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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 25/nov/2011 . 17:17

Governo da Bahia publica decreto com redução da poligonal do Porto Sul

nova poligonal exclui áreas mais povoadas

A edição deste sábado (26) do Diário Oficial do Estado da Bahia publica o decreto de redução da poligonal do Porto Sul, de 4.833 para2.268 hectares, na área denominada ‘Aritaguá’. Isto significa a retirada integral das comunidades de Lavapés, Valão e Itariri das áreas afetadas pelo empreendimento que será construído em Ilhéus, na região Sul da Bahia.

O decreto reduzirá também a área reservada para ativo ambiental de1.860 hectarespara1.703,91 hectaresem Ponta da Tulha. Esta redução será sobre a área mais antropizada, ficando mantidos pontos de maior riqueza do ponto de vista biótico. Serão beneficiados os condomínios Verdes Mares, Barra Mares e Paraíso do Atlântico, onde está concentrada a maior densidade populacional.

Segundo Eracy Lafuente, coordenador de Políticas Públicas de Infra-estrutura da Casa Civil do Governo da Bahia, dessa forma o Governo cumpre o compromisso firmado com as comunidades. Durante a Audiência Pública realizada pelo IBAMA, em 29 de outubro último, para licenciamento ambiental do empreendimento, foi protocolado documento onde o governo baiano assumia esse compromisso de publicação do decreto de redução da poligonal do Porto Sul. “Estamos efetivando o que ficou pactuado em todo o processo de interação social com as comunidades”, disse Lafuente. “A nova poligonal representa a redução dos impactos sociais e ambientais do projeto”.

 

ALAMBIQUE: MAIS DOIS IMORTALCOOLIZADOS

um brinde aos novos alambiqueiros

A sala do diretor do jornal Agora, José Adervan, que dispõe de um farto e variado estoque de cachaça, está se tornando a sede provisória da Academia de Letras, Artes, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc. (ALAMBIQUE).

         Na noite de quinta feira, em meio ao consumo de quatro garrafas da espetacular Piragibana e de alguns tragos na Claudionor, foram imortalizados por este blogueiro, presidente vitalício e imortalício e pelo vice Walmir Rosário, dois novos alambiqueiros: o empresário de transportes coletivos João Duarte e o recém nomeado diretor da Agência de Controlo dos Serviços Públicos Municipais, Jorge Vasconcelos.

         Além da cachaça, ainda rolou uma picanha de primeira e uma calabresa de lamber os beiços, já que no quesito receber bem,  Adervan faz jus à imortalidade que lhe foi devidamente concedida pela  Alambique.

         E assim, de imortal em imortal e de gole em gole (bota gole nisso) a academia se consolidada como uma alternativa bem humorada e anárquica aos fardões que pululam no eixo Ilhéus-Itabuna.

50 anos de pintura: a exposição de Waldomiro de Deus na Bahia

Waldomiro nos anos 70: arte em eterno movimento

Será aberta nesta sexta feira (25) às 19 horas, no Centro Cultural dos Correios, no Pelourinho, em Salvador, a exposição “Waldomiro de Deus, 50 anos de pintura”. A mostra traz uma retrospectiva de meio século de arte do artista plástico nascido em Itagibá, no Sul da Bahia, que emigrou ainda menino para São Paulo e hoje é considerado um dos maiores primitivistas do país.

A exposição permite uma  ´leitura´ da obra de Waldomiro de Deus, carregada de brasilidade, manifesta-se em várias direções, como religião, política, história, além das vivências, momentos produtivos, de lazer, de sonho e alucinações que produzem uma arte única e vibrante. “Fizemos um recorte que permita expressar o essencial de seu universo telúrico e facilite a aproximação do público de uma arte às vezes intensa como um tsunami e outras vezes leve como o vôo do pássaro”, afirma Enock Sacramento, curador da mostra, que fica aberta ao público até o dia 7 de janeiro de 2012.

