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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Wagner sai fortalecido com reeleição de Dilma

 

wagner e dilmaRomulo Faro, do Bahia 247 – Sem soberba e sem querer criar grandes expectativas durante toda a campanha deste ano, o governador da Bahia, Jaques Wagner, é um dos principais vitoriosos com a reeleição da presidente Dilma Rousseff neste domingo (26). Ele sai de oito anos de gestão (dois mandatos consecutivos) levando na bagagem a eleição de seu sucessor, Rui Costa (PT), e com 69% dos votos válidos da Bahia para a presidente Dilma neste segundo turno.

Jaques Wagner é visto por petistas, por lideranças políticas e até por jornalistas da mídia inclinada à direita como ‘homem forte’ na Esplanada dos Ministérios no próximo mandato de Dilma. Jornalistas como Merval Pereira e Cristiana Lobo, reconheceram na bancada da Globo News há pouco ‘o grande poder de articulação’ do petista e “a importância de seu tom conciliador nesta reta final de campanha”.

Papel importante no PT

Jaques Wagner foi líder do PT na Câmara dos Deputados em 1995, foi articulador de gerenciamento da crise quando estourou o ‘mensalão’, em 2005, quando era ministro das relações institucionais do então presidente Lula. Foi nesta época que se tornou amigo da presidente Dilma, então chefe da Casa Civil da presidência da República.

Ministro e possível candidato em 2018

Embora tenha dito durante toda a campanha que não tem vaga garantida na próxima equipe ministerial de Dilma, o PT em peso dá como consenso seu lugar na Esplanada dos Ministérios. Wagner deve assumir as relações institucionais de Dilma e, conforme observaram os jornalistas da Globo News nesta noite, começará a dar ‘nova cara’ ao governo Dilma, com seu estilo de negociador e com seu poder de articulação política.

O comando nacional do PT já diz que não se pode desconsiderar seu nome para representar o partido nas urnas em 2019 na disputa pela presidência da República.

Dilma faz discurso de união

Dilma e Lula comemoram vitória eleitoral (Foto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil).

Dilma e Lula comemoram vitória eleitoral (Foto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil).

(Da Agência Brasil)-A presidenta reeleita Dilma Rousseff falou em união e reformas em seu primeiro discurso após o resultado das urnas. Em Brasília, Dilma negou que o país esteja dividido e pediu paz entre todos. “Conclamo, sem exceção, todas as brasileiras e brasileiros a nos unirmos em favor de nossa pátria, de nosso país, do nosso povo. Não creio que essas eleições tenham dividido o país. Entendo que elas tenham mobilizado ideias e emoções, às vezes contraditórias, mas movidas por um sentimento comum: a busca por um futuro melhor para o Brasil”, disse.

A presidenta disse também que entendeu o recado das urnas sobre a necessidade de mudanças. “O caminho é muito claro. Algumas palavras e temas dominaram essa campanha. A palavra mais repetida, mais falada, foi mudança. O tema mais amplamente convocado foi reforma. Sei que estou sendo reconduzida para ser a presidenta que irá fazer as grandes mudanças que a sociedade precisa”, disse.

Segundo a presidenta, a primeira reforma que ela buscará será a política. Dilma disse que vai procurar o Congresso Nacional para conversar, assim como movimentos da sociedade civil. Ela voltou a insistir na necessidade de um plebiscito para “dar força e legitimar” a reforma.

“Entre as reformas, a primeira e mais importante deve ser a reforma política. Deflagrar essa reforma, que é de responsabilidade do Congresso, deve mobilizar a sociedade por meio de um plebiscito, de uma consulta popular. Somente com um plebiscito nós vamos encontrar a força e a legitimidade para levar adiante este tema. Quero discutir isso com o novo Congresso eleito. Quero discutir igualmente com os movimentos sociais e as forças da sociedade civil.”

Em seguida, Dilma voltou a prometer empenho no combate à corrupção. “Terei um compromisso rigoroso com o combate à corrupção, fortalecendo os mecanismos de controle e propondo mudanças na legislação para acabar com a impunidade, que é a protetora da corrupção”, disse Dilma.

Na área econômica, a presidenta disse que vai promover “com urgência” ações localizadas na economia para a recuperação do ritmo de crescimento com a manutenção de empregos e da renda dos trabalhadores. O combate à inflação também será uma prioridade, segundo ela. “Vou estimular, o mais rápido possível, o diálogo e a parceria com todos os setores produtivos do país”, disse. Por fim, Dilma disse que hoje está “muito mais forte, mais serena e mais madura” para a tarefa que lhe foi delegada.

