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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘juri popular’

Médica que atropelou e provocou morte de irmãos vai a júri popular

katia medicaAcusada pelo Ministério Público de duplo homicídio triplamente qualificado no caso da morte dos irmãos Emanuel e Emanuelle Dias, no bairro de Ondina, em outubro deste ano, a médica Kátia Vargas (foto)  será julgada por júri popular, de acordo com decisão do juiz Moacyr Pitta Lima.

A oftalmologista deixou o presídio no final da tarde desta segunda-feira (16), após quase dois meses detida, e responderá ao processo em liberdade. Kátia ainda passou por exames médicos nesta segunda, antes de ir para casa.

De acordo com a decisão do magistrado, “a prova produzida revelou ser a ré pessoa trabalhadora, inclinada a atos de caridade, boa mãe”. Diante disso, o juiz opinou que “a manutenção da prisão de uma pessoa com estas características, antes do julgamento, gera um sentimento de julgamento antecipado”. (do Bahia Notícias).

BANDA DO ESTUPRO: PAGODEIROS DEVEM IR A JURI EM 2013

A banda no banco dos réus

Os integrantes da banda de pagode New Hit devem ser julgados somente em 2013. De acordo com o advogado dos acusados, Kleber Andrade, e o delegado Marcelo Cavalcanti, a Justiça não deve agilizar o processo em tempo para que a decisão saia ainda neste ano.

Os acusados respondem em liberdade por estupro e formação de quadrilha. Segundo a polícia e o Ministério Público da Bahia, o abuso contra duas menores de idade teria ocorrido depois de um show na cidade de Ruy Barbosa, no interior da Bahia, no dia 26 de agosto. Um dos acusados é um policial militar que fazia bico como segurança da banda e foi denunciado por não impedir o crime. Ele voltou à corporação, mas fará apenas serviços administrativos.

As vítimas são duas adolescentes de 16 anos. Depois da denúncia, elas dizem ter sofrido ameaças de morte por celular e tiveram as casas vigiadas por carros “suspeitos”. Por causa disso, elas tiveram que mudar de escola, de casa e cortar vínculo com amigos. Hoje, as duas estão sob proteção do Programa para Crianças e Adolescentes, e recebem acompanhamento psicológico e policial.

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