Os quadros expostos incluem um guache sobre cartolina, técnica utilizada por Waldomiro no início de sua carreira, marcada  pelo simbólico e por uma forte influência religiosa e pelo exótico. Passam também por obras que marcam sua peregrinação pela Europa e Israel e o retorno ao Brasil, onde se estabeleceu em Osasco, na Grande São Paulo. Uma das peculiaridades de sua casa havia um quarto com caixão de defunto, onde costumava descansar e buscar inspiração.

Trata-se de uma dessas exposições imperdíveis, ainda mais por se tratar de um artista sul-baiano que ainda está a merecer o devido reconhecimento em sua terra.

Incra lança campanha nacional contra venda de lotes da reforma agrária

O Incra lança, nesta sexta-feira (25),  a primeira campanha de mídia em nível nacional desenvolvida para coibir a prática ilegal de venda de lotes em assentamentos da reforma agrária. A apresentação do material será feita pelo presidente da autarquia, Celso Lisboa de Lacerda, durante entrevista coletiva que ocorrerá na sede do Incra, em Brasília (DF), às 15h.

A campanha, que será veiculada no período de 27 de novembro a 26 de dezembro de 2011, tem como protagonista o ator Osmar Prado. Além de  um vídeo que será transmitido em TVs abertas e por assinatura, a ação de publicidade pública contará com  inserções de peças publicitárias em revistas semanais, rádios regionais e portais da internet.

A ação de marketing do Incra produziu ainda material informativo para assentados e acampados. Com o mote: “Reforma Agrária: esta conquista não está à venda”, a campanha produziu cartazes e folders para serem distribuídos entre os beneficiários do programa de Reforma Agrária do Governo Federal. Outro objetivo da iniciativa é trabalhar a nova imagem institucional do órgão, enfatizando a seu papel na democratização do acesso à terra contribuindo par aa erradicação da miséria no Brasil.

Em todo o Brasil quase um milhão de famílias vive em 8,7 mil assentamentos atendidos pelo Incra. De janeiro a outubro deste ano o Incra vistoriou 21.287 lotes situados em 13 estados e no Distrito Federal.

Vacinação contra Febre Aftosa deve ser realizada até o dia 30

A segunda etapa da campanha de vacinação contra Febre Aftosa está na reta final na Bahia. Os criadores têm até o dia 30 de novembro para vacinar e declarar os rebanhos bovino e bubalino nos escritórios locais da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab). Nesta etapa apenas os animais com idade até 24 meses deverão ser vacinados, mas é necessário declarar todo o rebanho, mesmo aqueles produtores que não possuem bovinos para vacinar nesta etapa de novembro. Já nos oito municípios que compõem a Zona de Proteção todo o rebanho deve ser vacinado e declarado.

Para comprovar a vacinação do rebanho o criador deve se dirigir até um dos escritórios da Adab, estrategicamente localizados nos municípios baianos, e apresentar a nota fiscal da compra da vacina e informar a data de realização da vacinação, além da quantidade de animais vacinados por faixa etária “O pecuarista que não vacinar ou deixar de declarar seu rebanho estará sujeito às penalidades previstasem Lei. Valelembrar que a emissão de guia de trânsito animal – GTA –  está condicionada à regularização do seu cadastro junto à Adab, com a comprovação da vacinação”, esclarece o diretor de defesa animal da Agência, Rui Leal.

Segundo Antonio Lemos Maiaresponsável Técnico do Programa Estadual de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa na Bahia, a manutenção dos índices elevados de vacinação é condição essencial para a manutenção e evolução da agropecuária baiana. “Os resultados da campanha de vacinação não refletem somente na abertura de novos mercados, mas também na formação dos preços internos dos produtos de nossa agropecuária e na geração de trabalho e renda”, reforça Maia.

