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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Fluminense’

“As doces vitórias”, o novo livro de Tasso Castro

Walmir Rosário

“Torcer para o Fluminense é uma maneira de você olhar para o seu vizinho e dizer: “Sou melhor que ele”. Esta é uma das tantas frases famosas escritas e ditas pelo jornalista, escritor e dramaturgo Nélson Rodrigues, sobre o tricolor das Laranjeiras, que se aplica muito bem a Tasso Castro, que lança agora o seu quinto livro sobre futebol: As doces vitórias. Não tenha dúvida, todas do Fluminense.

O livro é uma homenagem simbólica ao eterno tricolor Nélson Rodrigues, com a orelha escrita por Fábio Lopes, o prefácio de Marcos Bandeira, posfácio de Luiz Luna e um artigo de Zé Roberto, ponteiro-esquerdo que brilhou no Fluminense e que hoje desempenha o ofício de escritor. O livro estará à disposição dos aficionados futebolistas de Itabuna – em primeira mão – dentro de poucos dias.

Em “As doces vitórias”, Tasso Castro apresenta 30 conquistas distintas do Fluminense, a partir dos anos 1960, as quais ouviu pelo rádio, viu pela TV ou as assistiu nos estádios, ao lado da torcida tricolor. E nesse trabalho ele apresenta recortes dos jornais da época, com a intenção de dar mais intensidade aos relatos. No final do livro, disponibilizou páginas para que os tricolores divulguem a sua paixão, lembrando vitórias inesquecíveis. :: LEIA MAIS »

O adeus a Leo Briglia, gênio do futebol itabunense

leo 1Hoje é um dia triste para o futebol. Morreu, aos 87 anos, o itabunense Léo Briglia, certamente um dos maiores craques que a Bahia produziu.

Artilheiro da primeira edição do campeonato brasileiro, em 1959, Léo foi o principal responsável pela conquista do título nacional pelo Bahia naquele ano. Chegou a ser cogitado para a Seleção Brasileira, mas acabou perdendo a chance devido a problemas físicos. Foi substituíram-no por um sujeito  chamado Edson Arantes do Nascimento, apelido Pelé.

Além do Bahia, Léo também brilhou no Fluminense, onde foi campeão carioca.Na década de 50, quando jogava pela Seleção de Itabuna, Léo simplesmente acabava com os adversários. Era um time dos sonhos, que se fazia respeitar no futebol baiano. “Nós papávamos todos eles”, disse certa vez o mestre, sem falsa modéstia.

A causa da morte de Léo Briglia ainda não foi confirmada. Seu corpo está sendo velado, no Velório Santo Antônio, e o sepultamento irá ocorrer nesta sexta-feira (26), em horário a ser confirmado pela família. (do Pimenta)

Um passeio, um drama e dois paulistas

Daniel Thame

DT lacoste 2Ainda que por caminhos não necessariamente idênticos, deu a lógica nas semifinais da Copa do Brasil, que será decidida por dois paulistas, Santos e Palmeiras.

O Santos atropelou o São Paulo, como se fosse uma potente carreta diante de um inofensivo carrinho de bebê e o Palmeiras só superou o Fluminense na dramaticidade dos pênaltis.

Na Vila Belmiro, não houve jogo pra valer, apenas um treino de luxo para o Santos. Com os 3×1 no jogo de ida, o Santos entrou em campo para cumprir obrigação, diante de um São Paulo em busca do milagre que não veio.

Ao jogar com três atacantes que não marcam nem a própria sombra, o tricolor deu os espaços que Lucas Lima queria para tomar conta da partida. Três contragolpes e três gols em meros 25 minutos. 3×0 e fatura mais do que liquidada.

Tivesse o espírito de Alemanha e o Santos enfiaria uma goleada de antologia no São Paulo. Mas visivelmente tirou o pé, passou a tocar a bola e ainda permitiu o gol de honra tricolor. Placar de 6×2 no agregado, para que não haja qualquer contestação.

Já na Arena Palmeiras, drama ate o fim. O 2×1 para o Fluminense no jogo de ida, deixou a decisão em São Paulo aberta. Se não teve o futebol envolvente do Santos, sobrou correria e espirito de luta dos dois times.

O Verdão fez 2×0 com Lucas Barrios, tinha a vaga na mão, mas no segundo tempo recuou e um Fred meia boca (o atacante jogou machucado) vale mais do que cinco luisfabianos inteiros. Numa cabeçada mortal, Fred fez o 1×2 que levou o jogo para a loteria dos pênaltis, não sem antes perder a chance do empate aos 47 do segundo tempo, graças a um milagre do goleiro Fernando Prass.

