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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC’

Professora da UESC revela em estudo em que filtros de extinção mediam os efeitos globais da fragmentação de habitat em animais

Parque Boa Esperança,  fragmento da Mata Atlântica na área urbana de Ilhéus (Foto José Nazal)

Parque Boa Esperança, fragmento da Mata Atlântica na área urbana de Ilhéus (Foto José Nazal)

De acordo com último relatório “SOS Mata Atlântica” o Sul da Bahia é o campeão no desmatamento do bioma, mas as florestas que restam, mesmo dentro da Mata Atlântica, são consideradas grande centro de espécies endêmicas e ameaçadas. As informações constam no trabalho Extinction filters mediate the global effects of habitat fragmentation on animals (Filtros de extinção mediam os efeitos globais da fragmentação de habitat em animais) do qual participa a profa/Dra Deborah Faria, do Laboratório de Ecologia de Conservação Aplicada, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Biodiversidade da  Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).

Deborah Faria

Deborah Faria

O artigo, publicado na revista Science, foi repercutido pelo jornal Folha de São Paulo, em seu caderno Ambiente de 8/12/2019, com o título “Florestas como as do Brasil têm mais animais vulneráveis à ação humana.” A professora Deborah Faria (UESC) e o Dr. José Carlos Morante-Filho, do Departamento de Ciências Biológicas, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) analisaram se a resposta das espécies à fragmentação do habitat poderia ser influenciada pela exposição histórica destas comunidades a distúrbios frequentes.

“Usando um conjunto de dados global de 4489 espécies animais, mostramos que regiões com baixo histórico de incêndios, desmatamento, glaciação e furacões abrigam cerca de três vezes mais espécies sensíveis à fragmentação do que aquelas regiões que evoluíram sob tais distúrbios. Em particular, o número de espécies sensíveis aumentou seis vezes em direção a baixas latitudes. Portanto, as ações para evitar a fragmentação do habitat, como a formação de bordas, são particularmente importante nas florestas tropicais,” explica a professora.

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UESC realiza Projeto Manhã de Lazer para pessoas com deficiência motora

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Nesta quarta-feira (4), a turma do 6º semestre do curso de Educação Física da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) realiza o “Projeto Manhã de Lazer para pessoas com deficiência motora”. O evento começa às 8 horas com encerramento previsto para meio-dia.

O Projeto foi idealizado pelas professoras Joslei Viana e Camila Squarcini com a proposta de promover a inclusão social, através de diversas modalidades esportivas. Esse ano vai utilizar a infra-estrutura do curso, no Parque Desportivo da UESC.

A programação do evento inclui a participação de profissionais da área, os quais ministram atividades como Kaiak, Stand up, Surf, Vôlei sentado e Bocha adaptada. Os participantes vão contar com os alunos como instrutores supervisionados pelos professores.

Os coordenadores recomendam aos participantes que levem para UESC, os seus lanches de preferência, itens leves, como: Frutas, barrinhas de cereal, sucos e água. Assim como, recomendam o uso de roupas leves e roupas de banho para as atividades aquáticas, bem como, protetor solar, camisas de proteção UV e boné. Pode participar qualquer pessoa com deficiência motora.

Capítulo de livro estimula o conhecimento sobre as Plantas Alimentícias Não-convencionais

Heleno Nazário

plantas 2Talvez o fato das Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANC) serem em geral desconhecidas pela população brasileira seja um bom exemplo de riqueza não aproveitada. O consumo predominante de alimentos industrializados e o efeito disso na saúde humana, a grande quantidade de pessoas em situação de insegurança alimentar e a imensa diversidade de flora no país, dentre outros fatores, podem ajudar a explicar a importância de fazer renascer o interesse em cultivar e consumir essas plantas que são tão nutritivas e ao mesmo tempo tão ausentes das nossas mesas.

Quando os dados científicos vêm alinhados com experiências de cultivo e de consumo desses alimentos, a atenção para com aqueles motivos se faz acompanhar da água na boca. É o efeito do capítulo Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) associadas ao agrossistema cacau-cabruca no sul da Bahia, publicado no livro Guia de Manejo do Agroecossistema Cacau Cabruca vol.2, editado pelo Instituto Cabruca e assinado pelos pesquisadores Alessandra Quirino Bertoso dos Santos Jardim, Jomar Gomes Jardim, José Lima Paixão e Larissa Corrêa do Bomfim Costa. O capítulo apresenta uma pequena amostra de espécies alimentícias pouco conhecidas, como o cansanção-vermelho, e de partes em geral descartadas de alimentos bem presentes, como a banana e o aipim, e completa o texto com uma série de receitas com as PANC.

