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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Amazonas’

Ministério da Agricultura declara quarentena ao Amazonas para conter a monilíase do cacaueiro

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta terça-feira (22) a Portaria nº 703 em que declara os municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Marechal Thaumaturgo e Porto Walter no estado do Acre e todo o estado do Amazonas, como área sob quarentena para a praga quarentenária ausente Moniliophthora roreri, causadora da doença conhecida como Monilíase do Cacaueiro.

A declaração implica na proibição do trânsito de materiais vegetais (frutos, plantas) hospedeiros da praga (espécies do gênero Theobroma e Herrania) para as demais unidades da Federação.

Essa é uma medida cautelar, que visa prover o suporte legal necessário às ações de fiscalização do trânsito de vegetais, executadas pelas agências estaduais de Defesa Agropecuária, com o objetivo de evitar a dispersão da praga para as áreas ainda indenes (onde não há presença da doença) do país, principalmente para as regiões produtoras de cacau e cupuaçu.

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Novo foco de praga que atinge cultivo de cacau e cupuaçu é detectado no Amazonas

 

Cacau atingido pela moniliase (foto MAPA)

Um novo foco da praga Moniliophthora roreri, causadora da doença conhecida como Monilíase do Cacaueiro, foi detectado no município de Tabatinga, no estado do Amazonas, na região da tríplice fronteira entre o Brasil, Colômbia e Peru. Dessa vez, o caso foi detectado em comunidades rurais ribeirinhas.

A suspeita de ocorrência da praga foi verificada durante ações de monitoramento realizadas por equipe de técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com o apoio da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), e confirmada por meio de análise laboratorial realizada pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Goiânia (LFDA/GO).

A monilíase é uma doença devastadora que afeta plantas do gênero Theobroma, como o cacau (Theobroma cacao L.) e o cupuaçu (Theobroma grandiflorum), causando perdas na produção e uma elevação nos custos devido à necessidade de medidas adicionais de manejo e aplicação de fungicidas para o controle da praga.

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Bradesco coloca pedras pontiagudas na calçada para evitar mendigos

Agora é calçada pra faquir

A direção da agência Bradesco no centro  de Manaus,  Amazonas, tomou uma medida drástica para acabar com o “conforto” dos mendigos que se abrigavam em frente à agência durante a noite. Foram colocadas pedras pontiagudas em toda a extensão da calçada da agência bancária.

Com as pedras, o trânsito dos clientes da agência também está prejudicado. Idosos, cadeirantes e pessoas com problemas de acessibilidade também sofrem com a medida tomada pelo Bradesco em Manaus.

Pablo, um morador de rua que dormia no local, estava triste e resumiu a situação com uma frase: “eles querem que a gente se f…”, disse o mendigo, em entrevista ao Portal do Holanda. A calçada, com sombra o dia todo, agora é privilégio das pedras e não das pessoas.

O lucro líquido do Bradesco no ano passado foi o maior já registrado na história do banco e o 4º. Maior do  setor no país.

Polícia Federal vai apurar “inflação indígena”

 

Esse aí é um legítimo representante da tribo Baaaril de Cchoop

Após indiciar um líder indígena por suspeita de falsificação do Rani (Registro Administrativo de Nascimento de Índio), a Polícia Federal no Amazonas irá promover uma devassa nesses documentos emitidos no Estado. A informação é da Folha de São Paulo.

A PF quer entender as causas de um boom na emissão de “RGs indígenas” no Amazonas: de uma média anual de 159 Ranis/ano de 2000 a 2007, o número passou para 1.143/ano no período 2008 a 2011 – salto de 619%.

Apuração preliminar da PF detectou que o aumento anormal na expedição dos documentos se deu a partir de 2007, ano da emissão do registro de Paulo Ribeiro da Silva, o Paulo Apurinã (foto), indiciado sob suspeita de falsificação de documento público. Veja matéria completaAQUI.

No Sul da Bahia, a inflação de índios supostamente tupinambás, que tem promovido uma série de invasões de fazendas em Ilhéus, Buerarema e Una também já começa a chamar a atenção da atenção da Funai. Existem denuncias de “cadastramento”  em série de candidatos a índios, com a inevitável complacência da Funai.

Nos bastidores, corre uma apimentada (e por ora impublicável) história de como se chegou a conclusão da existência de tupinambás em Olivença e áreas vizinhas.

 

 

Candidato a vereador perde eleição e manda derrubar poço artesiano

“tão com sede, vão beber água na PQP, seus ingratos”

O servidor público municipal e candidato a vereador Williams Coelho da Silva, 44, mais conhecido como ‘Tatá’, é acusado de mandar  quebrar um poço artesiano, localizado no bairro Educandos, em  Manaus, no Amazonas.

Segundo os moradores que o denunciaram, o candidato ficou insatisfeito por não ter se elegido e “tentou se vingar da comunidade” mandando seus funcionários retirarem o poço, que fica dentro de um terreno de sua propriedade.

 

GOVERNO FEDERAL TEM PLANO DE CONTINGÊNCIA DA MONILÍASE DO CACAUEIRO

O Governo Federal, por meio da Instrução Normativa nº 13, de 17 de maio de 2012, do Ministério da Agricultura, institui e reconhece o Plano de Contingência da Monilíase do Cacaueiro. Com isto ficam estabelecidos procedimentos operacionais para erradicação de focos e contenção da praga.

A doença inexistente no País é causada pelo fungo Moniliophthora roreri e ataca principalmente os frutos da planta. Há mais de 200 anos acontece em plantações de cacau do Equador, Peru e Colômbia na fronteira com o Brasil, países da América Central e México, onde praticamente dizimou o cacaueiro.

A Instrução diz que ações fitossanitárias que envolvem a prevenção e o controle, que abrange a contenção, a supressão e a erradicação do fungo e serão executadas na Federação de acordo com o nível de risco de introdução da praga. Para isso estipula três zonas: Alto risco: Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia; Médio risco: Amapá, Mato Grosso e Pará; e Baixo risco: Bahia e Espírito Santo.





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