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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Portal da Transparência do Registro Civil’

Cartórios registram 1º semestre com mais óbitos e menos nascimentos da história da Bahia

covid 2A pandemia da Covid-19 vem causando um profundo impacto nas estatísticas vitais da população baiana. Além das mais de 24.300 vítimas fatais atingidas pela doença, o novo coronavírus vem alterando a demografia de uma forma nunca vista desde o início da série histórica dos dados estatísticos dos Cartórios de Registro Civil na Bahia, em 2003: nunca se morreu tanto e se nasceu tão pouco em um primeiro semestre como neste ano de 2021, resultando na menor diferença já vista entre nascimentos e óbitos nos primeiros seis meses do ano.

Os dados constam no Portal da Transparência do Registro Civil, base de dados abastecida em tempo real pelos atos de nascimentos, casamentos e óbitos praticados pelos Cartórios de Registro Civil do País, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), cruzados com os dados históricos do estudo Estatísticas do Registro Civil, promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nos dados dos próprios cartórios brasileiros.

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Cartórios da Bahia registram redução de óbitos de idosos e aumento na faixa de 30 a 59 anos

Ainda que em ritmo lento e muitas vezes prejudicada pela falta de insumos e doses, a vacinação em massa de sua população é mesmo a grande saída para a Bahia superar a grave crise de saúde pública e os prejuízos à economia causados pela Covid-19 que, em março deste ano, registrou o maior índice de mortes no estado e, em abril, já supera o número de nascimentos na região.

Este é o caminho que apontam os dados de óbitos contabilizados pelos Cartórios de Registro Civil do País, que mostram uma redução de 60% nas mortes de pessoas entre 90 e 99 anos; de 44% entre aquelas de 80 a 89 anos; e de 14% entre os que possuem entre 70 e 79 anos – este último grupo ainda em período de quarentena entre as aplicações de doses e efeito da vacina -, na comparação entre a média de óbitos destes grupos desde o início da pandemia e os primeiros 15 dias do mês de abril deste ano.

Os idosos da faixa etária entre 90 e 99 anos representavam, em média, 6,8% do total de mortos pela Covid-19 desde o início da pandemia. Em março, já com os primeiros reflexos da vacinação para esta idade, passaram a representar 5,39% dos óbitos e, nos primeiros dias de abril, 2,7% do total de falecimentos. A faixa entre 80 e 89 anos, passou de uma média de 21,5% do total de mortos para 15,9% em março, e para 12% em abril. Já os óbitos entre a população de 70 a 79 anos que, em muitos Estados, acabou de receber a 2ª dose da vacina, passou de uma média 25,58% do total de óbitos para 22% em abril, dando início a uma redução.

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COVID-19 atinge natalidade e Cartórios da Bahia registram o menor número de nascimentos em janeiro na história

natalidade

A pandemia do novo coronavírus não só deixou um rastro de mais de 10 mil mortos entre a população baiana, como também começa a causar impactos futuros, atingindo as taxas de natalidade na Bahia. Levantamento da Associação dos Registradores Civis das Pessoas Naturais do Estado da Bahia (Arpen-BA), com base nos registros de nascimentos realizados nos 701 Cartórios de Registro Civil existentes, mostra uma queda histórica de 18% nos nascimentos em janeiro de 2021, primeiro mês após o período normal de gestação, desde a chegada da COVID-19 no Brasil, em que os casais optaram por ter filhos ou não, já com a crise sanitária instalada no País.

Os dados constam no Portal da Transparência do Registro Civil, repositório de estatísticas dos atos praticados pelos Cartórios de Registro Civil do País, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Em janeiro deste ano, foram realizados 13.995 nascimentos, 18,01% menor que o registrado em janeiro do ano passado, quando houve 17.070 registros. O número é ainda quase 19 pontos percentuais menor do que a média histórica estadual do mês de janeiro desde 2002, que é de -0,73% ao ano, número que se repete quando se verifica o período anual.

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