Revolta

               * Marco Wense

marco wenseOlhe, caro leitor, com a maior sinceridade do mundo, eu nunca presenciei um esquema tão violento para prejudicar uma candidatura presidencial.

E vou direto ao assunto, fazendo uma pergunta: e se o doleiro Alberto Youssef disser, depois da eleição, que mentiu sobre sua denúncia de que Lula e Dilma sabiam do que estava acontecendo na Petrobras? E aí, como fica?

E se os milhões de eleitores de Dilma, todos pintados e com a faca atravessada na boca, resolveram ir para as ruas protestar?

Confesso que estou preocupado. A revolta vai ser incontrolável. Ninguém sabe o que pode acontecer.

Em tempo: o doleiro foi hospitalizado com suspeita de envenenamento.

AGU garante validade de licenciamento ambiental do Porto Sul

porto sulA Advocacia-Geral da União (AGU) assegurou, na Justiça, o início da construção do maior projeto portuário em curso no país, o Porto Sul, no município de Ilhéus/BA. O complexo prevê investimentos totais de R$ 5,6 bilhões em 25 anos e será integrado à Ferrovia Oeste-Leste, permitindo o escoamento da produção baiana, principalmente de grãos e minérios, de acordo com o governo do Estado da Bahia.

Os trabalhos só poderão ser iniciados porque a Procuradoria Federal Especializada junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (PFE/Ibama) e a Procuradoria Seccional Federal em Ilhéus (PSF/Ilhéus) demonstraram a validade das licenças ambientais do empreendimento, que estavam sendo questionadas pelo Ministério Público Federal (MPF), juntamente com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP/BA), em duas ações civis públicas.

A primeira pedia, por meio de liminar, a anulação da Licença Prévia (LP) nº 447/2012, concedida pelo Ibama. Já no caso da segunda ação, o MPF, também em parceria com o MP/BA, acusou o Ibama de fragmentar o processo de licenciamento de estrada já existente que terá que ser readequada para suportar o tráfego gerado pelo Porto Sul.

Por sua vez, a AGU assegurou a validade das licenças ambientais concedidas ao complexo portuário ao demonstrar que a proibição de retirada de vegetação na Mata Atlântica, prevista na Lei da Mata Atlântica, não é absoluta.

Segundo os procurados federais, a própria legislação do bioma prevê que a retirada da vegetação “poderá ser autorizada em caso de utilidade pública e interesse social”, o que é o caso do Porto Sul, projeto “que será um motor de desenvolvimento para a região, fundamental para o futuro da Bahia e da economia local”.

Além disso, a PFE/Ibama e a PSF/Ilhéus atestaram que a localidade escolhida para a instalação do complexo, no distrito de Aritaguá, é a mais correta. Os advogados públicos explicaram que os impactos na região serão mínimos e as medidas mitigadoras exigidas pela autarquia federal são suficientes para compensar as perdas ao meio ambiente.

As procuradorias da AGU ainda destacaram que o constante monitoramento da aplicação das medidas é permanente e não é limitado apenas à fase da instalação, mas ocorre também durante a operação do Porto. Além disso, destacaram que, se as medidas não se revelaram eficazes ou suficientes, novas providências poderão ser tomadas pelo Ibama.

Antes de tomar qualquer decisão, o magistrado resolveu pela realização de audiência, para ouvir depoimentos de especialistas de ambas as partes. Após escutar os argumentos apresentados pelos peritos dos dois lados, a Vara Única da Justiça Federal em Ilhéus/BA acolheu os argumentos da AGU, rejeitou os pedidos de liminar das duas ações e confirmou a validade das licenças ambientais emitidas pelo Ibama, garantindo, assim, o início da construção do Porto Sul.

“A matéria foi estudada por especialistas do órgão ambiental do município de Ilhéus, bem como do Ibama e o risco apresentado pelo Ministério Público Federal e Estadual na exordial não me restou demonstrado de plano, de forma a ensejar a suspensão do licenciamento”, defendeu o magistrado.

Além dessas ações, a AGU já conseguiu, até o momento, outras decisões favoráveis ao projeto portuário. A primeira ação contra o Porto Sul tinha como objetivo a realização de mais audiências públicas, o que foi deferido pela Justiça. Em momento algum, a validade da LP nº 447/12 foi questionada, até mesmo porque ela ainda não havia sido concedida.

Já a segunda pedia a nulidade da licença prévia, alegando que não teriam sido efetuadas audiências públicas após o recebimento das complementações ao estudo do Ibama. Para resolver a questão, foi homologado Termo de Ajuste de Conduta, que pôs fim à controvérsia quanto à validade ambiental do empreendimento.

