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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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UFSB e UESC realizam I Semana Baiana de Extensão e Cultura

Unir cultura e extensão em um evento baiano. Foi essa a ideia da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) ao se unirem para lançar a 1ª Semana Baiana de Extensão e Cultura – SEMEX.  A SEMEX ocorrerá entre os dias 05 e 08 de dezembro.

A Semana Baiana de Extensão e Cultura “Estrada dos Conhecimento” surge a partir de uma reunião entre a Secretaria de Educação do Estado e as universidades da Bahia para discutir a inserção curricular da extensão. “Nesse momento, a gente observa as dificuldades não só da UFSB, mas das demais universidades para tocar e inserir a curricularização da extensão. A gente identificava que precisava ter uma mobilização maior na UFSB, mas também aqui no sul e extremo sul da Bahia”, explica Richard Santos, pró-reitor de Extensão e Cultura. A partir disso, em reunião com a UESC, desenhou-se  a SEMEX. Com isso, o objetivo principal do evento é promover a integração entre as instituições de ensino da Bahia, bem como estender essa conexão à comunidade baiana.

O Diretor de Extensão e Cultura, Celso Gayoso, explica que a Semana abarcará quatro eventos, sendo eles:

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Na COP28, governador Jerônimo defende criação de Fundo para financiar preservação da Caatinga

Em seu último dia na COP28, nos Emirados Árabes, o governador Jerônimo Rodrigues participou, neste domingo (3), de um painel que reuniu governadores do Nordeste na defesa do bioma da Caatinga. Ao lado da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, e do governador do Ceará, Elmano de Freitas, Jerônimo ressaltou que a importância ambiental e social da Caatinga precisa ser reconhecida e preservada.

“A Caatinga precisa ocupar o seu espaço na construção das políticas públicas de preservação no Brasil. Colocamos à mesa do governo federal uma proposta para a criação do Fundo da Caatinga, um instrumento que vai, entre outras coisas, permitir o financiamento de ações para prevenir desmatamento, promover revegetação, educação ambiental e sustentabilidade, por exemplo”, explicou o governador da Bahia.

A ideia dos governadores do Nordeste é criar um fundo similar ao Fundo da Amazônia. A proposta foi entregue ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e está em estudo. A governadora de Pernambuco destacou a importância da Caatinga para o cumprimento das metas brasileiras de preservação. “Sem dúvidas, o Brasil é parte da solução do problema climático no mundo, e queremos que o Brasil veja a Caatinga como parte da solução no Brasil”, afirmou Raquel.

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Onda calor se instala em Ilhéus e Embasa se planeja para assegurar abastecimento público de água tratada

 

A onda de calor extremo, desencadeada pelo fenômeno climático El Niño, também está afetando o sul da Bahia. Em Ilhéus, maior cidade atendida pela Embasa na região, a empresa adotou medidas preventivas desde a estiagem prolongada ocorrida entre 2015 e 2017 e vem dando continuidade a investimentos estruturantes visando a disponibilidade de água em períodos de estiagem severa.

Atualmente, a barragem do Iguape está com 78% da capacidade de reservação e o barramento do rio Santana não apresenta alteração de vazão. No entanto, o cenário é de atenção diante da previsão de manutenção da onda de calor e a não ocorrência de chuvas na região nos próximos meses. Hoje, está em processo a segunda licitação da obra de implantação da adutora dedicada, orçada em R$ 7 milhões, que amplia a atual capacidade de adução de água tratada a partir da ETA do Pontal para o centro de Ilhéus.

Já a barragem da Esperança terá a infraestrutura de captação e adução, que foi implantada em 2016, reativada, conforme autorização de órgãos ambientais. Esse manancial está situado em área de um parque municipal considerado unidade de conservação e de proteção ambiental. A barragem da Esperança atendeu a cidade de Ilhéus até 1971, quando a Embasa passou a captar na barragem do Iguape, manancial com maior capacidade para atender ao crescimento da cidade.

Investimentos

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Ação solidária do Programa Bahia Sem Fome marca show de Daniela Mercury com o filho Gabriel

Uma iniciativa solidária marcou o show ‘Oxente Acústico’, da cantora baiana Daniela Mercury e do filho Gabriel, realizado neste sábado (2) na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Em uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEC) e os artistas, foram distribuídos três mil convites para educadores e profissionais da educação mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível, contribuindo assim para o programa Bahia Sem Fome. O governador em exercício, Geraldo Júnior, prestigiou a ação.


