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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Mazé Torquato’

Mazé Torquato conversa com Fatima Nascimento: a força da literatura de escritoras afrodescendentes

A escritora franco-brasileira Mazé Torquato conversa com a escritora e editora Fatima Nascimento direto de Bonn, na Alemanha..

O bate fala sobre os livros de Fátima, sua editora e o projeto de acolher obras de escritoras infantojuvenis afrodescendentes.

Confira:

Mazé Torquato entrevista Samuel Medeiros

A jornalista e escritora sul-matogrosense Mazé Torquato, radicada na França onde tem sido uma grande divulgadora de artistas brasileiros, conversa com Samuel Medeiros, autor de “Senhorinha Barbosa Lopes: uma história da resistência feminina na Guerra do Paraguai”.

Mulher do Guia Lopes, Senhorinha participou do maior conflito latino-americano do Século XIX, a Guerra do Paraguai

 

Veja a entrevista

 

 

Encontro Literário com Natan Barreto e “Aqueles que não nos são estranhos”

O poeta Natan Barreto é o convidado da autora Mazé Torquato Chotil para falar sobre seu novo livro, um romance, “Aqueles que não nos são estranhos”, uma história de vida, de amor, de afetos e desafetos, de paixões, de procuras, de imigração…

Natan Barreto nasceu em Salvador, em 1966. É formado em Interpretação Teatral pela UniRio, Tradutor pelo Institute of Linguists e pedagogo pela London South Bank University. Vive em Londres desde 1992, onde trabalha como professor primário.

É autor de sete livros de poesia: Sob os telhados da noite (1999); Esconderijos em papéis (2007); Movimento imóvel (2016, Menção Honrosa da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro); Bichos: poesias desenhadas (2017); Um quintal e outros cantos (2018, Prêmio Sosígenes Costa de Poesia da Academia de Letras de Ilhéus); O ritmo da roda: poemas fotográficos (2019); e Alma, madeira oca (2021).
Publicou também Quase-sonhos & Traduzido da noite (2009), edição bilíngue (francês/português) – de poemas de Jean-Joseph Rabearivelo, escritor de Madagascar, tradutor, portanto; e a biografia Entre mangueiras: a vida de Eunice Palma (2011).

“Aqueles que não nos são estranhos” é seu primeiro romance

Mazé Torquato lança “Na sombra do ipê”

A jornalista e autora Mazé Torquato Chotil está lançando seu mais novo livro Na sombra do ipê pela Editora Patuá. Uma história de câncer, de amizade, de tempo que passa, de amor à vida situada em dois universos: Paris, onde mora e lugares do Mato Grosso do Sul, onde nasceu. Tempo presente e tempo passado no vilarejo, no bolicho, onde a personagem tem sede de conhecimentos. Pequenos episódios cotidianos, como “esquentar o sol”, a morte súbita do pai da amiga e, mais tarde, o diagnóstico da doença dela, os percalços do tratamento e a notícia trágica de sua doença terminal.

Mazé Torquato

Rita de Cássia Pacheco Limberti, semioticista e crítica de arte escreveu sobre o livro:

“Na sombra do ipê é o título perfeito, que circunscreve o território onírico em que Torquato se abrigou por tanto tempo, antes de ganhar o mundo. A sombra do ipê é sua vida

uterina, sua gênese, sua identidade… A família, a casa de madeira, o bolicho, o vilarejo proporcionaram-lhe uma infância e adolescência repletas de experiências prosaicas e pueris. Obra de fina sensibilidade, em suas mais recônditas reminiscências a autora trava um monólogo interior, no fluxo da consciência, estilo tão afeito à literatura memorialística. Divide com sua amiga seu alter ego, o que lhe licencia confessar seus segredos mais recônditos… Realidade ou ficção? Como sabermos, se ambas são projeções subjetivas imaginárias, sobretudo no passado, que se submete inexoravelmente às nossas escolhas interpretativas…