Na loteria dos pênaltis, teste para cardíacos alviverdes e tricolores, deu Palmeiras, como poderia ter dado Flu.

E deu Santos x Palmeiras na primeira final paulista da Copa do Brasil.

Favorito?

A lógica aponta o Santos, mas a lógica tem entrado tanto em campo que é melhor apostar com parcimônia, até porque a decisão só começa no final de novembro e até lá muita água pode rolar debaixo da ponte e muita bola pode rolar em cima da grama.

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É gol- José Maria Marin cansou-se ver o sol nascer quadrado na insossa Suiça e aceitou ver o sol nascer quadrado na Terra do Tio Sam, com as devidas bênçãos do FBI,

Se fosse por aqui, continuaria roubando medalhinhas em torneios juvenis e outras cositas (ou cosonas) mas.

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É pênalti- Mito é Mito e todo mundo passou batido, mas está claro que Rogério Ceni deu um verdadeiro ´migué` e inventou uma contusão pra não jogar o segundo tempo contra o Santos, prevendo um caminhão de gols, que no frigir dos ovos e dos frangos (ops!) o Peixe não quis fazer.

 

 

 

 

Santos x quem?

Daniel Thame

DT tabocas 20O Santos já está na final da Copa do Brasil. Ponto.

A menos que tenhamos uma surpresa monumental na Vila Belmiro (e pode-se afirmar que isso de configura como algo absolutamente improvável), o time praiano está mais do que garantido na decisão.

A vitória por 3×1 sobre o São Paulo no Morumbi, se não chegou a ser justa pelo volume de jogo do tricolor, que além disso perdeu um caminhão de gols, foi inquestionável, porque futebol é mais competência do que justiça.

O Santos teve competência para fazer gols, enquanto o São Paulo abusou de perdê-los.

Foi o jogo de um time em ascensão, confiante e bem treinado, contra uma equipe desfigurada, que mudou de treinador quatro vezes em 2015 e que se vê as voltas com uma crise que culminou com a renuncia do presidente Carlos Miguel Aidar, acusado de receber propina na negociação de jogadores.

SP - FUTEBOL/ CORINTHIANS X SANTOS/JOGO - ESPORTES -  Torcida do Santos FC, durante a partida contra o Corinthians, válida pela final da Copa São Paulo de Juniores 2014, realizada no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, neste Sabado (25).  FOTO: WAGNER CARMO

O São Paulo, que jamais convenceu em 2015, tem até bons jogadores, mas a maioria parece desprovida de alma e de sangue, como Paulo Henrique Ganso. É um time que não vibra e que se entrega passivamente quando o adversário passa a frente no placar.

Pato é craque, mas joga quando está a fim de jogar. E, isso fica cada dia mais claro, está usando o São Paulo como trampolim para um retorno a Europa. Desta forma, alterna golaços como o que fez contra o Santos, com jogos onde apenas sua sombra entra em campo e olhe lá.

O Santos, que não tem nada com isso, transformou o jogo de volta em mera formalidade.

A única dúvida é se o adversário será o Fluminense ou o Palmeiras. No Maracanã, o Flu abriu 2×0 nomMandrake, cavado e convertido pelo vovô-garoto Zé Roberto deixou a decisão para o jogo de volta, em São Paulo.

Nesse caso, impossível fazer prognóstico. O time carioca provavelmente não terá Fred. Machucado e ao Verdão basta o 1×0. Mas o Flu já arrancou uma classificação improvável contra o Grêmio em Porto Alegre e pode obter a classificação provável na Arena Palmeiras.

O Santos espera de camarote.

Já o São Paulo espera 2016, porque com esse time molambento até o G4 do Brasileirão, que também garante vaga na Libertadores, surge como missão impossível.

 

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É gol- Sem Messi, ainda machucado, Neymar assume o protagonismo no Barcelona, com gols e assistências em profusão.

Ser o melhor do mundo já é questão de tempo. 2016 ou no máximo 2017.

É gênio e não se fala mais nisso.

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É pênalti- O colombiano Juan Carlos Osório, que não pensou duas vezes em trocar o São Paulo pela Seleção Mexicana, já sabe da bomba que se livrou.

De bobo, o Lorde não tem nada.

 

O Pélé que não foi

Daniel Thame

DT tabocas 20“O Fluminense vem a público comunicar o rompimento do contrato com o atleta Ronaldinho Gaúcho de forma amigável e em comum acordo entre as partes. Fluminense e Ronaldinho seguem com os laços mantidos e planejam trabalhar em outros projetos no futuro”

“Obrigado a toda galera Fluminense!! E com muito respeito e agradecimento me despeço deste grande clube!!”