A PFE/Ibama e a PSF/Ilhéus são unidades da Procuradoria-Geral Federal, órgão da AGU.

Ref.: ACP 0001899-68.2014.4.01.3301 e ACP 0001937-80.2014.4.01.3301 – Vara Única da Justiça Federal em Ilhéus/BA – Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Carreata de Dilma em Itabuna tem ‘queima’ de Veja

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Milhares de pessoas participaram na manhã deste sábado de uma carreata pela reeleição de Dilma presidente em Itabuna.

A carreata saiu do bairro São Caetano, passou pela avenida do Cinquentenário e se dirigiu a outros bairros, como Fátima, Califórnia, Santa Inês, Antique, Pontalzinho e Santo Antonio.

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Na praça Adami, centro de Itabuna, manifestantes queimaram exemplares da revista Veja, aos gritos de ‘ Veja mente’ e ‘ Veja lixo’ , O ato foi um protesto contra a revista que antecipou sua edição semana l em tres dias, para fazer terrorismo eleitoral e prejudicar a candidatura de Dilma Rousseff.

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Nova revista na praça

EXTRA, EXTRA!

nova revista

Wagner e Rui votam em Salvador

No segundo turno das eleições de 2014, que acontece neste domingo (26), o governador Jaques Wagner vota às 9h, no Colégio Municipal Professora Lídia Coelho Pinto, em Arembepe (Camaçari), na Seção 321 da 171ª Zona Eleitoral. Em seguida, Wagner atende a imprensa no local. O governador eleito Rui Costa (PT) vota às 10 horas, na segunda seção do Colégio Duque de Caxias, no bairro da Liberdade/Salvador. Após votar, Rui deve acompanhar sua esposa Aline Peixoto, que vota no Colégio Oswaldo Cruz, no Rio Vermelho.

Voto em Dilma

Marco Wense

marco wenseNo primeiro turno, a candidata Marina Silva (PSB) conseguiu convencer milhares de eleitores de que seria capaz de reverter a decrépita forma de fazer política.

A ambientalista precisava de um forte slogan para a campanha. E nada melhor do que uma antítese para criar o efeito desejado. Foi aí que apareceu a “nova política” versus velha política.

A empulhação marinista teve vida curta. Fatia considerável do eleitorado começou a desconfiar de que tudo não passava de um grande engodo.

A verdadeira Marina, aquela que empolgava, que lutava para legalizar a Rede, evaporou. Escafedeu-se. No seu lugar, a Marina Silva pragmática, subindo no palanque da família Bornhausen, fazendo discursos de acordo com as conveniências políticas. A Marina cheia de contradições.

O candidato do PSDB, Aécio Neves, não representa nada do que anda dizendo. Absolutamente nada. Mudar com Aécio Neves? Tenha santa paciência. É melhor acreditar na “história” da mulher de sete metros que perambulava pela rodovia Itabuna-Ilhéus.

Transcrevo para o leitor parte do artigo da sempre lúcida e inteligente Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, sobre sua decisão de votar em Dilma no segundo turno.

dilma brasil“Há, sim, diferença entre Dilma e Aécio. Ela se situa em dois temas da maior importância: a política econômica e a forma de relacionamento com a luta social. Na economia, Dilma defende que o país vai crescer mais se a renda e o poder de consumo da população aumentar. Para isso, pratica aumento dos salários, distribuição de renda, controle dos juros e uma grande presença do Estado, investindo em infraestrutura e gastos sociais”.

“Aécio Neves, com seu projeto neoliberal, acredita que o mercado dá conta da totalidade da vida social. Cortando gastos públicos, reduzindo subsídios e aumentando os juros, o país vai atrair a confiança do capital financeiro e, assim, alavancar o crescimento econômico”.

“Essas diferenças têm repercussões na vida das pessoas que vão além do salário e da renda. Se o pressuposto – representado pela visão neoliberal de Aécio – é o de abrir mais um campo de exploração mercantil, então saneamento, habitação e transporte público não vão atender quem mais precisa, pois quem mais precisa não tem dinheiro para pagar sequer o custo do serviço. Dilma tanto sabe disso que aumentou exponencialmente os subsídios diretos nessas áreas”.

“Nos governos do PT, ilhas, brechas e espaços de interlocução foram abertos para dialogar com os setores mais excluídos da população: catadores, quilombolas, sem-terra, sem-teto e muitos outros. Se isso não foi capaz de reverter o centro das políticas, teve o efeito de apoiar experiências e afirmar a legitimidade da luta social e por direitos de cidadania plena no Brasil, ainda inconclusa. Já para o PSDB, governo deve ser território de tecnocratas e movimentos sociais são caso de polícia”.

