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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Central Única dos Trabalhadores – CUT’

CUT lança o Aposentômetro

cutA Central Unica dos Trabalhadores- CUT lançou o “Aposentômetro”, uma calculadora que ajudará trabalhadores e trabalhadoras a descobrir com qual idade se aposentarão, caso seja aprovada a Reforma da Previdência proposta pelo governo ilegítimo de Michel Temer. O projeto de Temer aumenta a idade mínima para 65 anos, tanto para homens quanto para mulheres, do campo e da cidade; e aumenta o tempo de contribuição de 15 anos para 25 anos. O conjunto de medidas impõe tantas dificuldades e restrições que praticamente inviabiliza que amplas parcelas de trabalhadores e trabalhadoras consigam se aposentar.

De acordo com o  presidente da CUT, Vagner Freitas, “Temer não quer reformar a Previdência, quer acabar com a aposentadoria dos/as trabalhadores/as”. Com o mote “Reaja agora ou morra trabalhando”, a CUT deu inicio a um movimento que pretende tomar as ruas do país pela preservação da aposentadoria, um direito histórico da classe trabalhadora. O “Aposentômetro” é uma das ações que contribuirão para dar aos trabalhadores argumentos para combater essa reforma e foi elaborado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos). E por falar em ocupar as ruas, temos atos marcados para os dias 8 – Dia Internacional da Mulher -; e, 15 de março – Dia Nacional de Paralisação Contra a Reforma da Previdência. A CUT (Central Única dos Trabalhadores) já está nas ruas, nos locais de trabalho, nas Câmaras Municipais e entidades de classe debatendo os prejuízos que esta reforma provoca, conscientizando a sociedade e convocando os/as trabalhadores para a ir às ruas contra o fim da aposentadoria.

Utilizar a calculadora é muito fácil, basta informar o gênero, a data de nascimento e o tempo de contribuição para o INSS. O “Aposentômetro” irá informar ao trabalhador quanto tempo lhe resta de trabalho até a aposentadoria nas regras atuais e como ficará se a proposta de Reforma da Previdência do governo for aprovada pelo Congresso Nacional.

Para acessar a calculadora, clique aqui.

Setembro terá manifestações em todo o país em defesa da Petrobras

petro 1          O deputado federal Davidson Magalhães, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Petrobras da Câmara dos Deputados, considerou “extremamente positivo” o ato realizado no Congresso Nacional. . Em conjunto com movimentos sociais e entidades de classe, decidiram realizar grandes manifestações no próximo no dia 1 de setembro nas universidades e escolas de todo o país, em defesa da manutenção dos recursos do pré-sal para a educação e contra o PL 131/2015 do senador José Serra que quer tirar a condição da Petrobras de operadora única do pré-sal e enfraquecer o regime de partilha.

Davidson Magalhães reafirmou sua convicção de que “este projeto dos tucanos é mais uma tentativa de desnacionalização da Petrobras. E isto não vamos permitir”. O presidente da Frente considera mais um passo em defesa da companhia que “é estratégica”. Ele disse que a oposição quer permitir a entrada e domínio das petroleiras multinacionais tanto no pré-sal como em outros setores da produção: “A Petrobras representa 10% do PIB e quase 17% dos investimentos, portanto, desestatizar a Petrobras é desestabilizar a economia nacional”.

petro 2  Caso o projeto do senador estivesse em vigor hoje, a Petrobras poderia ficar de fora do consórcio de Libra (único bloco do Pré-Sal licitado), o que acarretaria uma perda, para o Estado, de R$ 246 bilhões. Além disso, se o projeto de lei for aprovado, o fundo social perderá R$ 100 bilhões e, consequentemente, a educação deixará de receber 50 bilhões, já que pela atual legislação 50% dos recursos do fundo social do pré-sal destinam-se à educação.

Participaram representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Federação Única dos Petroleiros (FUP), Federação de Sindicatos de Trabalhadores, Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior (Fasubra), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Agricultura (Contag), pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Petrobras.

Encontro discute futuro da exploração de petróleo na Bahia

petroleoEstado, entidades sindicais e sociedade civil estarão presentes na Audiência Pública sobre “O Futuro da exploração e produção do petróleo na Bahia”, na próxima segunda-feira, dia 1º de junho no Auditório Jutahy Magalhães na Assembleia Legislativa da Bahia. O evento é promovido pela Bancada do Partido dos Trabalhadores , Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro), Federação Única dos Petroleiros (FUP) e Central Única  dos Trabalhadores (CUT).

A Bahia é o berço nacional da extração de petróleo, onde o primeiro poço a ser descoberto foi no bairro do Lobato, hoje Marco Zero do Petróleo no Brasil. Há mais de 70 anos, o Estado produz petróleo e já chegou a ser o maior produtor do Brasil, atingindo a média diária de 150 mil barris. O Recôncavo Baiano, ao longo desses anos, já produziu mais de 2,5 bilhões de barris de petróleo, sendo superado, somente, pela produção da Bacia de Campos no Rio de Janeiro.