Daniela Mercury elogiou a ação que mescla diversão e generosidade. “Iniciativas como essa, que unem a cultura, o entretenimento e a solidariedade, são essenciais para construirmos uma sociedade mais justa e igualitária”, disse a artista.

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“A Bahia oferece ao Brasil e ao mundo uma forma nova e sustentável de geração de energia”, afirma Jerônimo ao lançar Atlas do Hidrogênio Verde na COP-28

A Bahia estabeleceu, em cenário mundial, mais um passo decisivo para reafirmar o pioneirismo do estado em políticas e ações de transição de matriz energética e descarbonização da economia. Neste sábado (2), o governador Jerônimo Rodrigues lançou o Atlas do Hidrogênio Verde, durante a COP-28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A oportunidade também serviu para apresentar a investidores internacionais o potencial baiano para a produção desse novo tipo de energia limpa, com alto capacidade de contribuição no combate às mudanças climáticas.


A elaboração do atlas é uma parceria entre Governo do Estado e Senai Cimatec, com objetivo de realizar análises para o desenvolvimento da economia do hidrogênio verde na Bahia. O estudo pretende ser um guia para facilitar o planejamento de projetos e pesquisas com hidrogênio no estado.


“A Bahia está de parabéns por oferecer ao Brasil e ao mundo uma forma nova sustentável de geração de energia. Vamos continuar esses estudos e já encomendamos também um Atlas da Descarbonização. Tudo isso mostra que a Bahia está neste caminho, contribuindo com o planeta na descarbonização da economia com geração de renda e de emprego. Estamos fazendo uma mudança com transição energética, mas preocupados também com a inclusão das comunidades tradicionais envolvidas nessas regiões de investimento”, completou o governador.

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Governo da Bahia implanta Praça da Ciência em Itabuna


Com o propósito de promover e incentivar o conhecimento científico de maneira lúdica e interativa, desenvolvendo a curiosidade de crianças e jovens, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), em parceria com a Secretaria de Educação (Sec), inaugurou mais uma Praça da Ciência no interior da Bahia, desta vez no Complexo Integrado de Educação de Itabuna. A solenidade, que aconteceu nesta sexta-feira (01), contou com a presença do chefe de Gabinete da Secti, Marcius Gomes, da secretária de Educação, Adélia Pinheiro, da deputada federal Lídice da Mata e de outras autoridades.

O espaço, que tem equipamentos inclusivos para pessoas com deficiência, estimula o saber científico de maneira lúdica e interativa. A praça conta com balanço, alavanca, gangorra, bicicletas geradoras, torre infinita, harpa e concha acústica.

Marcius Gomes, chefe de Gabinete da Secti, destaca o objetivo principal da Praça da Ciência. “Essa iniciativa faz parte do nosso maior programa de governo, o Bahia Mais Inovadora. O foco central da ação é a popularização da ciência. Essas estruturas facilitam a aproximação da juventude ao processo de aprendizagem. A praça também visa aproximar a comunidade e os estudantes dos temas de ciência, tecnologia e inovação.”

Para Adélia Pinheiro, secretária de Educação, a praça é um ambiente que gera integração e conhecimento. “É uma praça, então, é lugar de encontro. Um espaço para professores e estudantes. O local possui equipamentos lúdicos, que conduzem um processo educativo e formativo. Nos equipamentos, estão embarcados um conjunto de conteúdos da física, da matemática e até das ciências relacionais. É um convite para que professores, estudantes e comunidade se juntem e, de forma prazerosa, adquiram conhecimento”, afirma.

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@dra.hannahthame

Havana, 504 anos: uma Cidade Maravilha e aberta para o mundo

Valter Xeo

 

Em 2019, nas festividades dos 500 anos de Havana em 16 de novembro, eu, mais os jornalistas Alberto Freitas, Nestor Mendes Junior e Valci Barreto, marcamos nossa presença por 12 dias em terras cubanas, com direito a uma ida a Varadero, com Mendes Junior dirigindo um Lada, motor 1600, ano 70, a 100 quilômetros por hora.

Tudo começou quando nosso amigo Jorge, proprietário do Lada, foi parado no posto da Polícia Rodoviária instalado logo após o viaduto Puente de Bacunayagua, na estrada que liga Havana a Varadero. Jorge estava com a carteira de saúde vencida e não poderia continuar no volante.
No Brasil, o problema estaria resolvido com uma simples carteirada. Jorge é alto funcionário aposentado do Comitê Central, mas em Cuba as coisas são diferentes, e Jorge, de motorista, virou nosso guia especial em uma estrada que conhecemos muito bem.

