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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Jesus Cristo’

Blog Sensacionalista: Jesus diz que mídia passou dos limites ao expor seus filhos

jesusJesus Cristo reuniu a imprensa para uma entrevista coletiva hoje para reclamar da… imprensa. Muito irritado, Jesus afirmou que as especulações sobre seus filhos passaram dos limites. Jesus se queixou com veemência, afirmando que Deus chegou a ligar para ele.

“Meu pai não sabia de nada, apesar de ser onipresente e onisciente. Ele falou: E agora, como é que eu fico? Eu sou avô e não sabia. Assim você esculhamba com tudo”, afirmou Jesus.

Para Jesus, a imprensa está se aproveitando da falta de assunto para falar sobre seu caso com Maria Madalena. “Estão me pegando para Cristo”.

Jesus, o homem

Julio Gomes

Sempre me impressionou a dimensão humana de Cristo, sua presença como pessoa de seu tempo e lugar, sua atuação como homem de carne e ossos, sujeito às vicissitudes de sua época.

Nada tenho contra o Jesus Deus, propalado pelas Igrejas. Mas para mim Jesus foi um ser de existência concreta, real, humana, que nasceu na Palestina, em um reino governado por Herodes, submetido à lógica da dominação romana, este sim o grande império daqueles tempos.

Sem ser o mais pobre entre os pobres, pois sua família não estava submetida à escravidão e seu pai tinha uma profissão, a família de Jesus era, sem dúvida, bastante humilde, tendo que forjar a cada dia, com o suor do próprio rosto, a subsistência de seus membros.

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A voz do patrão

Sempre que converso com meus companheiros de profissão sobre liberdade de opinião ou jornalista escrever o que bem entende no veículo de comunicação em que trabalha, me vem à memória uma historinha ocorrida nos tempos em que jornal era feito na linotipo e revisor, a exemplo de juízes de futebol, tinha duas mães, visto que quando achavam um erro, era preciso compor a linha inteira da página no chumbão.

Pois bem, a tarde seguia modorrenta naquele diário da cidadezinha do interior, quando, o jornalista, sem assunto para escrever o editorial do dia seguinte, perguntou ao dono do jornal se ele tinha alguma idéia.

Mais preocupado com o parto da bezerra, o que é até pertinente em se tratando de um jornal de cidade interiorana, o sujeito respondeu:

-Escreve aí sobre Jesus Cristo…

E o jornalista, sem titubear:

-Contra ou a favor, chefe?

Diários de um mochileiro. O dia em que nasceu um menino chamado Jesus…

Daniel Thame

 

Mochileiro errante, andava eu lá pelos lados Galiléia. Dinheiro curto, quanto havia dinheiro. Mal dava para o pão e o vinho. Tempos difíceis, como sempre foram difíceis os tempos para quem não tem a felicidade de nascer rico nesse mundo dividido entre os que têm tudo e nos exploram e os que não temos nada e somos subjugados.

Estava em Belém, uma cidadezinha da Palestina. Aquele dia tinha sido excepcionalmente ruim para mim. Tanto que só me alimentara porque um casal – a esposa  em adiantado estado de gravidez- dividira comigo um pedaço de pão. Pareciam caminhar a ermo, mas a mulher tinha um semblante de quem trazia no ventre não um filho, mas um tesouro.

Sem dinheiro nem para a mais modesta das hospedagens, fui procurar abrigo nos arredores da cidade. Era uma noite linda e uma estrela lá no céu brilhava mais do que todas as estrelas. Parecia um sinal, nós que àquela época esperávamos tanto por um sinal. Quem sabe alguém capaz de mudar o mundo. Ou, mais modestamente, garantir que todos tivessem pão e moradia digna. Nossos desejos eram simplórios, nos tempos simplórios em que vivíamos.

Andei pouco, o suficiente para avistar uma estrebaria. Cansado, só pensava numa reconfortante  noite de sono. Ao me aproximar da estrebaria, a surpresa. Lá estava o casal que dividira comigo o pedaço de pão. Ao lado deles, alguns pastores de ovelhas, uns poucos animais. Ao centro, brilhando como a mais brilhante das estrelas,  iluminada como a mais intensa das luzes, estava a criança.

Não tive coragem de me aproximar. Cansado, preocupado com o dia seguinte, me afastei e encontrei uma estrebaria vazia. Antes, olhei para aquela criança que tanto me impressionara. Acho que ela sorriu pra mim. Ou, talvez tenha sido só impressão minha.

Naquela noite, sonhei que aquela criança, que os pais deram o nome de Jesus, se transformara num grande líder popular. Não desses líderes que após chegar ao poder viram as costas para o povo e só pensam em fazer fortuna. Mas um líder que combate as injustiças sociais, a violência. Um líder que não apenas divide, mas multiplica o pão. No meu sonho, Jesus arrebatou uma multidão de seguidores,  todos eles humildes. Por isso, despertou a ira dos poderosos.

 

No meu sonho, aquele barbudo revolucionário não se curvou aos poderosos, não se desviou um milímetro do bom caminho, nunca abandonou os humildes e pagou um preço altíssimo por isso. Numa tarde sombria como só as tardes trágicas são sombrias, ele foi crucificado.

Meu sonho, entretanto, não terminaria na crucificação daquele homem que eu vira nascer numa noite estrelada. Morto, ele se multiplicou e sua mensagem se espalhou pelo mundo, atravessou séculos, cruzou milênios. O mundo continuaria desigual, mas jamais seria o mesmo, porque ele havia deixado um sinal. Ou melhor, ele era o próprio Sinal. Quem tiver olhos para ver, Veja. Quem tiver desprendimento para seguir, Siga.