Nota Oficial do Fluminense e postagem no twitter do jogador.

Protocolar. Como um casamento que termina após um completo e mútuo desencanto, mas que se tenta, ao menos, manter as aparências. Como se alguém terminasse, sem que houvesse um motivo de extrema gravidade, algo que estava correndo as mil maravilhas.

adiosCorrendo? Isso soa quase como uma ofensa a Ronaldinho Gaucho, contratado como grande atração do Fluminense e que, sem cumprir nem a metade do seu contrato, deixa o clube carioca pela porta dos fundos, após performances melancólicas nas raras partidas que disputou.

Ou fingiu disputar.

Ronaldinho Gaucho, surgiu como promessa de craque no Grêmio, fez uma escala no Paris Saint German e de lá seguiu para o Barcelona, onde explodiu como gênio da bola.

Sua técnica apurada, com dribles mágicos, arrancadas fulminantes e gols de antologia, fizeram com que se acreditasse que, enfim, tivesse surgido um jogador capaz de se colocar apenas alguns degraus abaixo de Pelé, porque Pelé é inigualável.

Eleito duas vezes o melhor jogador do mundo, Ronaldinho Gaucho fez a curva descendente de forma prematura. Consciente ou não, trocou a magia dos campos pelas loucuras da noite. Milionário antes de completar 25 anos, deixou-se levar pelas delícias da fortuna.

As farras, intermináveis, consumiram seu maravilhoso talento para jogar futebol. A ascensão de Lionel Messii, o avesso do avesso do brasileiro e que enfim se revelaria muito mais craque do que ele, enxotou Gaucho para o Milian, de onde saiu sem deixar saudade.

Sem mercado na Europa, foi para o Flamengo, após um inacreditável leilão promovido por seu irmão empresário Assis. As noites cariocas, sempre tão calientes, foram mais atrativas do que as tardes e noites abafadas do Maracanã.

Foi mandado embora do Flamengo e teve um breve renascimento no Galo Mineiro, onde foi ídolo e Campeão da Libertadores, perdendo a derradeira chance de parar por cima.

Antes da saída decepcionante do Flu, teve uma passagem breve e igualmente decepcionante no Queretaro, do México.

Ronaldinho Gaucho está diante de duas opções. Encerrar a carreira, podre de rico que já está, ou enganar em mercados periféricos como China e Orienta Médio, onde basta que sua lenda entre em campo.

Triste canção do adeus para o Pelé que não foi.

 

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É gol- Futebol sem Messi é como se acostumar com Caetano Veloso e ter que se contentar com Pablo. Ô sofrência.

 

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É pênalti- Marco Polo del Nero é tão apaixonado pelo Brasil que nãi viaja para o exterior nem amarrado. Amarrado? Ops!

(*) coluna publicada na edição semanal de A Região?BA

Genial, mas faltou incluir a Oi, a Sky, a Ok Bahia…

cai cai

Fred, o beijoqueiro da rodovia. Será que o namorado da motoqueira curtiu isso?

O jogador Fred, do Fluminense e da Seleção Brasileira, para o carro no meio da rua, aborda moça de moto, que também para no meio da rua, pede e ganha um beijo da jovem, que depois “se lembra” que tem namorado. Mesmo assim, o video vaza na net.

Todo mundo achou graça (do namorado da moça, não se pode dizer o mesmo), mas imaginem se o autor da “façanha” fosse o Ronaldinho ou o Adriano.

TETRA TRICOLOR

O Flu é tetra campeão brasileiro. E o Palmeiras bota o pé na cova…

 

SANTOS E FLU CONFIRMAM O QUE JÁ SE SABIA

Nada de surpresas no Rio e em São Paulo.

 No Rio, o Flu fez 1×0 no Botafogo e depois dos 3×0 no jogo de ida, só teve o trabalho de levantar a taça.

 Em São Paulo o Santos, que havia sapecado 3×0 no primeiro jogo, fez 4×2 no Guarani e no ano de seu centenário, conquistou o tri-campeonato paulista, reafirmando o talento da dupla Neymar e Ganso.

FLU CAMPEÃO, SANTOS TRICAMPEÃO

A decisão do Campeonato Carioca e do Campeonato Paulista é em dois jogos.

Mas bastou o primeiro jogo para que os campeões já fossem conhecidos.

No Rio, o Fluminense massacrou o Botafogo por  4×1, com show de Deeco e Fred.

Em São Paulo, o Santos sapecou 3×0 no Guarani, com show de Ganso e Neymar.

O Flu é Campeão Carioca. O Santos é Tricampeão  Paulista.

Alguém duvida?

 





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