Outro ponto relevante é que o capítulo descreve como o agrossistema cacau-cabruca favorece o cultivo desses alimentos pouco usuais, ampliando os argumentos a favor de ecossistemas agroflorestais como provedores de espécies vegetais alimentícias e medicinais. É o ciclo completo da sustentabilidade, abrindo possibilidade de conseguir lucro econômico sem prejudicar o ambiente e de aumentar a oferta de alimento saudável e acessível para a população.

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Pesquisadores da Uesc desenvolvem borreador capaz de diluir petróleo

João Carlos Dias e Rachel Rezende

João Carlos Dias e Rachel Rezende

Os pesquisadores João Carlos Dias e Rachel Rezende, professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), há quase duas décadas desenvolvem um biorreator que possui potencial para degradar o óleo encontrado nas praias nordestinas e que começa a chegar no Sudeste do País. A pesquisa é desenvolvida com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb).

Rachel conta que este trabalho teve início há 17 anos, em um laboratório da universidade, com o intuito de investigar micro-organismos da Refinaria Landulfo Alves, para orientar o projeto de pesquisa de suas então alunas Bianca Maciel e Ana Santos. “Isolamos e refrigeramos micro-organismos com potencial de degradação. O objetivo era recuperar compostos do petróleo para se tornarem reutilizáveis”, explicou.

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A professora relata que até hoje eles alimentam o biorreator capaz de diluir o material contaminado e ainda tornar o óleo útil outra vez. “Vale lembrar que tudo isso ainda é realizado a nível laboratorial. Com mais possibilidades de investimento, poderíamos ampliar a produção para, quem sabe, chegar a um nível industrial”, ressaltou.

Devido aos recentes acontecimentos com o óleo que foi encontrado nas praias do Nordeste, o casal decidiu testar se os resíduos poderiam ser degradados neste processo, e eis que em 4 dias o produto se degradou.

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Pesquisadores da Uesc utilizam microrganismos que degradam petróleo

microrganismos degradadores- Foto Júlia Barreto (2)

Há 17 anos, desde 2002, microrganismos degradadores são alimentados com borra oleosa de petróleo em um sistema denominado de biorreator de batelada alimentada de escala laboratorial por pesquisadores da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). As pesquisas se desenvolvem no laboratório de Biotecnologia de Microrganismos da instituição.

A pesquisa foi iniciada em 2002 e tinha por objetivo recuperar áreas degradadas do solo contaminadas por resíduos oleosos, tais como rejeitos de petróleo, resultantes principalmente de acidentes.

Professora Rachel Resende

Professora Rachel Resende

Os microrganismos, coletados em uma amostra de solo da Landfarm da Refinaria Landulfo Alves, foram isolados e cultivados em petróleo como única fonte de carbono. Dos 60 isolados e selecionados para crescimento à base de petróleo, sete demonstraram atividades de surfactantes pela metodologia de colapso de gotas sobre vários tipos de óleos. (Surfactantes, também chamados de tensoativos ou emulsificantes, são substâncias que atuam diminuindo a tensão superficial entre dois líquidos).

“O monstro” como é chamado pelos professores/pesquisadores Rachel Passos Rezende; Bianca Mendes Maciel, João Carlos Dias e Leandro Lopes Loguercio que iniciaram a pesquisa há 17 anos, está mantido em um biorreator de batelada alimentada. Hoje as pesquisas continuam, no mesmo laboratório por uma equipe multidisciplinar, formada além dos primeiros, com os professores Carla Cristina Romano, Eric de Lima Silva Marques e Ivon P. Lobo, juntamente como os estudantes: João Torquato, Augusto Lazaro e Maria Clara Bessa.

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SOS Óleo: UESC disponibiliza telefone/WhatsApp para população

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A Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), através do Programa de Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (Prodema), está colocando a disposição da população em geral um canal de comunicação oficial para informação sobre o desastre ambiental do derramamento de óleo bruto no litoral de sua territorialidade.

SOS-ÓLEO-UESC-73-3680-5624 é o número que também é WhatsApp. Através dele, a população pode solicitar informações e tirar dúvidas, informar os locais onde as manchas de óleo estão chegando, encaminhar fotos com a dimensão da ocorrência.

Desde quarta-feira (30/10), pesquisadores, professores, diretores de departamentos juntamente com o reitor e vice-reitor, além de segmentos discentes estão reunidos em busca de meios para o enfrentamento da catástrofe ambiental.

 

 

UESC recebe Conferência Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação

uescCom o objetivo de elaborar a nova política estadual do setor, o Governo da Bahia, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), realiza Conferências Macroterritoriais/Regionais de CT&I, entre os dias 21 e 31 de outubro, em onze cidades baianas. A etapa do evento que acontece em Ilhéus, na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), no dia 29 de outubro, já está com inscrições abertas por meio do site da Secti.