No retorno para Belém, notei que a manjedoura onde nascera a criança estava vazia. Os pastores cuidavam de suas ovelhas e a vida seguia seu ritmo normal. Mas, eu estava extremamente inquieto.

Teria sido apenas um sonho? Ou teria, eu, recebido o sinal e não percebido. Durante minhas andanças nunca deixei de olhar para o céu. Em busca de uma estrela que me indicasse o caminho.

Mochileiro errante, até hoje eu me sinto passageiro de uma história onde poderia ter sido personagem. Porque apenas e tão somente a ação – e não a simples contemplação- é capaz de mudar a História.

E que bela história, que começaria assim:

Mochileiro errante, andava eu…

 

´Banda do Estupro´ faz musica e invoca Jesus. Periga as jovens estupradas serem tachadas de devoradoras de pagodeiros…

Acusados de estuprar duas jovens dentro de um ônibus após um  show, sendo que uma delas os exames confirmaram que era virgem, os integrantes da banda  baiana de pagode New Hit,e chegaram a frequentar uma igreja evangélica.

E, agora,  gravaram uma música intitulada “Nossa História”, que conta justamente sobre o episódio que lhes valeu um período na cadeia.  Sem criar muito alarde, os “cantores” da New Hit contaram com a ajuda do site “Galera do Ghetto”, que disponibilizou o vídeo em sua página, sem chamar a atenção da mídia, compartilhando apenas com os fãs.

agora eles usam o nome de Jesus

No vídeo, antes de começar a cantar, o cantor Eduardo Martins, o Dudu, comenta os momentos que ele e os companheiros têm passado e explicam o porquê do retorno. “Infelizmente, a situação que passamos é muito triste, mas é a prova que Deus existe e que a justiça está sendo feita.

O som não pode parar. A gente vive disso aqui, velho. Nossa vida é essa aqui, nossa vida é a música”, afirma, antes de entoar os primeiros versos, que também fazem referência à situação. Confira abaixo a letra de “Nossa história”, em que Dudu e colegas desabafam sobre os maus momentos vividos desde a prisão em Ruy Barbosa. A cara de pau é tamanha que eles invocam até o nome de Jesus:

“Não brinque com a verdade. Não desrespeite a humanidade. Não tenha maldade no seu coração. / Quem que não enfrenta dificuldade? Eu cresci pra realidade. Obstáculos fazem parte da transformação. / É fã se lamentando, é mãe chorando, família gritando e se humilhando. À toa, na boa, à toa. / Mas a justiça de Deus nunca falhará / Ser acusado pelo delegado, e injustiçado, mas Jesus liberta. A favela pega.”

Pelo jeito, na história das jovens vitimas do estupro, ninguém parece estar interessado.

Confira o clip:

 

VÁ APELAR ASSIM LÁ NOS QUINTOS DOS INFERNOS…

CAPA   DA REVISTA PLACAR ,  EDIÇÃO  DE SETEMBRO.

NÃO É POR ACASO QUE É DO MESMO  GRUPO DA VEJA 

No paíz da imducasção

A resposta acima foi dada por um aluno que fez o Enem em Itabuna.
Uma autêntica obra-prima.
Da burrice, bem entendido.
Todo mundo sabe que apóstrofos são esses folhetos de baixo nível, tão comuns em tempos de campanha eleitoral.
Seria?

 

NÃO PERDOAI-LHES PAI, ELES SABEM O QUE FAZEM

 

Ô, Pilatos, providencia mais um monte de cruzes aí, porque não são só dois ladrões...

Notícias vindas do Santo Sepulcro indicam que uma prefeitura de importante cidade do Sul da Bahia teria gasto R$ 250 mil na encenação da Paixão de Cristo durante a Semana Santa.

Em que pese a beleza do espetáculo, a quantia é por demais exagerada.

A se confirmar tamanha despesa, seria o caso de perorar que além dos dois ladrões que aparecem ao lado de Jesus na crucificação, havia um monte de larápios agindo nas sombras, com objetivos nada cristãos e embolsando bem mais que 30 moedas.

BISPO X APÓSTOLO: TIREM JESUS E AS CRIANÇAS DA SALA

A Rede Record, que é da Igreja Universal do Reino de Deus, do Bispo Macedo, volta a bater pesado no Apóstolo Valdomiro, da Igreja Mundial do Poder de Deus.

Desta vez o Apóstolo é acusado pela tevê do Bispo de possuir mansões em condomínios de luxo de São Paulo.

A IURD e a Mundial travam uma guerra por um rebanho majoritariamente composto por gente humilde, mas que paga religiosamente o dízimo.

Do jeito que a coisa vai, é de bom alvitre tirar Jesus e as crianças da sala.

É pra elogiar ou dar porrada?

o chefe é quem manda

Sempre que converso com meus companheiros de profissão sobre liberdade de opinião ou jornalista escrever o que bem entende no veículo de comunicação em que trabalha, me vem à memória uma historinha ocorrida nos tempos em que jornal era feito na linotipo e revisor, a exemplo de juizes de futebol, tinha duas mães, visto que quando achavam um erro, era preciso compor a linha inteira da página no chumbão.

Pois bem, a tarde seguia modorrenta naquele diário da cidadezinha do interior, quando, o jornalista, sem assunto para escrever o editorial do dia seguinte, perguntou ao dono do jornal se ele tinha alguma idéia.

Mais preocupado com o parto da bezerra, o que é até pertinente em se tratando de um jornal de cidade interiorana, o sujeito respondeu:

-Escreve aí sobre Jesus Cristo…

E o jornalista, sem titubear:

-Contra ou a favor, chefe?





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