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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 3/set/2022 . 9:34

Estamos em setembro: Qual o grito de Independência que você precisa dar?

Cleide Léria Rodrigues

 

O que está afligindo Você nos últimos tempos?

Dependência emocional, Ansiedade ,  Síndrome do pânico, Depressão?

Na próxima quarta-feira, 07 de setembro, o Brasil celebra sua Independência de Portugal.

A coroa Portuguesa determinava por exemplo: quanto um brasileiro pagaria de impostos que oprimiam o povo , que trabalhava praticamente para enviar recursos ao Reino colonizador .

Eis que , em 07 de setembro de 1822 , as margens do riacho Ipiranga , em São Paulo  , Dom Pedro 1° interrompe uma viagem e proclama que o Brasil se tornava livre de Portugal, bradando o famoso grito “ Independência ou Morte “.

Trazendo para o contexto da saúde emocional, essa Independência  quer dizer que sem liberdade não há de fato Independência e , consequentemente  não há como levar a vida da melhor maneira possível. Porém mesmo depois de quase dois séculos da Proclamação da Independência, o povo brasileiro passa a ver essa liberdade conquistada a duras penas , sendo sufocada por quem deveria garanti-la e não cerceá-la  por meios de censuras , bloqueios, condutas tendenciosas como os que estão sendo vistas abertamente e causando nas pessoas perplexidades e trazendo sofrimento.

Esse sofrimento ocorre pela falta de Independência  seja ela financeira ou emocional. E muitas pessoas não conseguem lidar com seus problemas e se tornam dependentes de familiares  , amigos , esposo, enfim , elas não conseguem tomar qualquer decisão em relação a um relacionamento abusivo  , em relação  a um trabalho , ou até a decisão de fazer uma mudança interna por insegurança e medo do que possa vir acontecer, essas pessoas dão passos conforme seus problemas os determinam .

E os que mais aflige essas pessoas nesses últimos tempo  , talvez seja as preocupações com problemas como por exemplo  : como sobreviver no país onde falta comida , trabalho  , segurança  , saúde, em muitas pessoas falta até Fé.

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Onze contra dois (e o Evo  Morales nem jogou…)

dt

Rádio Difusora Oeste, Osasco (SP), 1985. Para quem trabalha em rádio pequena, cobrir uma partida da Seleção Brasileira é a glória. Assim, até um jogo mulambento entre Brasil e Bolívia no Estádio do Morumbi, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 1986, no México, ganhava ares de decisão.

O Brasil, dirigido pelo saudoso Telê Santana, já estava classificado e o time era recheado de jogadores do São Paulo, como Oscar, Silas, Careca, Muller, Sidney e um Falcão já em fase outonal. Enfim, a velha e boa média com a sempre exigente torcida paulista.

Para nós da aguerrida Difusora Oeste, era a chance rara de um dia poder contar (como estou contando aqui) que cobrimos um jogo da Seleção Brasileira. Grande m…, dirão alguns, diante da maneira como o nosso time nacional foi banalizado e transformado em mercadoria pelas  cbfs da vida. Mas, naquele tempo a Seleção ainda era uma instituição quase sagrada.

A equipe da rádio para o jogo em questão tinha Alceu de Castro na narração, Carlos Roberto nos comentários e eu como repórter de campo.

evoAlceu  era um sujeito simplório, vindo do interior, de São Paulo que adorava imitar o Fiori Giglioti (o grande narrador do ´abrem-se as cortinas, começa o espetáculo…`). Quando cismava com uma palavra bonita usava toda hora, mesmo que ela não fizesse o menor sentido na transmissão. A gente se aguentava pra não rir, porque  com aquele seu jeitão caipira, Alceu tinha dotes de boxeador e levar as coisas no bom humor não era seu forte.

O fato é que ao receber a escalação da Bolívia, com aqueles nomes todos em espanhol, parecia que Alceu havia se deparado com a escalação de um time grego, chinês ou polonês, com seus nomes impronunciáveis.

Vendo a dificuldade do narrador, Carlos Roberto passou dica:

-Ô Alceu, pega uns cinco ou seis nomes mais fáceis e toca a transmissão numa boa.

E eu completei:

-Esquece os nomes com “j” ou dois “l”, porque a pronuncia é diferente.

Alceu acatou as sugestões, mas talvez empolgado por estar narrando um jogo da Seleção Brasileira, em vez de cinco ou seis, ele só guardou o nome de dois jogadores da Bolívia: Garcia e Vaca.

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Essa é a eleição mais digital e importante da história do Brasil

Andreyver Lima

 

Nestas eleições, a internet e as redes sociais não são novidades na divulgação das propostas e dos projetos dos candidatos, mas torna cada vez mais importante a cultura digital no processo político. Os candidatos, o eleitor e a Justiça Eleitoral, estão mais conectados que nunca.

Nos estudos de comunicação política, o exemplo de boa comunicação digital na campanha presidencial vem de 2008. As lições de marketing e planejamento de Barack Obama ficaram marcadas na história.

De lá pra cá, vivemos 2010, numa eleição com forte uso do twitter, aprendemos mobilização social nas jornadas de junho de 2013, em 2018 o ápice das fake news. Desde então muita coisa mudou e em 2022 o Brasil passa por mais uma prova de resistência.

A internet não é ‘terra de ninguém’

Em meio ao contexto digital destas eleições, é fundamental nos situar nos instrumentos digitais de comunicação e acesso à informação. Para os candidatos, sites, blogs, facebook, twitter, instagram, tik-tok, e-mail marketing, são permitidos, desde que a campanha eleitoral digital atenda os limites estabelecidos em lei.

Para o cidadão, o e-Título, a versão digital do título eleitoral, que substitui o documento em papel, soma mais de 27 milhões de eleitoras e eleitores. Por meio do aplicativo, também é possível justificar a ausência, bem como emitir certidões de quitação eleitoral e nada consta criminal eleitoral.

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Declinei da saideira, mas não me interpretem mal

Walmir Rosário

Bem que esses estudiosos dos comportamento humano afirmam que o homem (no sentido mais amplo) é um ser gregário, que prefere viver em sociedade, bandos, ou outros tipos de agrupamentos. A cada dia esse sentido se torna mais amplo, após o aparecimento das novas tecnologias da telemática, que instituiu os grupos de redes sociais, como no Facebook, Whatsapp, Telegram, dentre outros.

Dizem que se soltarem um homem no meio da floresta ou num lugar distante qualquer, um dia, menos dia, a tendência é que ele se encontre com outros homens e comece a fazer parte desse agrupamento. E digo mais, além desse agrupamento como um todo, fará parte de diversos grupos de interesse, em particular, e, ainda por cima, dos grupos de zap dos mais variados temas.

E não há mal algum nisso, pois além do chamado interesse profissional, financeiro, familiar, cresce bastante as chamadas rodas de amigos por qualquer pretexto, por mais simples e tênue que possa parecer. São os temas de pequena consistência, sutis, débil, para alguns, mas bem representativos para outros, ligados a jogos, religião, fãs de determinados artistas e por aí afora.

São coisas de foro íntimo que determinam esse grau de importância. Eu mesmo participo de alguns grupos de conversa e interesses, desde que não ultrapassem a boa e educada convivência social. E isso não é coisa da modernidade, pois desde que temos notícia em que Adão ainda habitava nesta terra, tinha lá suas pessoas mais chegadas, com as quais convivia de forma mais amiúde.

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