A Conferência Estadual, que acontece nos dias 5 e 6 de dezembro, em Salvador, tem como tema “Bahia: Sociedade 5.0”. Nas Conferências Macroterritoriais/Regionais será possível discutir ideias, iniciar debates, entender as demandas locais, bem como eleger os delegados para o evento estadual.

Os municípios de Feira de Santana, Ilhéus, Eunápolis, Vitória da Conquista, Seabra, Irecê, Barreiras, Juazeiro, Senhor do Bonfim, Salvador e Serrinha vão receber as Conferências Regionais, a fim de eleger 20 delegados para cada macroterritório, representando os seguimentos empresarial, acadêmico, poder público, sociedade civil organizada e entidades de representação setorial.

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Sistemas online podem reinventar a produção industrial de cacau gourmet na Bahia

cacau goumet

Com o poder de digitalizar os processos, a internet é responsável pelo o que alguns estudiosos chamam de a 4º revolução industrial, na qual novas tecnologias fundem o mundo físico, digital e biológico. Trazendo esta realidade para a Bahia, o professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Jauberth Abijaude, aplica um sistema baseado em Internet das Coisas para otimizar a produção do cacau, uma das maiores riquezas do estado. O intuito é montar uma cadeia de monitoramento, a fim de avaliar os processos do fruto com foco nas fases de fermentação e secagem das amêndoas, período no qual se desenvolvem características fundamentais do cacau gourmet.

Jauberth explica que o conceito de internet das coisas veio para facilitar tarefas do cotidiano que passam a ser realizadas com o auxílio de sensores e atuadores. “A tecnologia cria uma rede de objetos inteligentes que reúne e transmite dados para otimizar a vida das pessoas. O uso da Blockchain e dos contratos inteligentes adiciona uma camada de segurança nos dados coletados pelos sensores. A inspiração de trazer esta realidade virtual para o mundo do cacau veio do anseio de valorizar o fruto, que é uma joia baiana. Eu e meu grupo de pesquisadores buscamos também driblar o declínio na produção causado por infestações como a Vassoura de Bruxa, fungo que atingiu a produção brasileira de cacau no final dos anos 1980”, contou o pesquisador.

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Uesc desenvolve projeto “Um lugar para ler”

Imagem para releaseQuem transita pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) já deve ter visto e até usufruído de um dos espaços do projeto “Um lugar para ler”, uma iniciativa lançada em 2014 pela Editus – Editora da UESC que tem como objetivo incentivar e difundir a leitura compartilhada, além de valorizar as produções regionais. Atualmente,a Editus disponibiliza mesas, bancos e armários personalizados e com livros em quatro pontos do campus: Pavilhão Adonias Filho, Pavilhão Jorge Amado, Complexo Desportivo e Torre Administrativa.

Para a continuidade desta ação, é fundamental o apoio da comunidade acadêmica, tanto devolvendo os livros após a leitura como conservando os espaços. As doações podem ser entregues na sede da Editus, no 3º andar da Torre Administrativa (UESC). Recentemente, reiniciamos a troca das plotagens dos equipamentos.

O projeto “Um Lugar para Ler” tem apoio da TV Santa Cruz e visa, a médio e longo prazos, gerar uma rede de compartilhamento de educação e conhecimento. Por isso hoje já extrapolou o espaço universitário e tem unidades na Escola Municipal São Pedro, no Salobrinho, e no Colégio Estadual Paulo Américo, em Ilhéus.

 

Cursos a Distancia da UESC recebem conceito 4 do MEC

uescOs cursos de Licenciatura, na modalidade a distância da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) foram, classificados com o Conceito 4 pelo Ministério da Educação (MEC), numa escala de valores de 1 a 5, nota máxima. Com este desempenho a UESC não só se coloca no mesmo patamar dos cursos de EaD da melhores instituições de ensino superior  do país, como se credencia para continuar ministrando o Ensino a Distância. Com o objetivo de aumentar o acesso a educação de alta qualidade para todos os alunos, em todos os lugares. Além de aprimorar o ensino e a aprendizagem no campus e on-line, a UESC oferece os cursos de licenciatura em Biologia, Física, Letras Matemática e Pedagogia.

Os cursos de EaD oferecidos pela Universidade Estadual de Santa Cruz contam com polos de formação nas cidades de Amargosa, Brumado, Ibicuí, Ilhéus, Itabuna, Itapetinga, Itamaraju, Teixeira de Freitas, Jequié  e Vitória da Conquista.

Em março deste ano o Núcleo  Universidade Aberta do Brasil da UESC licenciou 347 profissionais em Pedagogia, Letras, Biologia e Física, distribuídos pelos dez polos de abrangência da Universidade, em território baiano.

O sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) é uma iniciativa do governo federal que tem como propósito formar professores para atuarem na Educação Básica. Este sistema conta com a participação das Universidades Federais e Estaduais do Brasil.





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