:: ‘James Correa’
Prefeitos buscam implantação de fábricas de calçados
Os prefeitos de Potiraguá, Luiz Soares, Itarantim, Paulo Souto Fernandes, e Maiquinique, Maria Aparecida Campos, participaram de um encontro com o secretário de Desenvolvimento Econômico James Correa, para discutir a implantação de industrias de calçados nos três municípios, localizados no sudoeste baiano. O encontro contou com a participação dos empresários das indústrias calçadistas de Santa Catarina Suzana Santos, Almir Santos e da Ala Calçados, Alyson Santos, que no início da semana visitaram as unidades onde funcionou a Azeléia.
As três unidades devem gerar cerca de 1800 empregos diretos. Os empresários também solicitaram a reserva dos galpões das cidades de Iguaí e Ibicuí. Eles afirmaram que encaram com otimismo o investimento na Bahia. “Existe mão de obra com experiência e além disso 40 % da nossa produção é consumida nas regiões Norte e Nordeste”, afirmou o empresário, Almir Santos
O prefeito de Potiraguá, Luís Soares destacou que após a instalação da indústria na cidade, também deseja “construir um ou mais galpões, a depender da demanda, com recursos próprios para ampliar a economia e gerar mais empregos”, disse. “A proposta do governador Rui Costa é pisar no acelerador e transformar a região num polo calçadista de referência no País” disse o superintendente da SDE, Paulo Roberto Guimarães.
O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) vem dando todo o apoio aos prefeitos para a implantação de fábricas de calçados em Potiraguá, Itarantim, Maiquinique e outros municípios do sudoeste baiano, fazendo gestões junto aos empresários e o governo baiano. “As novas indústrias vão gerar empregos e aquecer a economia dos municípios, que foi afetada pelo fechamento de unidades de Azaléia”, disse.
Fábrica da Penalty em Itabuna não será fechada
Em discurso nesta manhã, no Centro Administrativo Firmino Alves, em Itabuna, o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correia, disse que o presidente da Cambuci S/A, Roberto Estefano, empresa controladora da marca Penalty, negou que fábrica de Itabuna será fechada, conforme foi publicado em uma revista nacional de negócios. Segundo James Correia, o presidente do grupo empresarial afirmou que não sabe de onde a revista Exame tirou tal informação.
A unidade da Penalty de Itabuna fabrica bolas e outros itens esportivos desde sua instalação no final da década de 90 e tem cerca de 500 empregados.
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