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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘corinthians’

OS SELVAGENS ESTÃO MATANDO O FUTEBOL

O  festival de selvageria que aconteceu durante e após o jogo entre Corinthians e Palmeiras, pelo Campeonato Paulista, com um morto e dezenas de feridos, não pode ser qualificado como briga de torcidas.

É coisa de marginais mesmo, com a violência incitada pela internet, com sugestões até das armas que seriam utilizadas e o tipo de abordagem, sempre em grupos, para dificultar a identificação pela polícia.

Como de praxe, ninguém ficou preso.

Pois deveria, porque lugar de bandido é na cadeia e não em estádio de futebol.

OPÇÃO DEMAIS, FUTEBOL DE MENOS

Na quarta-feira de futebol, opção foi o que não faltou.

Na Globo e na Fox Sports, Copa Libertadores, com  Cruz Azul  e Corinthians (0x0) e Libertad e Vasco (1×1).

Na Band, ESPN e SporTV, Copa do Brasil com Treze/PB e Botafogo/RJ (1×1)  e Coruripe/AL e Palmeiras (0x0), além de São Paulo e Independente/PA (4×0, o que quer dizer golear ninguém).

Sobrou opção, mas o que faltou mesmo foi futebol. 

A CONTRATAÇÃO DO SÉCULO: ADRIANO VESTE A CAMISA DA ALAMBIQUE

Revelado o verdadeiro motivo da saída de Adriano do Corinthians: ele teria chegado ao treino de ontem com aquela cara indefectível de quem tinha tomado umas caninhas a mais.

O sonho de Adriano é jogar no Flamengo. Caso não dê certo, ele terá portas abertas no time da Academia de Letras, Artes, Letras, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias e Quetais, a Alambique.

A  Alambique, que tem este blogueiro, Daniel Thame, como presidente vitalício, imortalício e ditatorialício, está disposta a cometer loucuras para trazer o “alcoolatleta”: três garrafas de batidas do Caboclo Alencar, doses livres de cachaça de Itarantim e uma caixa semanal de cerveja no bar Artigos para Beber, no Alto Beco do Fuxico (Itabuna/Bahia); além de um barraco mobiliado com caixotes de madeira, latões de gasolina, televisão preto e branco, rádio AM/FM e um fogão movido a álcool no Gogó da Ema. Ah, e uma galinhota pilotada pelo vice-presidente da Alambique, Walmir Rosário.

Irrecusável. 

ITABUNA VAI CONTRATAR JOGADOR CHINÊS

Seguindo o exemplo do Corinthians, que contratou um jogador da 2ª. Divisão do futebol chinês para conquistar torcedores na maior nação do planeta, o Itabuna também está acertando com um atleta do país asiático.

Mas como a grana anda curta, a diretoria vão se contentar com o balconista de uma pastelaria chinesa da avenida do  Cinquentenário, no centro de Itabuna. Antes de imigrar para o Brasil, o  chinesinho bateu uma bolinha num time da 553ª. Divisão de lá.

O problema é que, diante da situação do Itabuna no Campeonato Baiano de 2012, lanterna isolado com uma vitória e quatro empates em 13 jogos, o nome do jogador chinês soa quase como um mau agouro: Shegun Dadivisón.

FIFA DEBATE USO DO VÉU ISLÂMICO PARA JOGADORAS MUÇULMANAS

No próximo dia 3 de março, a Fifa leva a votação  na 126ª Assembleia Geral, em Surrey (Inglaterra) o debate sobre a utilização do véu islâmico (hijab) pelas atletas muçulmanas. Em 2007, o órgão proibiu qualquer manifestação de fé em campo, mas o tema voltou à tona em função de  um pedido da Confederação Asiática de Futebol que espera que a Fifa reconsidere a posição. Para o escritor Gilberto Abrão, estudioso do mundo árabe, “quando proibiu o uso do véu pelas jogadoras muçulmanas, o Irã, onde o uso do véu é compulsório, deixou de participar das competições internacionais. Outros países muçulmanos onde o uso do véu é opcional – Egito, Síria, Jordânia, Líbano, Iraque e outros – poderão participar. Mas como incluir as jogadoras que são muçulmanas fervorosas? Elas dirão: “ou vamos de véu ou não vamos!”

