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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘pagode’

Isso porque ela ainda não ouviu o axé, o arrocha,,,

BANDA DO ESTUPRO: PAGODEIROS DEVEM IR A JURI EM 2013

A banda no banco dos réus

Os integrantes da banda de pagode New Hit devem ser julgados somente em 2013. De acordo com o advogado dos acusados, Kleber Andrade, e o delegado Marcelo Cavalcanti, a Justiça não deve agilizar o processo em tempo para que a decisão saia ainda neste ano.

Os acusados respondem em liberdade por estupro e formação de quadrilha. Segundo a polícia e o Ministério Público da Bahia, o abuso contra duas menores de idade teria ocorrido depois de um show na cidade de Ruy Barbosa, no interior da Bahia, no dia 26 de agosto. Um dos acusados é um policial militar que fazia bico como segurança da banda e foi denunciado por não impedir o crime. Ele voltou à corporação, mas fará apenas serviços administrativos.

As vítimas são duas adolescentes de 16 anos. Depois da denúncia, elas dizem ter sofrido ameaças de morte por celular e tiveram as casas vigiadas por carros “suspeitos”. Por causa disso, elas tiveram que mudar de escola, de casa e cortar vínculo com amigos. Hoje, as duas estão sob proteção do Programa para Crianças e Adolescentes, e recebem acompanhamento psicológico e policial.

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BAHIA: DEZ INTEGRANTES DE BANDA DE PAGODE PRESOS APÓS ESTUPRO DE DUAS ADOLESCENTES

Adolescentes foram pedir autógrafos e acabaram estupradas.
A baixaria não é só nas letras. (foto: Central de Polícia)

Dez integrantes da banda de pagode baiana New Hit foram presos na cidade de Ruy Barbosa, no centro-norte baiano, acusados de abusarem sexualmente duas adolescentes de 15 e 16 anos, na madrugada deste domingo (26). Segundo informações do blog Central de Polícia, o fato ocorreu dentro do ônibus da banda, quando as garotas teriam entrado no veículo para tirar fotos com os músicos e foram “convidadas” a irem ao fundo do ônibus.

“Eles disseram que no fundo do ônibus tinha mais luz e enquanto dois nos seguravam e tampavam a nossa boca os outros faziam sexo com a gente”, relatou uma das menores à reportagem da rádio Subaé, de acordo com o blog. As adolescentes, acompanhadas de agentes do Conselho Tutelar, foram submetidas a exame de corpo de delito no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana. O grupo foi preso pela Polícia Civil após denúncia das menores que são da cidade de Itaberaba

SE EXISTIR PAGODE EVANGÉLICO, DEVE SER MAIS OU MENOS ASSIM…

Irmão, pelamor de Deus, tape os ouvidos das crianças.

ISSO É QUE É LEVAR AS “MÚSICAS” AO P… DA LETRA

“fala aqui no microfone!”

Causou frisson  na internet e reação do Ministério Público a foto tirada num show da banda “Chica Égua”, em Teresina, no Piauí. Na imagem, uma jovem supostamente pratica sexo oral em um rapaz em cima do palco, durante o show, sob o olhar estarrecido da plateia.

As letras das músicas que a banda apresenta nos shows são marcadas pela incitação ao sexo.  ”A minha prima prima trabalha/ Numa firma chamada “Voceta”/ Não era carteira assinada/ O bagulho era tudo na treta/ Mandaram ela ir embrora/ Sem nenhuma chance, nem deram moral/ Deram um conselho pra ela/Bota a “Voceta” no pau”, diz um dos trechos das “canções”. “Não tenho cama box,/ Só faço amor no escuro/ Mas o que “as mina pira”,/É na cama de pau duro”, mais um sucesso da Chica Égua. Outro hit do grupo de pagode: “Soca a boca aqui.”

A indignação dos internautas foi parar na Justiça. O promotor Francisco de Jesus, do Ministério Público do Estado do Piauí, levou um susto quando acessou o Facebook e viu a imagem. “Vi aquelas imagens depreciativas, ridicularizando a mulher e por isso estou instaurando um procedimento para identificar os responsáveis por isso”, disse em entrevista ao site 180 Graus.

 

E A RIMA É…CHULÉ!

Na musica baiana, tudo vira inspiração

Parecem inesgotáveis a criatividade, versatilidade e, quiçá, genialidade da música baiana.

Enquanto degustava um modesto pão com ovo e mortadela, pude sorver essa preciosidade entoada por uma banda de axé (arrocha? pagode?):

-Só quero dar uma, só quero dar uma, dar uma “mexida” com outra menina…

Sutil como um gordo tentando passar na catraca de ônibus, mas não acabou. Com o autor da letra provavelmente tem uma namorada ciumenta, veio o fecho genial:

-Ô mulher, larga do meu pé, você não é sapato e nem chulé…

O que esse pessoal não faz por uma rima…

MELÔ DA LAVANDERIA

Voltando de Salvador pela BR 101, sintonizo a Ubatã FM, que dá pra ouvir com o som limpinho de Santo Antonio de Jesus até Itabuna.

       Eis que, em meio a comerciais de remédios (e bicho do pé a prevenção de enfarto), empreendimentos da região (mercados, farmácias, lojas de roupas e calçados, etc.) e videntes que prometem trazer de volta a pessoa amada e resolvem até questões de terras (atenção MST!), me deparo com muitos anúncios de festas, todas elas bancadas pelas prefeituras.

       Chama a atenção que quanto menor a cidade, maior é o tamanho da festa, com atrações que incluem grandes nomes do forró, pagode, axé, arroja e até cantores gospel. Tudo bancado pelos cofres públicos.

       Estaria tudo  muito bom, tudo muito bem se os moradores dessas cidades-festeiras não sofressem com a falta de saneamento básico, saúde precária, prédios escolares caindo aos pedaços e jovens lançados ao ócio e à tentação das drogas.

       Com a garantia do anonimato, um promotor de eventos que conhece bem o negócio, revelou a esse blog que em alguns casos (não são todos, vamos deixar bem claro, para não generalizar), a coisa funciona mais ou menos assim: você coloca um trio, uma banda ou um artista por 10 mil, assina uma nota de 30 mil e a diferença: bem, o que seria deste país sem o respeito as diferenças?

F…, mas sem dinheiro público

Não sei se eu lavo, ou se eu cozinho. Dá um belo axé…

O Fantástico exibiu ontem uma reportagem sobre o projeto da deputada estadual Luisa Maia (PTBahia) que proíbe a contratação de bandas de axé e pagode que tocam musicas de duplo sentido, em eventos patrocinados pelo Governo do Estado.

 

A justificativa da deputada é que letras como “foge”  Mulher Maravilha, “meu pepino é muito grande”, “minha cachorrinha” e outras preciosidades agridem a dignidade da mulher. Além, é claro, de agredirem os ouvidos.

 

Após a exibição da reportagem, o Fantástico fez uma enquête para saber o que os telespectadores achavam da proposta da deputada. 56% se mostraram favoráveis e 44% contrários.

 

Nem tudo está perdido.

 

A Mulher Maravilha pode até f… com o Super Homem. Mas para f… com o dinheiro público, bastam algumas de nossas autoridades brasilienses e de outras plagas brasilianas.





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