:: ‘Organização Pan-Americana de Saúde (Opas)’
Cubanos devem deixar o Brasil até dezembro
A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) informou que profissionais cubanos que integravam o Mais Médicos devem começar a deixar o País de forma gradual até 12 de dezembro. Os voos estão programados para sair de Brasília, Manaus, São Paulo e Salvador nos próximos dias. Detalhes sobre as transferências de profissionais, contudo, deverão ser definidos em reuniões entre OPAS, Cuba e Havana.
Os 8.300 profissionais que participam da cooperação estão distribuídos em 2,8 mil municípios e nos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas. Em nota divulgada há pouco, a OPAS destaca que o Mais Médicos, criado em 2013, contribuiu para aumentar o acesso da população à atenção básica. A taxa de população assistida passou de 77,9% para 86,3% entre 2012 a 2015. Nesse mesmo período, houve uma queda de internações por motivos de saúde ligados à atenção primária, de 44,9% para 41,2%. Com informações da Agência Estado.
Bahia quer reduzir amputações de pacientes diabéticos em 16 municípios
Mais de 7 mil pacientes diabéticos de 16 municípios baianos participarão de um programa internacional desenvolvido pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), por meio do Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (Cedeba), em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e a World Diabetes Fundation (WDF). A iniciativa visa desenvolver ações de prevenção primária e evitar complicações macro vasculares até 2019, bem como qualificar mais de 800 profissionais de saúde.
O termo de compromisso para a implantação do programa, que terá um investimento de mais de R$1,5 milhão, foi assinado na tarde desta quarta-feira (22) e contou com a presença do secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, da diretora geral do Cedeba, Reine Chaves, e de representantes dos 16 municípios.
“Entendemos que o caminho para a redução do diabetes passa pelo controle dos fatores de risco – obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada e o consumo de álcool. Já para os pacientes diagnosticados é importante garantir o acesso ao tratamento para evitar as complicações que reduzem a qualidade de vida do paciente – cegueira, amputações, doenças renais – e trazem problemas para a família, além de terem um custo muito alto”, destaca o secretário, ao apontar os benefícios da iniciativa estadual.
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