Abrão afirma que  “por todo o embaraço que haveria de se criar, acredito que o bom senso vai prevalecer e a Fifa, graças aos membros asiáticos, haverá de permitir que as jogadoras muçulmanas de qualquer país possam usar o véu. O véu para a mulher muçulmana fiel aos seus preceitos religiosos é muito mais do que um simples símbolo de sua religião. Símbolos religiosos são o crucifixo, a estrela de Davi e, no caso muçulmano, o crescente. O véu ultrapassa de longe os símbolos. Para uma muçulmana praticante, usar o véu é mostrar-se uma mulher recatada e virtuosa; não usá-lo é quase como andar de calcinha e sutiã pelas ruas da cidade.

Para o ex-craque do Corinthians e atual apresentador da TV Bandeirantes, Neto, “poderia ser polêmico como quase sempre e criticar o uso do véu por jogadoras mulçumanas, mas acredito que esse tipo de situação merece um estudo mais amplo por parte da Fifa. É cultural. Um assunto que envolve religião é bem mais delicado. Por isso merece ser aprofundado. Se fosse para opinar, diria que não é legal. Até porque um véu dificultaria a visualização da atleta por parte do árbitro e até da torcida. Mas respeito muito religião e portanto abriria um debate.”

LULA GRAVA MENSAGEM PARA A GAVIÕES DA FIEL

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva gravou um vídeo para agradecer a homenagem que a Gaviões da Fiel fará a ele, neste sábado, no desfile das escolas de samba de São Paulo.
Com a voz rouca por causa do tratamento contra o câncer na laringe, o ex-presidente diz que o samba-enredo da Gaviões é uma homenagem “a todos os brasileiros que tiveram que enfrentar dificuldades, sair da terra natal e trabalhar duro para construir um país mais justo”.
“Estejam certos, essa é uma das maiores homenagens que eu já recebi na minha vida”, diz Lula. “O que eu mais gostaria era de estar com vocês e Marisa [a mulher de Lula] nesse desfile. Vou assistir pela televisão, torcer muito. Tenho certeza que faremos um carnaval inesquecível”, encerra Lula, que é torcedor fanático do Corinthians. Ele não participa do desfile por recomendação médica.

NÓS TAMBÉM SOMOS JAPONESES

Santos 1×2 The Sthrongst (quem?)  Flamengo 1×1 Lanus (quem?). Corinthians 1×1 Deportivo Tachira (quem?).

A rodada  dos clubes brasileiros na  Libertadores, contra times de terceira linha das Américas, demonstra o “alto nível”  do nosso futebol.

Ai, quando pega um Barcelona e leva um baile, todo mundo fica de boca aberta.

Adrianossauro vale R$ 500 mil por mês?

Flamengo e Corinthians abriram a temporada 2012 do futebol brasileiro, num jogo amistoso disputado em Londrina (PR).

No primeiro tempo, os titulares do Timão venceram os titulares do Mengo por 2×0, com Ronaldinho fingindo que jogava, enquanto o rubro-negro finge que o paga.

No segundo tempo, os reservas do Flamengo bateram os reservas do Corinthians por 2×0. Final: um justo 2×2.

O que não dá entender é como um time do tamanho do Corinthians insiste em colocar em campo o ex-jogador em atividade Adriano. Gordo e fora de ritmo, Adriano mais parecia um dinossauro em meio a garotos, que lhe tomavam a bola com a mesma facilidade com que certos políticos assaltam os cofres públicos.

Adriano teria dificuldades em conseguir vaga num Solteiros x Casados, regado a hectolitros de cerveja e toneladas de feijoada.

No Corinthians, ganha R$ 500 mil por mês, pra fazer seu time jogar com 10 e o adversário com 12.

FICOU PRA DOMINGO

O Corinthians venceu o Figueirense por 1×0, tinha a mão no título, mas aos 45 minutos do segundo tempo o Vasco fez 2×1 no Fluminense.

