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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Arabia Saudita’

“ O Brasil agora tem um leque de oportunidades para recepcionar os $ 10 bilhões que a Arábia Saudita quer investir”, afirma Rui Costa

 

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, informou durante entrevista, nesta terça-feira (28), em Riad, que a Arábia Saudita e o Governo Federal vão constituir um grupo ministerial de trabalho para alavancar as oportunidades de aplicação dos $ 10 bilhões que o país árabe quer investir no Brasil.

“Acabamos de chegar de uma reunião com fundo estatal de investimentos, que coordena outros seis fundos de investimentos aqui. Eles já anunciaram desde o encontro do presidente Lula com o príncipe herdeiro, Mohammad bin Salman, o desejo de investir esse montante no Brasil e estamos criando um grupo de trabalho de ministros , tanto do governo brasileiro quanto saudita, para materializar esses investimentos”, explicou Rui Costa.

O ministro já apontou os setores que devem captar valores, “que vão desde a área de energia, passado pelas energias renováveis, à área de segurança alimentar, produção de alimentos”.

O Novo Pac, coordenado pela Casa Civil, também deve ser destinatário de grande parte dos recursos. “A expectativa é que parte desses investimentos ocorra através de fundos de investimentos. Eles [fundos árabes] não necessariamente participam sendo majoritários nos projetos, podem participar como sócios”, afirmou o ministro ao citar o leilão de rodovias no Paraná como um exemplo desta parceria, em que o fundo árabe entrou com 20% no negócio.

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Em Roma, Rui discute investimentos com quatro empresas italianas

Foto_Diego Mascarenhas_GOVBA (1)

O governador Rui Costa cumpriu uma série de compromissos em Roma, na Itália, nesta segunda-feira (14), um dia após a canonização da Santa Dulce dos Pobres, realizada no Vaticano. “Não poderia perder a oportunidade de dialogar com empresários que têm capacidade de investir na Bahia. Não medirei esforços para divulgar o potencial que temos de gerar bons negócios a investidores internacionais. Vou continuar enfrentando a crise desta forma, com muito trabalho e seriedade, para gerar emprego e renda para os baianos”, destacou Rui após as reuniões na capital italiana.

Foto_Diego Mascarenhas_GOVBA (3)

A primeira agenda do dia começou às 8h, com representantes do Grupo Leonardo, e encerrou por volta das 11h. Na reunião com o CEO da empresa italiana, Lorenzo Mariani, o governador apresentou as possibilidades de investimentos na Bahia e destacou a licitação, que deve ser lançada em breve pelo Governo do Estado, para implantação do sistema de vídeo monitoramento por reconhecimento facial em 60 cidades baianas. A empresa tem atuação em diversas áreas, incluindo a fabricação de helicópteros, mas a tecnologia para segurança pública é uma das suas especialidades.

Foto_Diego Mascarenhas_GOVBA

“Temos conseguido, ao longo dos últimos cinco anos, reduzir a violência na Bahia e no Nordeste. Mas os índices ainda são altos e os crimes mais violentos estão relacionados, direta ou indiretamente, ao tráfico de drogas. Com o uso da tecnologia, temos a possibilidade de reduzir esses números cada vez mais. Por isso, apostamos no sistema de videomonitoramento por reconhecimento facial”, disse Rui durante a reunião, que acabou impedindo sua ida para a missa de ação de graças pela canonização de Irmã Dulce, realizada também na manhã desta segunda (14), em Roma.

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Os Estados Unidos e os “tiranos democráticos”

Valter Xéu*

 

xeoA Arábia Saudita pede para que a Rússia cesse os bombardeios contra os terroristas na Síria, ao mesmo tempo em que os Estados Unidos, acusam a Rússia de bombardear ‘outros’ terroristas treinados e armados por eles para derrubar o Presidente sírio Bashar Al Assad.

Por outro lado, o mundo pede para que a Arábia Saudita cesse a invasão ao Iêmen e com os ataques aéreos que têm vitimado a população civil em grande proporção.

Os Estados Unidos, com seus drones no Oriente Médio, lançam, diariamente, bombas contra escolas, hospitais, mercados e ate mesmo festas de casamentos na Síria, sempre alegando se tratar de ataques a bases terroristas. Os mesmos terroristas que eles armaram e treinaram, desde o início da crise, para espalhar o terror na Síria, no Iraque e em toda a região do Oriente Médio.

Israel, que pinta e borda na região do Oriente Médio, onde é raro o dia em que não pratique um atentado contra o povo palestino, também está a reclamar da Rússia e com razão, pois os sionistas prestam todo tipo de apoio aos psicopatas e insanos membros do Exercito Islâmico.

No seu discurso na 70ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu, vociferou contra o acordo nuclear do Irã com as potencias ocidentais. Disse o assassino primeiro ministro (assassina diariamente centenas de palestinos, não importando até se forem mulheres e crianças e as cadeias de Israel estão superlotadas de jovens palestinos sem nenhuma acusação formal) que tal acordo não trará paz.