O debate tem como objetivo estimular a defesa pela manutenção da empresa na Bahia, a continuidade da exploração dos campos maduros, assim como pesquisas para novas descobertas e prospecções em terra e mar para o desenvolvimento da empresa e do Estado da Bahia.

Para o deputado estadual Rosemberg Pinto, “a revitalização dos poços maduros podem contribuir para o aumento da produção diária de barris de petróleo, assim como auxiliar o reposicionamento do Estado nas cidades com maiores exploração de petróleo no Brasil”.

 

Plenária em Itabuna promove mobilização para Congresso da CUT

Sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) participam de plenária de mobilização para o 12º Concut e o 14º Cecut. A plenária ocorrerá nesta terça-feira (26), no Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna, na Avenida Duque de Caxias, 488, centro, Itabuna.

A programação começa às 9h, com análise conjuntural com o presidente da CUT-BA, Cedro Silva, Edvaldo Pitanga, coordenador do Sintsef, Thiago Quinteiro, do Sinergia, e o delegado regional do Sintsef, José Carlos Veridiano.

Centrais sindicais reafirmam apoio a Rui e Otto

centraisSomando-se à série de apoios que tem recebido ao longo desta campanha eleitoral e, de forma mais intensa, nesta reta final, Rui Costa, candidato a governador da coligação Pra Bahia Mudar Mais, recebeu a confirmação de que as quatro maiores centrais sindicais do país (Central Única dos Trabalhadores – CUT, Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores – UGT, e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB) estão ao seu lado e de Otto Alencar para o Senado federal. Em reunião no comitê central, manhã desta quinta-feira, os dirigentes das centrais na Bahia mais uma vez anunciaram que estão ao lado de Rui e de Otto nesta eleição e entregaram ao candidato, que tem toda uma história de luta como sindicalista, uma pauta de ações para os próximos anos, na qual se incluem a instituição de mesa de negociações com a classe trabalhadora e salário mínimo regional, entre outras reivindicações.

Representando a candidata Dilma Rousseff, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti recebeu a pauta com as reivindicações de âmbito nacional e revelou-se entusiasmada com o clima eleitoral visto na Bahia nos últimos dias, quando é visível o crescimento das candidaturas de Rui e Otto. “Aqui tem cheiro de vitória”, afirmou a ministra, reiterando sua confiança também no grande apoio dos eleitores baianos à candidatura da presidente Dilma, “que terá aqui o seu maior percentual de votos, proporcionalmente, de todo o País”. E alertou para a importância de que os deputados federais e estaduais eleitos tenham compromisso com a causa, lembrando o quanto foi difícil segurar no Congresso o fim da multa do FGTS, que incentiva a demissão, “e levamos muito tempo para aprovar a PEC do Trabalho Escravo”.

Rui Costa ficou feliz ao reencontrar, na reunião, velhos conhecidos do tempo em que ele era líder sindical e lembrou que naquela época eles lutaram muito contra arrocho salarial e contra os prejuízos. “A nossa luta era para perder menos e não ter direitos retirados. Hoje a pauta é para discutir o avanços”, observou o candidato e, dando exemplos das realizações do governo de Jaques Wagner, disse que pode ir a qualquer encontro com os trabalhadores, mas sabe que é preciso mais. Rui pediu a força das centrais nessa reta final. “Vamos à disputa, é força total para ganharmos as eleições, inclusive em Salvador”.

O presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, agradeceu o apoio das centrais aos candidatos da coligação Pra Bahia Mudar Mais e disse que a presença delas reflete que o caminho traçado está na direção certa. “Com respeito à liberdade e autonomia dos movimentos sociais, que devem pautar o governo do que é coletivo. Sei que vocês estão aqui pelo reconhecimento dos avanços”. Dirigente da Força Sindical, Vítor Costa confirmou  a fala do presidente do PT, dizendo: “A gente sabe da transformação desse país.  Eles querem voltar, mas jamais deixaremos isso acontecer. Acreditamos que Rui pode fazer muito mais. Dessa vez, o governador da Bahia não vai sair do circuito Barra-Ondina, sairá da Liberdade”.

O apoio a Rui e Otto foi confirmado por todos os dirigentes e sindicalistas presentes, como afirmou Cedro Silva, da CUT: “Aqui está a turma do movimento sindical, que te apoia, Rui. O que interessa pra nós é termos Rui Costa no governo da Bahia”. Iglesias Cabalero, da CTB, conclamou os companheiros a cerrar fileiras em torno de Rui e Dilma: “Nós precisamos potencializar as nossas baterias e formar consciências para ganhar mentes e corações. Temos que pontuar quem somos nós e quem são eles. Avançar nas conquistas dos trabalhares, perseguir a corrupção, esta é uma bandeira nossa, sempre foi nossa. Vamos fortalecer a nossa presença no Parlamento”. Para  Marcelo Lavigne, da UGT, o movimento sindical deve ir para base, “porque não podemos deixar que o passado sombrio volte a governar o nosso estado. A UGT esta com vocês para o que der e vier. O melhor para este estado é votar 13 para governador e presidente e 555 para Otto Alencar”.





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