Nestor logo se apresentou para dirigir e, ao pegar a direção, enfiou o pé, com todos nós preocupados, pois o Lada, dirigido por Jorge, o dono, não passava de 60 quilômetros por hora, e, no pé de Nestor, o carro voava a 120.

Havana sedia encontro da CELAC

Nestor, no volante, nos fazia lembrar do piloto inglês de Fórmula 1 Nigel Mansell, que perdeu algumas corridas em que liderava folgadamente por querer testar até onde o carro aguentava, isso por mais que o box pedisse para reduzir, pois o segundo estava distante.
No nosso caso, sempre alertávamos Nestor de que Varadero estava perto e não precisava forçar tanto o velho Lada do nosso amigo, e ele, todo animado por estar dirigindo um carro fabricado na antiga União Soviética, acelerava cada vez mais.

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Daniel Gomes e a “visita” do dono da rádio

 

Daniel Thame

Do  ex-deputado estadual Daniel Gomes, grande figura humana, falecido  em 2012,  vale lembrar  uma  história narrada no saboroso livro “De Tabocas a Itabuna, 100  anos  de imprensa”, do multimídia Ramiro Aquino.

Lá pelos idos  de 1980 e não sei  quanto, ele foi dar uma entrevista na Radio Clube, hoje Nacional, de sua propriedade. O  apresentador, pra dourar a pílula,  tascou um ´o  querido Daniel  Gomes está  visitando sua base eleitoral em Itabuna e vai nos conceder uma  entrevista.  Boa tarde, deputado…”

Daniel  Gomes, no seu estilo inconfundível,  mandou a sutileza pra estratosfera:

-Não estou em  visita coisa nenhuma,  a rádio  é minha e eu falo  nela a hora que eu quiser…

E falou o  que queria  sozinho, porque o  narrador saiu de fininho do estúdio e não mais voltou.

 

A corrida entre o cacau da Bahia e a Amazônia

 

Walmir Rosário

Por muitos e longos anos o cacau produzido na Amazônia era visto como de qualidade inferior. E realmente foi. Mas essa realidade faz parte do passado e a cada dia a lavoura cacaueira amazonense nos surpreende, principalmente nos estados do Pará e Rondônia. E o chocolate produzido lá pelas bandas do norte brasileiro vem ganhando prêmios e mais prêmios nos eventos internacionais.

E essa mudança não surpreende os que veem a cacauicultura brasileira com um olho no padre e outro na missa, como se diz. É verdade que ainda existe aquele cacau nativo e de qualidade inferior, cercado de vassoura de bruxa por todos os lados, mas estamos falando das novas plantações, incentivadas pela Ceplac e tão combatida pelos cacauicultores do Sul da Bahia.

Pra começo de conversa, o pé de cacau plantado na ponta do facão hoje só pode ser visto nos livros do conterrâneo Jorge Amado e essa nova cultura é cercada de conhecimento científico. A genética foi revirada pelo avesso, a clonagem é o assunto do momento, a produtividade é a marca a ser batida. Porém, a qualidade do produto final, o chocolate, é a galinha dos ovos de ouro dos bons produtores.

Quem é do negócio chocolate não se surpreendeu quando a revista Forbes estampou que Rondônia produz o melhor e mais espetacular cacau especial do Brasil. E o anúncio foi feito justamente em Ilhéus, por ocasião do Concurso Nacional de Cacau Especial do Brasil – Sustentabilidade e Qualidade, nesta sexta-feira (24). Na terra do maior concorrente.

Um dos prêmios foi concedido ao produtor Robson Tomaz de Castro Calandrelli, do sítio Três Irmãos, no município de Nova União, em Rondônia, vencedor na categoria mistura. Já na categoria varietal (única variedade genética de cacau), o vencedor foi Deoclides Pires da Silva, da Chácara Tiengo, em Jaru, em Rondônia, cuja lavoura foi implantada pelos seus pais em 1970.

Outros produtores de Rondônia e do Pará também foram premiados. Da Bahia, especificamente, Ilhéus, subiu ao pódio, como disse a Forbes, a produtora Marina Paraíso. Ao que parece, na cacauicultura, o sol já nasce para todos, desde que o produtor busque o seu lugar com os conhecimentos científicos disponíveis e os que ainda estão por vir.

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