Mazé Torquato Chotil nasceu em Glória de Dourados-MS, foi para São Paulo estudar, em meados dos anos 1970 e reside em Paris desde 1985. Jornalista, pesquisadora, é doutora em informação e comunicação pela Paris VIII e pós doutora pela EHESS. É autora de: Minha Paris Brasileira; Lembranças do sítio; Lembranças da vila; Minha aventura na colonização do Oeste; Trabalhadores exilados; José Ibrahim; Maria d’Apparecida negroluminosa voz, Na rota de traficantes, No Crepúsculo da vida e Nascentes vivas. Em francês publicou: Ouvrières chez Bidermann, L’Exil ouvrier, Maria d’Apparecida – UneMaria pas comme les autres, Mon enfance dans le Mato Grosso e Sources vivantes.

O livro está em pré-venda na Editora Patuá aqui https://www.editorapatua.com.br/na-sombra-do-ipe-de-maze-torquato-chotil/p?fbclid=IwAR0IGrjINnARV_jReUxeF1XWy9sYLiuBuParIV2fOWlQdXKnvwTdxYQmzgU

 

“Lembranças do Sítio”, de Mazé Torquato, tem edição em francês

Mon enfance dans le Mato Grosso é o título francês de Lembranças do Sítio de Mazé Torquato Chotil radicada na França desde 1985. É um livro bilingue, que ajuda os franceses a descobrir o Centro Oeste brasileiro, já que Mazé é nascida no Mato Grosso do Sul quando era somente um estado.

Mazé Torquato

Lembranças do sítio é um livro infanto-juvenil reunindo 12 histórias: “O fogo”, “O banho”, “Para amadurecer bananas”, “Festival de cores”, “Odores de terra molhada”, “Medo de bicho”, “Madrinha Bé” e “Casamento no sítio” são algumas delas. Retrata paisagem, um universo da vida de uma criança no sítio, “lembranças inventadas”, como diz o professor Marcelo Marinho na apresentação do livro.

Nascida em um sítio, na sétima linha, em Glória de Dourados, a autora vive em Paris, depois de ter se formado e trabalhado em São Paulo e em Osasco. É jornalista, pesquisadora e autora de mais de 10 livros, dos quais, este é o quarto lançado em francês. É casada com o poeta e compositor francês Bernard Chotil.

A tradução francesa é de Dominique Stoenesco, nascido na França que morou muitos  anos no Brasil. Ele é professor de português aposentado da Educação nacional francesa com mais de 20 livros traduzidos e publicados.

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Mazé Torquato realiza encontro literário com Alan Minas

A escritora sulmatogrossense Mazé Torquato, radicada na França, realizou um ,encontro literário com o escritor e cineasta, Alan Minas. Carioca, que reside nas imediações de Lisboa.

Alan fala do livro que nasceu após seu longa-metragem, “A família Dionti”. De muita poesia e prêmios, o autor tem a admiração de Mia Couto.

Zé Orcírio – Diário de um pantaneiro, a história do Zeca do PT no MS

maze (1)Com a linguagem singular do pantaneiro, Marcelo Marinho e Ivan Russeff souberam contar, com maestria, a vida do menino pobre que conseguiu fazer um belo caminho, começando pelos bancos escolares, se transformando em líder sindical dos bancários no seu estado para chegar a vereador, deputado estadual e federal e por duas vezes governador do Mato Grosso do Sul.