PARA-CHOQUE DE CAMINHÃO

“Quando uma mulher sofre em silêncio é porque seu celular está sem crédito”

UM TEXTO DE RICARDO KOTSCHO QUE EU ASSINO EMBAIXO

Nós paulistas somos agora todos corintianos
                                                                           por Ricardo Kotsho

Sou paulista, paulistano e são-paulino, como vocês podem ler na apresentação do meu blog aí ao lado. Semanas atrás, quando todos os outros grandes paulistas caíram fora da disputa, escrevi aqui mesmo que só nos restava torcer pelo Corinthians, o único paulista que continuava na luta pelo título do Brasileirão contra um monte de cariocas. Teve muita gente que me xingou, claro.

Pois, pela primeira vez na vida, torci hoje pelo Corinthians, como os corintianos. Sofri quando o time tomou o gol do Atlético e, por algum motivo estranho que não sei explicar, tinha certeza de que o “meu time” iria virar o jogo. Enquanto preparava a canja do jantar para a família, vi o Liedson empatar o jogo e Adriano marcar o gol da vitória.

Logo o Adriano, tão execrado por todos nós da imprensa, inclusive eu. Na sexta-feira, ao final de uma entrevista de mais de duas horas que fiz com o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, junto com meus colegas Nirlando Beirão e Alex Solnik, reportagem que será capa da edição de dezembro da revista “Brasileiros”, perguntei a ele se a contratação do Adriano não tinha sido seu maior erro no comando do Corinthians.

Com aquele seu jeito de quem sabe mais do que os outros sobre os bastidores do futebol,  mesmo sem ter título de doutor nem herança de família, e muito menos sem parecer arrogante, o ex-feirante Andrés não entregou os pontos, não. Deu a entender que, apesar de quase não ter jogado este ano, acusado de ficar gordo por beber demais, Adriano ainda faria a diferença.

 Não deu outra. Na tarde deste domingo, na heróica vitória do Corinthians por 2 a 1 contra o Atlético Mineiro, no Pacaembu, foi Adriano quem marcou o gol da vitória e colocou o Timão na boca do título brasileiro.

“Esse aí é o Lula do futebol”, comentou baixinho comigo, ao final da entrevista, o mineiro Nirlando Beirão, meu colega no “Jornal da Record News”, comandado pelo também corintiano Heródoto Barbeiro.

Matou a pau. Execrado pela imprensa e pelos doutores do futebol, como Juvenal Juvêncio, o coronel que implantou a ditadura quatrocentona no meu São Paulo, Andrés sempre remou contra a maré. Só estudou até o antigo ginásio porque ia trabalhar de madrugada no Ceasa, para ajudar a família, jogou de lateral direito nos times de base do seu time do coração e foi um dos fundadores da “Pavilhão 9”, a mais fanática torcida organizada do Cornithains.

Pegou um clube falido, rebaixado à Segunda Divisão, deu a volta por cima e multiplicou por cinco o faturamento da marca Corinthians, que passou de R$ 60 milhões por ano, em 2007, para mais de R$ 300 milhões, em 2011. Como o tricolor Chico Buarque, agora vou torcer para o time do Andrés Sanchez ser campeão brasileiro para dar uma alegria ao nosso amigo comum Luiz Inácio Lula da Silva neste momento difícil da sua vida.

Confesso que, pelo que eu lia na imprensa, não tinha o menor apreço por este cara. Achava-o apenas um corintiano analfabeto, ladrão e cafajeste, como não se cansa de falar dele o Juvenal Juvêncio, do alto da sua sabedoria que detonou o maior clube do país.

Gostaria muito que o Andrés um dia fosse presidente do meu São Paulo para tirá-lo do buraco em que afundou. E que o Juvenal ficasse no lugar do Andrés na presidência do Corinthians, quando ele passar o cargo em fevereiro do ano que vem, com a faixa _ espero _ de campeão brasileiro no peito, tocando as obras do Itaquerão.





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