“A radicalização da democracia exige mudanças. Tenho dúvidas se seremos capazes de fazê-las sob a liderança de Dilma, mas tenho certeza de que eleger Aécio é consolidar no poder os poderosos interesses que até agora têm impedido essas mudanças”.

A professora Raquel não poderia terminar o esclarecedor artigo sem dizer que vota em Dilma: “Por isso, meu voto no segundo turno é, sem dúvida, de Dilma Rousseff”.

O meu também. Dilma, lá!

Rui Costa anuncia grupo para iniciar transição

rui debateO governador eleito da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou que na próxima semana criará um grupo para iniciar o trabalho de transição. Ele quer deixar o grupo pronto antes de viajar para o período de descanso, que vai tirar após o segundo turno.

“Esse grupo vai começar a levantar os dados que precisamos para algumas medidas que vamos tomar. Quando voltar de viagem, quero reunir os partidos e lideranças para discutir a formação do governo. Em dezembro anuncio o secretariado”.

O cronograma de trabalho foi divulgado durante visita a cidade Jequié, na manhã dessa sexta (24). Rui, a senadora Lídice da Mata e deputados da região realizaram caminhada agradecendo a eleição e pedindo votos para Dilma.

“Precisamos ter as portas abertas em Brasília. A Bahia tem uma arrecadação pequena e depende do governo federal para realizar grandes projetos. Vamos reeleger nossa presidenta e garantir mais quatro anos de grandes obras no estado”, defendeu Rui.

Para a cidade de Jequié, o governador eleito reafirmou os compromissos de colocar a Upa 24hs para funcionar, reformar e ampliar os hospitais de Ipiaú e Jaguaquara, o que desafoga o hospital da cidade e criar o pólo logístico, a beira da Ferrovia Oeste Leste.

Lula: “a Veja é uma fábrica de mentiras e de ódio”

Por Paulo Moreira Leite

 

lula 2Poucas horas depois de tomar conhecimento da reportagem de capa da VEJA, Luiz Inácio Lula da Silva reagiu de forma indignada em entrevista ao 247:

— A Veja é a maior fábrica de mentiras do mundo. Assim como a Disney produz diversão para as crianças, a VEJA produz mentiras. Os brinquedos da Disney querem produzir sonhos. As mentiras da VEJA querem produzir ódio, disse ele, referindo-se a um elemento da química eleitoral que adquiriu uma presença importante na campanha de 2014.

Poucos políticos brasileiros foram alvo de tamanha quantidade de reportagens negativas por parte da VEJA como Luiz Inácio Lula Silva. Reportagens erradas, bem entendido, que não debatiam suas ideias políticas, nem o PT, mas questionavam seu caráter e sua formação. Os dois episódios mais conhecidos ocorreram no ano de 2006, quando Lula disputava a reeleição — momento especialmente propício para desastres midiáticos, como se sabe.

Em maio a revista publicou a denúncia de que Lula e vários ministros possuíam contas secretas no exterior. Como aconteceu com a capa “Eles sabiam de tudo”, a revista não possuía informações confiáveis para sustentar o que dizia, admitia isso perante os leitores — mas não se furtou lançar acusações gravíssimas que, se fossem comprovadas, levariam a um impeachment do presidente. Mas era uma farsa grotesca, com dados que não combinavam, misturados num enredo mirabolante. O autor da apuração chegou a deixar claro a seus superiores que a história não batia, possuía várias contradições — mas ela foi publicada mesmo assim.

Em outubro daquele ano, às vésperas do pleito onde Lula disputou a reeleição, VEJA publicou “O Ronaldo de Lula,” onde sugeria que Fábio Luís, filho do presidente, havia feito fortuna atuando como lobista do governo do pai. Havia dados e números sobre os negócios de Fábio Luís mas nenhum episódio que provasse o que se insinuava.

No início do ano passado, Lula e Roberto Civita, o dono da editora Abril, foram vizinhos no hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Lula seguia no tratamento contra o câncer na laringe, do qual se recuperou, enquanto Civita cuidava do aneurisma no abdômen, causa de sua morte. Informado da gravidade da doença do empresário, Lula decidiu lhe fazer uma visita de cortesia. Civita reagiu com surpresa à chegada do ex-presidente. Em determinado momento, Civita lembrou-se da matéria sobre Fábio Luíz e disse a Lula que lamentava terem feito aquela acusação sem provas. Lula tranquilizou Civita. Disse que não fora ali para discutir, mas para lhe desejar boa sorte. Poucos minutos depois, retirou-se.

 





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