Resultado: o Brasileirão mais equilibrado dos últimos anos tinha mesmo que ser decidido na ultima rodada.

Corinthians x Santos, Vasco x Flamengo. O Timão por um empate.

Haja coração!

UM TEXTO DE RICARDO KOTSCHO QUE EU ASSINO EMBAIXO

Nós paulistas somos agora todos corintianos
                                                                           por Ricardo Kotsho

Sou paulista, paulistano e são-paulino, como vocês podem ler na apresentação do meu blog aí ao lado. Semanas atrás, quando todos os outros grandes paulistas caíram fora da disputa, escrevi aqui mesmo que só nos restava torcer pelo Corinthians, o único paulista que continuava na luta pelo título do Brasileirão contra um monte de cariocas. Teve muita gente que me xingou, claro.

Pois, pela primeira vez na vida, torci hoje pelo Corinthians, como os corintianos. Sofri quando o time tomou o gol do Atlético e, por algum motivo estranho que não sei explicar, tinha certeza de que o “meu time” iria virar o jogo. Enquanto preparava a canja do jantar para a família, vi o Liedson empatar o jogo e Adriano marcar o gol da vitória.

Logo o Adriano, tão execrado por todos nós da imprensa, inclusive eu. Na sexta-feira, ao final de uma entrevista de mais de duas horas que fiz com o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, junto com meus colegas Nirlando Beirão e Alex Solnik, reportagem que será capa da edição de dezembro da revista “Brasileiros”, perguntei a ele se a contratação do Adriano não tinha sido seu maior erro no comando do Corinthians.

Com aquele seu jeito de quem sabe mais do que os outros sobre os bastidores do futebol,  mesmo sem ter título de doutor nem herança de família, e muito menos sem parecer arrogante, o ex-feirante Andrés não entregou os pontos, não. Deu a entender que, apesar de quase não ter jogado este ano, acusado de ficar gordo por beber demais, Adriano ainda faria a diferença.

 Não deu outra. Na tarde deste domingo, na heróica vitória do Corinthians por 2 a 1 contra o Atlético Mineiro, no Pacaembu, foi Adriano quem marcou o gol da vitória e colocou o Timão na boca do título brasileiro.

“Esse aí é o Lula do futebol”, comentou baixinho comigo, ao final da entrevista, o mineiro Nirlando Beirão, meu colega no “Jornal da Record News”, comandado pelo também corintiano Heródoto Barbeiro.

Matou a pau. Execrado pela imprensa e pelos doutores do futebol, como Juvenal Juvêncio, o coronel que implantou a ditadura quatrocentona no meu São Paulo, Andrés sempre remou contra a maré. Só estudou até o antigo ginásio porque ia trabalhar de madrugada no Ceasa, para ajudar a família, jogou de lateral direito nos times de base do seu time do coração e foi um dos fundadores da “Pavilhão 9”, a mais fanática torcida organizada do Cornithains.

Pegou um clube falido, rebaixado à Segunda Divisão, deu a volta por cima e multiplicou por cinco o faturamento da marca Corinthians, que passou de R$ 60 milhões por ano, em 2007, para mais de R$ 300 milhões, em 2011. Como o tricolor Chico Buarque, agora vou torcer para o time do Andrés Sanchez ser campeão brasileiro para dar uma alegria ao nosso amigo comum Luiz Inácio Lula da Silva neste momento difícil da sua vida.

Confesso que, pelo que eu lia na imprensa, não tinha o menor apreço por este cara. Achava-o apenas um corintiano analfabeto, ladrão e cafajeste, como não se cansa de falar dele o Juvenal Juvêncio, do alto da sua sabedoria que detonou o maior clube do país.

Gostaria muito que o Andrés um dia fosse presidente do meu São Paulo para tirá-lo do buraco em que afundou. E que o Juvenal ficasse no lugar do Andrés na presidência do Corinthians, quando ele passar o cargo em fevereiro do ano que vem, com a faixa _ espero _ de campeão brasileiro no peito, tocando as obras do Itaquerão.





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