:: ‘Copa das Copas’
Nem a #copadascopas segura a audiência da Globo
(Do Brasil 247) – Nem a transmissão da Copa Mundo conseguiu alavancar a audiência da TV Globo no semestre. A emissora perdeu 4% de seu público na média diária (das 7h à meia-noite) em São Paulo e registrou 13,8 pontos de audiência, ante 14,3 pontos dos primeiros seis meses de 2013. Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande SP.
Segundo a colunista Keila Jimenez, de janeiro a junho deste ano, o horário nobre da emissora foi o principal responsável pela perda de telespectadores. Na faixa noturna (das 18h à meia-noite), a mais cara da TV, o canal viu a sua audiência cair 10%. A Globo marcou 23,5 pontos nos primeiros seis meses de 2013, ante 21,2 pontos em 2014. Já na faixa da manhã, manteve a audiência e cresceu 6% à tarde, impulsionada também pelos jogos da Copa no horário.
Em contrapartida, em comparação ao ano anterior, a Record cresceu 4% no período e a RedeTV!, 14%. Já SBT e Band tiveram perdas menores no primeiro semestre do ano: 1% e 2% respectivamente.
Por outro lado, os OCN (canais pagos e UHF) conseguiram aproveitaram a falha das TV abertas e cresceram 20% em audiência
Para a mídia estrangeira, Brasil faz a Copa das Copas
Os jornalistas estrangeiros estão gostando da Copa do Mundo do Brasil. Um pesquisa feita pelo UOL Esporte com 117 profissionais constatou com o Mundial deste ano é o melhor já visto pela maioria deles
O levantamento ouviu jornalistas na primeira fase e concluiu que 38,5% dos entrevistados consideram o Mundial brasileiro como o melhor já visto. A Copa do Mundo de 2006, que foi realizada na Alemanha, aparece na segunda posição da pesquisa, com 19,7% das respostas. Vale destacar que 16,2% dos jornalistas disseram estar cobrindo sua primeira competição.
O torneio organizado na África do Sul, em 2010, fica em terceiro lugar na lista, com 5,1%. Já o palco do tetracampeonato brasileiro em 1994, nos EUA, foi o quarto melhor mundial na opinião dos profissionais.
Aparecem na sequência Itália-1990 (3,4%), França-1998 (3,4%), Japão e Coreia-2002 (3,4%), México-1986 (1,7%), México-1970 (1,7%) e Alemanha-1974 (0,9%). Entre os entrevistados, 1,7% não respondeu a pesquisa.
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