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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Veracel’

Carretas de eucalipto ´destroem` rodovia que liga Itapetinga a Potiraguá

euc 2As carretas da Veracel estão comprometendo a estrutura das estradas da região Sudoeste da Bahia, em especial na região de Itapetinga a Potiraguá. A BA-680, que liga os município de Potiraguá a BR-101, foi inaugurada em julho, e o asfalto já começou a deteriorar por conta das carretas. A situação mais crítica está na BA-270, que liga Potiraguá a Itapetinga, depois do trafego as carretas da Veracel, a estrada ficou literalmente destruída, causando vários acidentes.

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A Superintendência de Infraestrutura de Transporte da Bahia (SIT), já notificou a Veracel sobre a situação, e a empresa teria assumido o compromisso de mandar uma equipe fazer manutenção nas estradas. O prefeito de Potiraguá, Jorge Cheles (MDB), esteve recentemente com a direção da Veracel, e cobrou a manutenção das estradas. “ Essa estrada a população esperou por mais de 10 anos, e não pode acabar por causa da irresponsabilidade da empresa”, declarou o prefeito.

UFSB e Veracel assinam convênio para fortalecer agricultura familiar

A Veracel e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsb) assinaram um convênio para o desenvolvimento da agricultura familiar na região. Um dos objetivos do projeto é dar apoio técnico para as famílias receberem orientações e se organizarem, gerando renda e obtendo autonomia em gestão. Além da posse da terra nas fazendas onde está sendo negociado um acordo, as famílias receberão assistência técnica para cultivar a terra de forma adequada e, com isso, gerar o próprio sustento.

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O diretor-presidente da Veracel, Andreas Birmoser, afirmou que foi uma solução criativa encontrada para formatar um modelo de equilíbrio e paz social no campo. “Nós deixamos para trás, nestas regiões, um histórico de reintegrações e reocupações e buscamos esta alternativa entre a empresa e os movimentos sociais, para que as famílias possam ter uma perspectiva de longo prazo, de cultivar a terra, viver desta terra onde elas estão hoje, desenvolvimento suas famílias e seus negócios”, disse Andreas.

 

De acordo com Gabriela Narezi, professora do Centro de Formação em Ciências Ambientais da Ufsb e coordenadora do projeto, o convênio firmado terá duração de cinco anos e será realizado em etapas. “A proposta é fazer  no primeiro ano, um diagnóstico junto às famílias e um diagnóstico ambiental e agrícola das áreas em que elas se encontram hoje”. “Já a partir do segundo ano, erstá prevista a implantação de áreas demonstrativas, ações de formação voltadas para a formação agrícola e beneficiamento e estratégias de comercialização desses produtos”, “, explicou a professora.

 





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