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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Shopping Popular’

Prefeitura de Itabuna amplia prazo de isenção de taxa no Shopping Popular

Prefeito Fernando Gomes amplia prazo de isenção (2)Os comerciantes do Shopping Popular de Itabuna que funciona em um prédio na Avenida Inácio Tosta Filho, centro da cidade, foram recebidos na tarde desta segunda-feira (30) pelo prefeito Fernando Gomes, em uma reunião que teve como pauta o vencimento da isenção do pagamento da taxa condominial, que até o momento, vem sendo custeada pela Prefeitura Municipal de Itabuna.

Seguindo o contrato firmado entre as partes no ato da inauguração do Shopping, ficou acordado que os 44 comerciantes pagariam uma taxa que varia de R$ 80,00 a R$ 200,00 (a depender do tamanho do box), para custear despesas com limpeza, energia elétrica e água, mas na época o prefeito informou que o município assumiria essa despesa até agosto/2019, com a justificativa de que os comerciantes precisariam de um tempo para se adaptar ao novo local de trabalho.

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Itabuna: Prefeitura conclui demolição do Shopping Popular

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A Prefeitura de Itabuna  deve concluir até o final da manhã de hoje a demolição total da estrutura do Shopping Popular, no centro da cidade, autorizada pelo  juiz da Vara da Fazenda Pública de Itabuna, Ulisses Maynard Salgado.

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O shopping deveria abrir 140 camelôs, mas apresentou problemas em sua estrutura e registrou dois desabamentos parciais, em novembro de 2016 e em agosto de 2018, sem que entrasse em funcionamento ou fosse concluído.

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De acordo com o município, foram gastos cerca de R$ 2.060.000,00 na obra. Desde 2017, a Prefeitura de Itabuna aguardava laudo que indicasse a possibilidade de conclusão do shopping ou a sua demolição.

Justiça autoriza demolição total do Shopping Popular

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Atendendo o pedido feito pela prefeitura, juntamente com o Ministério Público, o juiz Ulysses Maynard, da Fazenda Pública, autorizou nesta terça-feira (18) a demolição do Shopping Popular, segundo o Políticos do Sul da Bahia.

A obra que começou apresentar falhas estruturais em 2016, teve parte já rompida por desmoronamento. Assim que assumiu a prefeitura em 2017, o prefeito Fernando Gomes estabeleceu uma comissão técnica para viabilizar a situação da obra. A prefeitura ainda não definiu a data que fará a demolição. A obra custou cerca de R$ 2 milhões aos cofres públicos.

Começa a demolição da obra do Shopping Popular

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A Prefeitura de Itabuna iniciou a demolição parcial do prédio onde funcionaria o Shopping Popular, que já sofreu dois desabamentos e foi condenado pela Defesa Civil em função de graves falhas estruturais.  Cumprindo determinação judicial, a demolição inclui apenas o terceiro andar a as varandas.

A energia elétrica foi desligada e o trânsito bloqueado na avenida Inácio Tosta Filho, a partir da esquina da FTC com a rua Adolfo Maron.

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De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Yuri Bandeira, os trabalhos devem estar concluídos até amanhã. A prefeitura solicitou à Justiça a demolição total da estrutura.

 

Itabuna: Shopping Popular será demolido

spopUma comissão com o secretário de Desenvolvimento Urbano Patrick Monteiro, os engenheiros João Zulato Filho e Kleber Marcelo Bras, e o advogado Joselito Batista de Oliveira Filho concluiu o relatório sobre o Shopping Popular de Itabuna.  Eles sugerem a demolição do prédio, que teve sua obra interditada pela Prefeitura depois da queda de uma marquise. A comissão diz que a obra tem sérios problemas estruturais e de segurança.

Eles  sugerem “que se possa dar a referida área outra utilidade pública, de forma social e sustentável, abrindo espaço para a construção de equipamentos públicos mais adequados ao local, harmonizando o espaço com a comunidade”.  A Prefeitura diz que abrirá uma ação judicial contra os gestores e a empresa responsável pela execução da obra. Mas a mesma empresa foi contratada na atual gestão e está executando três obras municipais.

Segundo o relatório, 90% dos pilares e vigas “estão abaixo do mínimo projetado para este tipo de estrutura” e que todas as vigas do último pavimento, que foi demolido, tinham “níveis baixíssimos de resistência, com alto risco de colapso”.  Outro fator que contribuiu para a decisão de demolição foi um erro no projeto estrutural. ”O erro no cálculo da estrutura foi o principal motivo do acidente ocasionado no final de 2016”.

Segundo a comissão as vigas de piso e pilares estão fora do alinhamento, podendo causar abalos na estrutura quando da ocupação do espaço por comerciantes e compradores. E o projeto não passou por qualquer tipo de análise pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, não possuindo nem alvará.





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