Zé Orcírio – Diário de um pantaneiro é uma biografia escrita à quatro mãos pelos professores de literatura Marcelo Marinho (Unila) e Ivan Russeff (FESPSP). O livro “relata uma vida que poderia ser a de milhões de companheiras e companheiros, milhões de Lindas e Clarindas, de Chicos e Franciscos, trabalhadores anônimos desse nosso imenso país”, diz a apresentação de Luiz Inácio Lula da Silva.
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Através da vida do Zeca, os autores descrevem as riquezas da região centro do Brasil e da América do Sul onde nações indígenas viviam antes da chegada do homem branco, de colonizadores como os gaúchos fugindo de guerras no Sul, da flora e fauna que o Pantanal possui, dos homens que tiveram e que têm visibilidade nacional, da guerra do Paraguai… Os autores vão pincelando a vida do biografado ao mesmo tempo que dão conta da história do Mato Grosso do Sul, do Brasil e do mundo.
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O livro encontra-se em pré-venda no site da Kotter editorial https://kotter.com.br/loja/ze-orcirio-diario-de-um-pantaneiro-marcelo-marinho-e-ivan-russeff/

Zeca do PT e os professores Marcelo Marinho e Ivan Russeff foram os convidados de Mazé Torquato no Encontro Literário

Lembranças do sítio, de Mazé Torquato, ganha edição em francês

livro maze (2)Mon enfance dans le Mato Grosso é o título dado à edição francesa de Lembranças do sítio que acaba de ser lançado em Paris pelas Edições Poisson Volant. A tradução é de Dominique Stoenesco e as ilustrações, como na edição em português, da pintora naif Lourdes de Deus.

livro maze (1)“Memórias reais ou inventadas? Não importa. A poesia que exala das páginas de terra molhada e florestas grandiosas respondem todas as perguntas. A menina que nos conta sua vida em episódios, fragmentos, como se inventa a vida de uma boneca, é engraçada. émocionante. Ela nos mostra um Brasil de antes que ela quer manter em sua memória. Com esses contos, essas fábulas, essas histórias, Mazé leva-nos para sua casa, que será em breve a nossa. Na apresentação o leitor é convidado a esquecer o mundo exterior, bem acomodado em sua rede. Com tal nível de lirismo, beleza e poesia, ele poderá até mesmo chegar em um metrô superlotado”, diz a apresentaça da nova edição..

Mazé Torquato Chotil nasceu em Glória de Dourados-MS, foi para São Paulo estudar, em meados dos anos 1970 e reside em Paris desde 1985. :: LEIA MAIS »

Mazé Torquato: encontro literário com o poeta Mailson Furtado

Conversa sobre À CIDADE, livro de poesia, prêmio Jabuti de 2018 nas categorias Poesia e Livro do ano, e outras obras, do autor Mailson Furtado Viana, direto de Varjota, Ceará. #MailsonFurtadoViana #MazéTorquatoChotil #Alter’Brasilis #ÀCIDADE #PrêmioJabuti #poesia

“Traficante de arte”, um romance sobre roubo de quadros que vai de São Paulo a Paris

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Está sendo  lançado pela Editora Penalux o livro Na rota de traficantes de obras de arte, da escritora Mazé Torquato Chotil, cuja história traz como tema principal o roubo de quadros valiosos, envolvendo uma rota que passa pelo Paraguai, Brasil (Mato grosso do Sul/São Paulo) e França. A história possibilita ao leitor uma viagem pelo mundo das artes, sobretudo às artes plásticas. Na trama, esses objetos culturais de alto valor são utilizados por criminosos para lavar dinheiro derivado do tráfico.

maze torquatoTrabalhando no combate ao crime, Marta, agente da Polícia Federal brasileira (Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e Patrimônio Histórico), se desloca até Paris e Lyon, sede da Interpol, organização internacional de polícia criminal, para juntar esforços no desmantelamento da quadrilha que “trabalha” entre os territórios brasileiro, paraguaio e francês.

Os traficantes remetem as obras roubadas por navio: quadros de pintores brasileiros e sul-americanos, entre outras peças que são destinadas a compradores europeus e americanos.

“A história começa com a chegada da agente brasileira em Paris”, adianta a autora. “Lá, ela se junta ao comando das operações que vai à captura dos criminosos. O enredo mescla pitadas de jornalismo e suspense policial”, conclui.

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