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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘alfabetização’

600 alfabetizandos do programa “Sim, Eu Posso!” são certificados em Feira de Santana

Foi realizada na manhã deste sábado (20)  a formatura de 600 estudantes do programa de alfabetização “Sim, Eu Posso!”, fruto da colaboração entre a SEC, a Universidade do Estado da Bahia (UNEB).  A cerimônia foi realizada no auditório da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Ao todo, a campanha já alfabetizou 3.200 estudantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em 16 municípios baianos.

A secretária da Educação, Adélia Pinheiro,  destacou  a importância da parceria entre as instituições. “Somente foi possível essa celebração porque esses três entes, SEC, Uneb e MST, e muitos outros se juntaram e disseram ‘sim’ para o compromisso que nós temos com a nossa população. Hoje são menos 3.200 analfabetos no nosso estado por meio deste programa. Essa ação importante faz parte da nossa luta contra o analfabetismo na Bahia. É um orgulho estar aqui”, afirmou Adélia.

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Bahia avança no combate ao analfabetismo e tem a menor taxa do Nordeste

 

A Bahia é o estado do Nordeste brasileiro com menor percentual de analfabetos e apresenta aumento na taxa de frequência escolar de estudantes de diferentes faixas de idade, como a de 15 a 17 anos. Os dados são resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), realizada no ano de 2022 e divulgada, recentemente, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A mostra traz números que comprovam as conquistas da Educação na Bahia em diversos aspectos.

 

A pesquisa destaca que a Bahia apresentou, em 2022, a menor taxa de analfabetismo entre todos os estados do Nordeste, com 10,3%, o que representa uma redução de 12,5% no número de analfabetos no estado, neste último período. Se comparado com a média nacional, este resultado é bastante significativo, pois enquanto a proporção de analfabetos no Brasil caiu 0,5 pontos percentuais, na Bahia essa queda foi de 1,7.

O resultado é o reflexo dos esforços que o Governo do Estado vem imprimindo ao longo dos últimos anos para mudar a realidade da Bahia, contribuindo para alterar a realidade do Nordeste, que apresenta as taxas de analfabetismo mais elevadas (11,7%). Para isso, são realizadas diversas ações, como o Programa de Alfabetização Paulo Freire, com quase nove mil professores alfabetizadores envolvidos na ação que beneficia jovens, adultos e idosos, incluindo estudantes privados de liberdade.

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Método cubano de aprendizagem reduz analfabetismo no Maranhão

cuba marnhão 1

Mais sete mil maranhenses receberam o diploma de alfabetização com a aplicação do método cubano “Yo Si Puedo” (Sim, eu posso), reduzindo em 29% a taxa de analfabetismo em oito municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano do Estado.

Nessas cidades, com uma população de 68.696 habitantes maiores de 15 anos, foram constatadas 24.541 pessoas que não sabiam ler nem escrever antes do início do programa. A primeira graduação contribui para diminuir sensivelmente essa cifra. A segunda fase do projeto vai atender cerca de 20 mil pessoas e se estenderá a outros sete municípios.

Os resultados do projeto foram divulgados durante um seminário que reuniu cerca de mil alfabetizados, professores e supervisores. O evento contou com as presenças do governador do Maranhã, Flávio Dino, o dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile  e a Consul Geral de Cuba para o  Nordeste, Laura Pujol.

cuba marnhão 2Coordenado pelo governo do Maranhão e executado pelo MST, o programa combinou a aplicação do método inovador de alfabetização “Yo Sí Puedo”, idealizado pelo  Instituto Pedagógico Latinoamericano e Caribenho (IPLAC) , com os  “Círculos Culturais” do pedagogo  brasileiro Paulo Freire,  que tem como objetivo objeto fortalecer a aprendizagem com a participação dos estudantes no contexto de suas raízes culturais.

Bastante emotivas durante a entrega dos certificados foram as homenagens ao Comandante em Chefe da Revolução  Cubana Fidel Castro  e a  pedagoga  Leonela Relys, criadora do método de aprendizagem. “Cuba não se conformou em erradicar o analfabetismo, mas também criou e impulsionou a aplicação desse método, contribuindo para a diminuição desse problema em vários países do mundo”, afirmou João Pedro Stedile. O governador Falvio Dino agradeceu ao povo cubano por sua solidariedade  internacionalista, que chega ao Maranhão não somente através da educação, mas também com a presença de médicos cubanos

Internos recebem certificado de alfabetizadores para atuarem no Conjunto Penal de Itabuna

Internos do Conjunto Penal de Itabuna, região sul da Bahia, recebem, nesta sexta-feira (12/06), o certificado de alfabetizadores do Programa Todos pela Alfabetização (Topa), desenvolvido pela Secretaria da Educação do Estado. A ação busca possibilitar que detentos tenham acesso à educação como suporte para sua ressocialização. A cerimônia acontece às 9h, no Conjunto Penal do município.

A formação realizada, no próprio Conjunto Penal, por professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), teve duração de 40 horas. “Os participantes já possuem ensino médio ou superior e foram formados para alfabetizar os companheiros que não sabem ler e nem escrever”, destaca o supervisor do Topa, no Núcleo Regional de Itabuna (NRE 05), Emiron Santos da Silva.

“O processo formativo dos alfabetizadores e coordenadores de turma do programa é de fundamental importância para a garantia da qualidade pedagógica e o processo de ensino-aprendizagem dos nossos estudantes, e quero parabenizar a todos por mais essa etapa cumprida”, declara a coordenadora do Topa, Elenir Alves.

Os alfabetizadores recebem uma bolsa mensal de R$ 400,00 e todos os participantes possuem o direito de remição da pena em um dia a cada três dias de aulas realizadas, conforme prevê a Lei de Execução Penal. “Além de alfabetizar, o programa tem um alcance social, pois gera renda, motiva os participantes, devido à redução da pena, e proporciona que eles circulem pelo local, diminuindo o tempo de encarceramento”, ressalta o supervisor.

Na sala de aula – Neste momento, estão sendo atendidos 66 internos, que iniciaram as aulas no dia 22 de abril. Os estudantes participam das aulas de segunda à quinta-feira, com duração diária de duas horas e meia. O curso tem duração de 320 horas, realizado no período de oito meses.

 

 





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