiori, diretor-executivo da Suzana Santos, que integra o parque industrial baiano de calçados, composto por 54 empresas de sapatos e acessórios, e 25 de componentes.

Prefeitos buscam implantação de fábricas de calçados

 

reunião calçados 1Os prefeitos de Potiraguá, Luiz Soares, Itarantim, Paulo Souto Fernandes, e Maiquinique,  Maria Aparecida Campos, participaram de um encontro com o secretário de Desenvolvimento Econômico James Correa, para discutir a implantação de industrias de calçados nos três municípios, localizados no sudoeste baiano. O encontro contou com a participação  dos empresários das indústrias calçadistas  de Santa Catarina Suzana Santos, Almir Santos e da Ala Calçados, Alyson Santos, que no início da semana visitaram as unidades onde funcionou a Azeléia.

As três unidades devem gerar cerca de 1800 empregos diretos.  Os empresários também solicitaram a reserva dos galpões das cidades de Iguaí e Ibicuí. Eles afirmaram que  encaram com otimismo o investimento na Bahia. “Existe mão de obra com experiência e  além disso 40 % da nossa produção é consumida nas regiões Norte e Nordeste”, afirmou o empresário, Almir Santos

reuniãp calçados 2O prefeito de Potiraguá, Luís Soares destacou que após a instalação da indústria na cidade, também deseja “construir um ou mais galpões, a depender da demanda, com recursos próprios para ampliar a economia e gerar mais empregos”, disse. “A proposta do governador Rui Costa é pisar no acelerador e transformar a região num polo calçadista de referência no País” disse o superintendente da SDE, Paulo Roberto Guimarães.

O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) vem dando todo o apoio aos prefeitos para a implantação de fábricas de calçados em Potiraguá, Itarantim, Maiquinique e outros  municípios do sudoeste baiano, fazendo gestões junto aos empresários e o governo baiano.  “As novas indústrias vão gerar empregos e aquecer a economia dos municípios, que foi afetada pelo fechamento de unidades de Azaléia”, disse.

 

Potiraguá, Itarantim e Maiquinique podem receber fábricas de calçados

aza 1Empresários do setor calçadista de Santa Catarina visitaram as unidades industriais onde funcionaram as fábricas da Azaléia em Potiraguá, Itarantim e Maiquinique, no Sudoeste da Bahia. Eles avaliam a implantação de fábricas da Ala Calçados e  Suzana Santos Calçados nos três municipios, com a geração de cerca de 1.200 empregos diretos.

Com unidades no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, as empresas estão se expandindo para o Nordeste, onde irão produzir calçados femininos. Após as três unidades, o diretor da Ala, Alyson dos Santos,  afirmou que “a estrutura é bastante satisfátória, com disponibilidade de mão de obra qualificada e localização estratégica, o que facilita a logística”.

Potiraguá, Itarantim e Maiquinique estão interligadas às rodovias BR 101 e BR116, além de estarem localizadas numa distância média de 200 quilometros dos aerportos de Ilhéus, Porto Seguro e Vitória da Conquista. “Essas três unidades tem potencial para atender às necessidades das nosas empresas, porque estão numa área onde ja operam outras industrias calçadistas, o que facilita a operacionalização das materias primas”. disse Almir Manoel Atanázio dos Santos, diretor da Suzana Santos.

aza 2O prefeito de Potiraguá, Luis Soares, que acompanhou os empresários, disse que o fechamento das unidades da Azaléia teve um impacto negativo na economia dos municípios e o êxodo de funcionários para outros estados. “Vamos oferecer todo o apoio necessário para garantir a chegada da nova indústria e para isso contamos com o apoio do Governo do Estado, que está empenhado na  geração de empregos, com a retomada do polo calçadista”, ressaltou.

Nesta quarta-feira os empresários terão uma reunião com dirigentes da Secretaria Estadual de Industria  Comércio  em Salvador. Caso a proposta de implantação seja oficializada, a previsão é de que a produção seja iniciada no início do segundo semestre.

JUSTIÇA DERRUBA LIMINAR QUE SUSPENDIA DEMISSÕES E AZALÉIA DEIXA 1.500 PESSOAS SEM EMPREGO

Fábrica da Azaléia em Ibicui: os empregos vão para a Índia

A liminar que suspendia a demissão 1.500 trabalhadores da Azaléia foi derrubada pela Justiça. A empresa fechou fábricas em Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique, na Bahia,  e vai abrir uma unidade na Índia.

 A Azaléia oferece como compensação aos trabalhadores que não concordaram em  ser transferidos para outras filiais, dois salários, férias e três meses de cesta básica.

Detalhe: quem aceitar a transferência para outras unidades, não se adaptar e quiser sair, perde direito a esses “mimos”.

Faltou oferecer uns “tenisinhos”, umas “sandaliazinhas” e outros penduricalhos, para um bazar dos degolados.

APÓS FECHAR FÁBRICAS NA BAHIA, AZALÉIA VAI GERAR NOVOS EMPREGOS. NA ÍNDIA…

“Namaste”, Azaléia!!!

Menos de um mês depois de fechar fábricas em   Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique,  a Vulcabrás/Azaléia anunciou que vai abrir uma nova unidade. Na Índia. A empresa, que culpa a importação de produtos chineses pela crise que fez suas dívidas chegarem a 950 milhões de reais em 2011, fechou também uma linha de produção em Parobé, no Rio Grande do Sul. Entre a Bahia e o Rio Grande do Sul, foram  cerca de nove mil demissões, duas mil delas nas fábricas nas cidades do sul e sudoeste baianos.  

O presidente-executivo da Vulcabrás, Milton Cardoso, disse que conta com o programa Brasil Maior, que promete desonerar a folha de pagamentos de alguns setores, para equilibrar as contas. Para os baianos que ficaram desempregados, será tarde demais. Os prédios e terrenos das cidades onde estão localizadas as fábricas fechadas, estão sendo devolvidos para as prefeituras. O Governo da Bahia chegou a intermediar um aporte de R$ 64 milhões do Banco do Nordeste, para ampliar a escala de produção da empresa e reduzir custos.

 





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