O que temos certeza, é que enquanto o mundo não assumir uma posição forte contra Israel, a paz na região dificilmente acontecerá, pois o plano expansionista dos sionistas é ocupar os territórios dos países vizinhos, através do incentivo da criação de novos assentamentos judaicos, escudadas pelo seu vasto arsenal nuclear, para o qual o mundo faz vista grossa, enquanto pune o Irã, com sanções econômicas, por desenvolver energia nuclear para fins pacíficos.

Para o tresloucado mandatário israelense, o Irã além de desenvolver armas atômicas, apoia grupos terroristas nos países da região, coisa que o Mossad e a CIA, fazem com maestria, em conjunto com o Estado Islâmico, e que a mídia, por estratégia, por conveniência ou por falta de visão sobre quem é quem no Oriente Médio, esconde tal fato.

O curioso é que a mídia-empresa ocidental nada publica sobre o arsenal nuclear israelense que é o quinto maior arsenal nuclear do planeta. E a  AIEA – Agencia Internacional de Energia Atômica, órgão ligado a ONU,  não tem permissão para inspecionar as instalações nucleares israelenses. Aliás, quando se trata de armas de destruição em massa, podemos dizer que Israel é detentora de todos os tipos, tanto as já mencionadas nucleares, quanto as químicas e biológicas. Israel é a ameaça real à região do Oriente Médio.

O mundo sabe disso, a mídia também, muito embora, descaradamente, omita. Quanto ao Irã, manchetes e mais manchetes são publicadas diariamente. O país não possui armas nucleares, porém desenvolve um programa nuclear para fins pacíficos, assinou um acordo com os americanos e Obama saiu falando que ‘o mundo respirava aliviado’.

Enquanto isso, não se tece nenhum comentário sobre o fato de Israel ser detentora de  mais de duzentos artefatos nucleares.

O “tirano” Assad

No Brasil e no mundo é comum a mídia se referir a Assad com tirano, ditador e adjetivos similares, enquanto um dos regimes mais sanguinários do planeta,  comandado há mais de um século pela família real saudita, não recebe nenhuma crítica. Os governantes da Arábia Saudita não têm nenhuma noção de democracia, não respeitam os direitos humanos essenciais e ainda tratam as mulheres dentro de um regime tribal de cerceamento de direitos elementares, tais como ir e vir, trabalhar, votar e até mesmo dirigir automóveis.

Obama chamou Assad de tirano mas se alia aos ditadores da região, por serem ‘amigos dos Estados Unidos’. O fato de ser ‘amigo dos Estados Unidos’ confere à estes países algum ‘selo de democracia’?

Como bem disse Michael Hudson, em artigo assinado dia 29 passado, no Counterpunch, “Democracia” existe onde a CIA derrube Mossadegh, no Irã, para lá instalar o Xá. “Democracia” há onde os EUA patrocinem os Talibãs contra a Rússia, para derrubar o governo secular do Afeganistão. “Democracia” há na Ucrânia do golpe para pôr no poder “Yats” e Poroshenko. “Democracia” é os EUA instalando Pinochet no governo do Chile. Democráticos, só “os nossos felás-da-puta”, como disse Lyndon Johnson referindo-se aos ditadores que a política externa dos EUA instalou no poder na América Latina.

(*) Valter Xéu é jornalista e editor de Pátria Latina e Irã News

Ahmadinejad: “assassinato é coisa dos EUA”

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, reagiu  à versão do governo americano de que Teerã teria patrocinado um plano terrorista nos Estados Unidos e aproveitou para culpar Washington pelas frequentes crises bilaterais. “A culta nação iraniana não precisa articular planos de assassinato. Assassinato é coisa de vocês”, exclamou Ahmadinejad, em discurso no Parlamento iraniano, cujas declarações foram divulgadas pela agência de notícias oficial Irna.

A investida do líder responde às acusações dos EUA de que a República Islâmica estaria por trás de um plano para assassinar o embaixador saudita em Washington, Adel al-Jubeir. Ahmadinejad afirmou que os EUA buscam “criar uma nova crise a cada dia com o Irã, acusando o país de terrorismo”. Para ele, as acusações americanas só pretendem frear o desenvolvimento do Irã.

O Ministério das Relações Exteriores do Irã destacou, em comunicado, que as acusações dos EUA “não têm fundamento jurídico” e só buscam “exacerbar a tensão na região” do Oriente Médio e “enfraquecer a segurança internacional”. “Anunciar unilateralmente acusações contra um residente (iraniano) nos Estados Unidos, sem fornecer documentos, e criar uma campanha midiática contra o Irã, não tem nenhum fundamento jurídico”, acrescenta a nota.

Para o Irã, Washington deveria ter consultado Teerã sobre os suspeitos. “Mas o governo americano ignorou o pedido expresso da República Islâmica para que o fizesse, contra as convenções internacionais”, ressalta o comunicado. (do Pátria Latina)





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